Com folha de R$ 15,7 milhões mensais, Vasco teme não ter caixa para honrar compromissos até o fim de 2025
Quarta-feira, 04/06/2025 - 14:06
O Vasco segue em busca de uma renovação de contrato com Léo Jardim, mas o cenário ainda é incerto. Segundo apurou a ESPN, o clube tem as conversas travadas com o novo empresário do atleta, Paulo Pitombeira, em torno da proposta salarial oferecida ao goleiro para ampliar o vínculo, que tem validade apenas até dezembro.
O principal ponto é a demanda feita pelo representante do jogador, que busca uma valorização acima dos R$ 800 mil mensais oferecidos pela diretoria para um contrato de cinco anos, com o salário desejado chegando ao dobro daquele que é pago ao argentino Pablo Vegetti.
A visão da diretoria vascaína é de que o clube chegou a limite financeiro na última oferta feita para renovação de contrato, principalmente diante da incerteza sobre o futuro.
A ESPN apurou que existe um temor com o caixa em relação aos compromissos até o fim de 2025 caso não aconteça um acordo com um investidor até o mês de setembro. A folha salarial do elenco custa R$ 15,7 milhões mensalmente ao Vasco.
As principais perspectivas de receita no clube são as possíveis classificações na Copa do Brasil e na CONMEBOL Sul-Americana, além da eventual venda do atacante Rayan, de 18 anos.
Nos bastidores, o Vasco tenta convencer diretamente Léo Jardim a aceitar o acordo proposto para permanecer até 2030 sob a alegação de que o desempenho pode colocar o goleiro entre os nomes de Carlo Ancelotti na seleção brasileira para a Copa do Mundo de 2026.
Pesa ainda a idolatria do atleta perante a torcida, que tornou Léo Jardim uma das referências do elenco.
"Oferecemos uma proposta muito justa pelo atleta, que o torna um dos jogadores mais bem remunerados do elenco do Vasco", disse recentemente o CEO do clube, Carlos Amoedo, sobre as conversas pela renovação de contrato com o goleiro.
"Temos um diálogo permanente com ele. Não só com o estafe, mas com o jogador. Esperamos que possamos concluir essas negociações muito em breve, com uma solução saudável para todos".
Com vínculo até o fim de dezembro, Léo Jardim poderá assinar pré-contrato com outro clube a partir de 1º de julho.
Fonte: ESPN
O principal ponto é a demanda feita pelo representante do jogador, que busca uma valorização acima dos R$ 800 mil mensais oferecidos pela diretoria para um contrato de cinco anos, com o salário desejado chegando ao dobro daquele que é pago ao argentino Pablo Vegetti.
A visão da diretoria vascaína é de que o clube chegou a limite financeiro na última oferta feita para renovação de contrato, principalmente diante da incerteza sobre o futuro.
A ESPN apurou que existe um temor com o caixa em relação aos compromissos até o fim de 2025 caso não aconteça um acordo com um investidor até o mês de setembro. A folha salarial do elenco custa R$ 15,7 milhões mensalmente ao Vasco.
As principais perspectivas de receita no clube são as possíveis classificações na Copa do Brasil e na CONMEBOL Sul-Americana, além da eventual venda do atacante Rayan, de 18 anos.
Nos bastidores, o Vasco tenta convencer diretamente Léo Jardim a aceitar o acordo proposto para permanecer até 2030 sob a alegação de que o desempenho pode colocar o goleiro entre os nomes de Carlo Ancelotti na seleção brasileira para a Copa do Mundo de 2026.
Pesa ainda a idolatria do atleta perante a torcida, que tornou Léo Jardim uma das referências do elenco.
"Oferecemos uma proposta muito justa pelo atleta, que o torna um dos jogadores mais bem remunerados do elenco do Vasco", disse recentemente o CEO do clube, Carlos Amoedo, sobre as conversas pela renovação de contrato com o goleiro.
"Temos um diálogo permanente com ele. Não só com o estafe, mas com o jogador. Esperamos que possamos concluir essas negociações muito em breve, com uma solução saudável para todos".
Com vínculo até o fim de dezembro, Léo Jardim poderá assinar pré-contrato com outro clube a partir de 1º de julho.
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Fonte: ESPN
