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NETVASCO - 31/10/2007 - 02:10 - Thiaguinho espera se firmar entre os titulares Quando ganhou a Taça Libertadores, há 24 anos, o técnico Valdir Espinosa lançou um ponta que faria história no futebol brasileiro: Renato Gaúcho. Seis anos mais tarde, tirou o Botafogo de uma fila de 21 anos sem títulos com dois jogadores que, se não se firmaram, foram peças fundamentais para a conquista do Campeonato Carioca: o lateral Marquinhos e o atacante Gustavo. Hoje, às 21h45, contra o Goiás, no Serra Dourada, o comandante vascaíno apostará em outro coadjuvante para ajudar o clube a escapar do rebaixamento no Brasileiro. O volante Thiaguinho tem a confiança do treinador para frear as investidas de Paulo Baier e cia. - Espinosa chegou e foi surpresa até para mim voltar tão rápido ao time - admite Thiago Silva de Paiva, volante de 22 anos. - Contra o Palmeiras, ele me deu a incumbência de marcar o chileno Valdivia e graças a Deus deu tudo certo. Consegui marcá-lo bem e fazer com que perdesse a cabeça, tanto que foi expulso. Natural da Baixada Fluminense, o jogador não quer mais perder sua vaga no time titular. - Esse meu momento está sendo muito importante tanto para mim como para a minha família. Já que cheguei, tudo farei para não mais sair daqui. A partida frente ao Goiás será sua segunda prova de fogo consecutiva. Em seus domínios, o oponente, em 16 partidas, perdeu apenas três. E caso o Vasco derrape, ambos os clubes empatarão na tabela, com 44 pontos. - Vai ser um jogo complicado - antecipa Thiaguinho. - O campo é grande e pesado, mas vamos tentar buscar esses três pontos. Thiaguinho se transformou em atleta devido ao esforço do pai. Após ser reprovado na peneira de um grande clube carioca, praticamente desistiu da profissão. Até que o destino lhe bateu à porta. - Não era tão interessado em futebol, mas jogando uma pelada em Belfort Roxo, fui chamado para um novo teste, no Nova Iguaçu. Passei, fiquei lá até os 18 anos, quando me transferi para o Boavista e ajudei o time a subir à primeira divisão do Carioca. Aí surgiu a proposta do Vasco. Com Celso Roth, o cabeça-de-área chegou a ter algumas oportunidades. Mas logo foi preterido pelo treinador. - Sempre acreditei que surgiria outra chance. Mantive os pés no chão, mas passaram várias coisas na minha cabeça: o quanto eu lutei para chegar a um grande clube e como eu pude ter sido esquecido de uma hora para outra. Ao menos consegui fazer bem o meu trabalho no Expressinho, tanto que voltei. Fonte: Jornal do Brasil |
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