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NETVASCO - 17/09/2007 - 17:40 - Dudar e Conca, amigos inseparáveis Emiliano Dudar e Darío Conca são amigos inseparáveis, embora com hábitos diferentes. Até dias atrás, o zagueiro dava carona para o meia ir e voltar de São Januário. Enfim, Conca comprou um automóvel. Os dois já conhecem o Pão de Açúcar e o Cristo Redentor e, como os argentinos rubro-negros, ainda se atrapalham com o idioma. Dudar é casado e acaba de ser pai de Santino, filho que ele fez questão de nascer no Brasil. Já Conca é solteiro e tímido. Tanta introspecção lhe custou dificuldades na adaptação, amargando a reserva por longo tempo. — Conca é um outro jogador desde que chegou ao Vasco. Primeiro, teve o momento da adaptação. Hoje, entendeu a linguagem do Celso Roth e virou um ícone dentro do time — analisa Paulo Angioni, superintendente de futebol do Vasco. O período de reserva quase fez Conca pegar as malas e voltar à Argentina. Trouxe o irmão Daniel para ampará-lo. Indiretamente, o lateral-direito Wagner Diniz ajudou no processo. Por sentar ao lado de Conca no vestiário — cestas e cadeiras são numeradas —, ele foi o elo entre timidez e relativa desenvoltura. — Ele disse para mim que ia embora. Quase foi. Deu o maior rolo — conta Antônio, zelador do prédio. Durante o dia, Conca pouco fica na rua. O dono da banca de jornal em frente ao prédio, chamado Augusto, quase não o vê. — O irmão vinha comprar jornal e a mãe, cigarro. Ele nunca pôs o pé aqui. Mas a timidez some quando a lua aparece. Solteiro, quando não está concentrado ou jogando, Conca apronta em Copacabana, o que incomoda a vizinhança. — É um entra e sai danado de mulher nesse apartamento. É uma atrás da outra — disse uma vizinha, que, temendo reação do jogador, pediu o anonimato. Sinal da adaptação ao Brasil, Conca faz planos de viajar para o Nordeste durante as férias. Fonte: Extra |
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