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Vasco foi o 5º clube de maior bilheteria no Brasileirão 2011
Terça-feira, 13/12/2011 - 07:20
De acordo com levantamento realizado pela consultoria BDO RCS, dos R$ 117,7 milhões arrecadados com bilheteria, R$ 56,3 milhões, ou 48% desse valor, entraram na conta desses cinco clubes.
Os R$ 61,4 milhões restantes foram repartidos entre as outros 15 times do Nacional.
O Corinthians foi o clube com maior receita de bilheteria, R$ 19,2 milhões --mais do que, juntos, os sete clubes que menos arrecadaram.
Santos, Figueirense, Cruzeiro, Ceará, América-MG, Atlético-MG e Avaí, se juntarem todo o montante oriundo da venda de ingressos, não chegam a R$ 18 milhões.
O segundo clube que mais arrecadou foi o São Paulo, R$ 11,3 milhões, por motivos peculiares, de acordo com o relatório da BDO RCS.
Dois eventos turbinaram as receitas e a média de público são-paulinas: a estreia de Luis Fabiano e a milésima partida de Rogério. Os dois eventos foram no Morumbi.
"No Brasil, infelizmente não vivemos esta realidade, já que, para um clube lotar os seus jogos, precisa estar bem na competição ou criar um fato novo", afirmou Amir Somoggi, diretor da BDO RCS.
Tanto Corinthians como São Paulo também foram favorecidos pelo alto custo das entradas. Os dois são os clubes que têm o preço médio dos ingressos mais caro: R$ 34,45, do Corinthians, e R$ 27,72, do São Paulo.
Com preço das entradas bem mais em conta --R$ 21,84 em média--, as receitas do Bahia, terceiro clube que mais arrecadou, foram impulsionadas pela presença assídua de público no estádio. O time somou R$ 9,9 milhões de receita durante todo o Campeonato Brasileiro.
O clube teve o segundo melhor público do Nacional, com 432.087 pessoas.
"No caso do Bahia, a presença da torcida no estádio de Pituaçu foi fundamental", declarou Somoggi.
O Flamengo, prejudicado com o fechamento do Maracanã para reforma, foi o quarto clube em arrecadação. Recebeu R$ 8 milhões, R$ 100 mil a mais do que o Vasco.
Abaixo dos vice-campeões brasileiros, há uma grande diferença de arrecadação.
O Palmeiras, sexta maior renda com bilheteria do Nacional, recebeu apenas R$ 6,2 milhões. E o Grêmio, sétimo, somente R$ 5,9 milhões.
Fonte: Folha.com
Os R$ 61,4 milhões restantes foram repartidos entre as outros 15 times do Nacional.
O Corinthians foi o clube com maior receita de bilheteria, R$ 19,2 milhões --mais do que, juntos, os sete clubes que menos arrecadaram.
Santos, Figueirense, Cruzeiro, Ceará, América-MG, Atlético-MG e Avaí, se juntarem todo o montante oriundo da venda de ingressos, não chegam a R$ 18 milhões.
O segundo clube que mais arrecadou foi o São Paulo, R$ 11,3 milhões, por motivos peculiares, de acordo com o relatório da BDO RCS.
Dois eventos turbinaram as receitas e a média de público são-paulinas: a estreia de Luis Fabiano e a milésima partida de Rogério. Os dois eventos foram no Morumbi.
"No Brasil, infelizmente não vivemos esta realidade, já que, para um clube lotar os seus jogos, precisa estar bem na competição ou criar um fato novo", afirmou Amir Somoggi, diretor da BDO RCS.
Tanto Corinthians como São Paulo também foram favorecidos pelo alto custo das entradas. Os dois são os clubes que têm o preço médio dos ingressos mais caro: R$ 34,45, do Corinthians, e R$ 27,72, do São Paulo.
Com preço das entradas bem mais em conta --R$ 21,84 em média--, as receitas do Bahia, terceiro clube que mais arrecadou, foram impulsionadas pela presença assídua de público no estádio. O time somou R$ 9,9 milhões de receita durante todo o Campeonato Brasileiro.
O clube teve o segundo melhor público do Nacional, com 432.087 pessoas.
"No caso do Bahia, a presença da torcida no estádio de Pituaçu foi fundamental", declarou Somoggi.
O Flamengo, prejudicado com o fechamento do Maracanã para reforma, foi o quarto clube em arrecadação. Recebeu R$ 8 milhões, R$ 100 mil a mais do que o Vasco.
Abaixo dos vice-campeões brasileiros, há uma grande diferença de arrecadação.
O Palmeiras, sexta maior renda com bilheteria do Nacional, recebeu apenas R$ 6,2 milhões. E o Grêmio, sétimo, somente R$ 5,9 milhões.
Fonte: Folha.com
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