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Mandarino exalta espírito de luta do Vasco e critica a arbitragem
Segunda-feira, 28/11/2011 - 14:31
O Vasco manteve o sonho do pentacampeonato vivo, ao vencer de forma épica o Fluminense por 2 a 1, com gol de Bernardo aos 45 minutos do segundo tempo.
Em entrevista ao repórter Hugo Lago, da Super Rádio Brasil, José Hamilton Mandarino, vice-presidente de futebol do Gigante da Colina, elogia o grupo vascaíno, tanto dentro quanto fora de campo e fala da vontade de ser campeão destes dois títulos que o Cruzmaltino ainda disputa:
- Este grupo é de uma vontade e de uma determinação que vai marcar época no futebol e sobretudo no Vasco. Um grupo extremamente unido, solidário, com um espírito de luta intenso. Há uma harmonia muito grande entre direção, comissão técnica, profissionais de um modo geral. Edo departamento de futebol em particular, do elenco. É o Trem-Bala da Colina, que tem uma locomotiva e muitos vagões, harmoniosamente nesse caminho das conquistas e das lutas pelas vitórias nesses dois campeonatos. Muitos têm me perguntado porque o Vasco disputa a Sul-Americana e o Brasileiro. Tenho respondido que foram as circunstâncias. Começamos meio desarmados na Sul-Americana, jogando com uma participação grande de jogadores não titulares, mas as vitórias que se sucederam levaram os torcedores a nos exigirem uma participação mais dedicada na Sul-Americana. Isso se tornou uma imposição da própria vontade dos jogadores de disputar com o mesmo interesse os dois campeonatos. Isso tem nos imposto um grau de exigência fantástico. Há algumas semanas, estamos jogando no meio de semana e no fim de semana. Isso em final de temporada causa extremo desgaste. Mas creio que está valendo, porque tivemos ontem a oportunidade de um jogo épico, onde não tivemos apenas que superar a boa equipe do Fluminense, bem dirigida, com jogadores de muita qualificação, de qualidade. Tivemos que superar também outras adversidades, como o impedimento mal marcado no primeiro minuto de jogo. Que peso isso poderia ter tido! Vamos imaginar que o Vasco não tivesse ganho a partida, para avaliar o grau de importância desse erro. Eu me preocupo muito com a sucessão e a frequência de erros cometidos no Brasileiro. Tejo falado na necessidade de um maior grau de preparo, de reciclagem, um outro tipo de relação das comissões de arbitragem e os árbitros para que se minimize a incidência de erros. Lógico que reconheço as dificuldades de se arbitrar, mas os erros estão tendo um impacto muito grande. Depois, tivemos uma jogada muito discutível, que foi o gol do Fluminense. Uma coisa é você ver a partida de dento do campo, outra é você ver o lance repetidas vezes na televisão, mas ficou uma dúvida imensa com relação a ter havido falta ou não. Não foi um lance em que você olha e não tem reparos a fazer. Em conversas inúmeras de ontem para hoje, tenho opiniões muito divididas, as diria que a grande maioria das pessoas atribuindo a jogada do Fred como faltosa. O nosso zagueiro, Renato Silva, é deslocado quando sobe na bola. Assim mesmo, chegamos com muita garra e determinação à vitória. Épica. Digo épica pelas circunstâncias, de ter que matar um leão por dia. E é exatamente o que vem acontecendo conosco. E temos tido sempre a coragem, a determinação e a vontade de matar esse leão por dia. Ontem, esse leão quase já nos estertores, quase no fim da partida, onde mais uma vez despontou nossa vontade. É com essa mesma vontade que estamos hoje, no final da tarde, início da noite, nos dirigindo ao Chile, para mais uma grande batalha. Uma equipe [La U] de muita disciplina tática e qualidade técnica. É o líder disparado do campeonato chileno. Foi o melhor desempenho das equipes que estão disputando a Sul Americana. Vamos enfrentar mais esse desafio como prévia do desafio do fim de semana. E é assim que temos escrito a história do Vasco de 2011. Uma determinação, coragem, vontade e vitórias, felizmente.
Mandarino analisa qual competição trará mais dificuldade ao Vasco
O Vasco vem dando mostras de sua força ao se manter em condições de vencer ainda duas competições até o fim do ano, a Sul-Americana e o campeonato brasileiro.
Em entrevista ao repórter Hugo Lago, da Super Rádio Brasil, José Hamilton Mandarino, vice-presidente de futebol do Gigante da Colina, diz quais das duas considera a com maior grau de dificuldade:
- se formos ver pelas circunstancias de uma competição e de outra, o mais difícil seria o brasileiro, até mesmo porque não se trata apenas do que o Vasco vai conseguir, mas sim de uma combinação de resultados. Já na Sul-Americana, não há combinação de resultados. Depende exclusivamente daquilo que o time apresentar na quarta-feira. Olhando por esse ângulo, uma competição onde dependemos exclusivamente da nossa equipe, teoricamente seria mais simples do que outra que depende de uma combinação de resultados. Mas as duas são disputas, muito intensas, rigorosas, exigentes e extremamente difíceis, mas vamos em frente, com a mesma vontade e disposição, com essa união que tem sido nosso fator principal nas vitórias, uma união que engloba inclusive o próprio Ricardo Gomes, já bem mais participante desse nosso esforço. É uma corrente positiva e felizmente vitoriosa.
Fonte: Supervasco
Em entrevista ao repórter Hugo Lago, da Super Rádio Brasil, José Hamilton Mandarino, vice-presidente de futebol do Gigante da Colina, elogia o grupo vascaíno, tanto dentro quanto fora de campo e fala da vontade de ser campeão destes dois títulos que o Cruzmaltino ainda disputa:
- Este grupo é de uma vontade e de uma determinação que vai marcar época no futebol e sobretudo no Vasco. Um grupo extremamente unido, solidário, com um espírito de luta intenso. Há uma harmonia muito grande entre direção, comissão técnica, profissionais de um modo geral. Edo departamento de futebol em particular, do elenco. É o Trem-Bala da Colina, que tem uma locomotiva e muitos vagões, harmoniosamente nesse caminho das conquistas e das lutas pelas vitórias nesses dois campeonatos. Muitos têm me perguntado porque o Vasco disputa a Sul-Americana e o Brasileiro. Tenho respondido que foram as circunstâncias. Começamos meio desarmados na Sul-Americana, jogando com uma participação grande de jogadores não titulares, mas as vitórias que se sucederam levaram os torcedores a nos exigirem uma participação mais dedicada na Sul-Americana. Isso se tornou uma imposição da própria vontade dos jogadores de disputar com o mesmo interesse os dois campeonatos. Isso tem nos imposto um grau de exigência fantástico. Há algumas semanas, estamos jogando no meio de semana e no fim de semana. Isso em final de temporada causa extremo desgaste. Mas creio que está valendo, porque tivemos ontem a oportunidade de um jogo épico, onde não tivemos apenas que superar a boa equipe do Fluminense, bem dirigida, com jogadores de muita qualificação, de qualidade. Tivemos que superar também outras adversidades, como o impedimento mal marcado no primeiro minuto de jogo. Que peso isso poderia ter tido! Vamos imaginar que o Vasco não tivesse ganho a partida, para avaliar o grau de importância desse erro. Eu me preocupo muito com a sucessão e a frequência de erros cometidos no Brasileiro. Tejo falado na necessidade de um maior grau de preparo, de reciclagem, um outro tipo de relação das comissões de arbitragem e os árbitros para que se minimize a incidência de erros. Lógico que reconheço as dificuldades de se arbitrar, mas os erros estão tendo um impacto muito grande. Depois, tivemos uma jogada muito discutível, que foi o gol do Fluminense. Uma coisa é você ver a partida de dento do campo, outra é você ver o lance repetidas vezes na televisão, mas ficou uma dúvida imensa com relação a ter havido falta ou não. Não foi um lance em que você olha e não tem reparos a fazer. Em conversas inúmeras de ontem para hoje, tenho opiniões muito divididas, as diria que a grande maioria das pessoas atribuindo a jogada do Fred como faltosa. O nosso zagueiro, Renato Silva, é deslocado quando sobe na bola. Assim mesmo, chegamos com muita garra e determinação à vitória. Épica. Digo épica pelas circunstâncias, de ter que matar um leão por dia. E é exatamente o que vem acontecendo conosco. E temos tido sempre a coragem, a determinação e a vontade de matar esse leão por dia. Ontem, esse leão quase já nos estertores, quase no fim da partida, onde mais uma vez despontou nossa vontade. É com essa mesma vontade que estamos hoje, no final da tarde, início da noite, nos dirigindo ao Chile, para mais uma grande batalha. Uma equipe [La U] de muita disciplina tática e qualidade técnica. É o líder disparado do campeonato chileno. Foi o melhor desempenho das equipes que estão disputando a Sul Americana. Vamos enfrentar mais esse desafio como prévia do desafio do fim de semana. E é assim que temos escrito a história do Vasco de 2011. Uma determinação, coragem, vontade e vitórias, felizmente.
Mandarino analisa qual competição trará mais dificuldade ao Vasco
O Vasco vem dando mostras de sua força ao se manter em condições de vencer ainda duas competições até o fim do ano, a Sul-Americana e o campeonato brasileiro.
Em entrevista ao repórter Hugo Lago, da Super Rádio Brasil, José Hamilton Mandarino, vice-presidente de futebol do Gigante da Colina, diz quais das duas considera a com maior grau de dificuldade:
- se formos ver pelas circunstancias de uma competição e de outra, o mais difícil seria o brasileiro, até mesmo porque não se trata apenas do que o Vasco vai conseguir, mas sim de uma combinação de resultados. Já na Sul-Americana, não há combinação de resultados. Depende exclusivamente daquilo que o time apresentar na quarta-feira. Olhando por esse ângulo, uma competição onde dependemos exclusivamente da nossa equipe, teoricamente seria mais simples do que outra que depende de uma combinação de resultados. Mas as duas são disputas, muito intensas, rigorosas, exigentes e extremamente difíceis, mas vamos em frente, com a mesma vontade e disposição, com essa união que tem sido nosso fator principal nas vitórias, uma união que engloba inclusive o próprio Ricardo Gomes, já bem mais participante desse nosso esforço. É uma corrente positiva e felizmente vitoriosa.
Fonte: Supervasco
