UFC, Vasco, Amy Winehouse, Osama Bin Laden e Flamengo. Esses foram os tópicos mais falados pelos brasileiros no Facebook, de acordo com o ranking que é divulgado nesta quarta-feira, 7, pela rede social.
O estudo, chamado de “Memology 2011″, é feito com base nas atualizações de status dos usuários do Facebook. “Com mais de 800 milhões de pessoas conectadas em todo o mundo no Facebook não apenas as notícias boas, mas também as ruins –como, por exemplo, a tragédia mais recente — espalham-se rapidamente”, diz o Facebook.
No mundo, os assuntos mais comentados foram Bin Laden, Super Bowl, Casey Anthony (que foi julgada em julho sob a acusação de assassinar sua filha) Charlie Sheen (que virou meme no início do ano) e a morte de Steve Jobs, entre outros assuntos.
O Facebook só falava em casamento real quando os EUA anunciaram a morte de Osama Bin Laden. Segundo a rede, no dia 1o de maio um em cada dez comentários mencionavam a morte do terrorista.
A rede social também listou os principais memes de 2011. O ‘tópico dos tópicos’ foi o planking, uma mania das pessoas de deitarem com o rosto voltado para o chão em lugares inusitados. O meme estourou quando Max Key, filho do Primeiro Ministro da Nova Zelândia John Key, publicou uma foto fazendo planking com o pai ao fundo.
No mundo, o meme que cresceu mais rápido foi o “lms for a tbh” (“curta meu status e receba uma resposta sincera”), ou só “lms” (curta meu status). Não pegou no Brasil.
O Facebook também aproveitou a análise dos dados para levantar as maiores áreas de interesse de seus usuários. Quando se fala em personalidades, por exemplo, Megan Fox foi a mais comentada do ano. Harry Potter foi o filme mais falado. Messi ocupa o topo do ranking dos esportistas, seguido por Cristiano Ronaldo. E, como previsto, o Barcelona foi o time que esteve na boca dos usuários — seguido por Real Madrid e Manchester United.
Rihanna, Bob Marley e Avril Lavigne foram os músicos mais citados pelos usuáros. A música mais ouvida foi “We found love”, da própria Rihanna com Calvin Harris.
Fonte: Link - Estadão