Contra o Fortaleza, Vasco quer quebrar mais uma escrita com Rafael Paiva
Sexta-feira, 08/11/2024 - 20:34
O jogo contra o Fortaleza, às 19h deste sábado, será mais uma oportunidade para o técnico Rafael Paiva quebrar uma escrita no comando do Vasco. Desde que assumiu o time, o treinador derrubou algumas marcas negativas.

O desafio da vez é voltar a vencer o Fortaleza na capital cearense depois de 21 anos. A última vitória do Vasco lá foi no dia 28 de junho de 2003, pelo primeiro turno do Campeonato Brasileiro. O time venceu por 1 a 0, com gol de Marcelinho Carioca.

Desde então, as equipes se enfrentaram sete vezes em Fortaleza. O time tricolor venceu três jogos, e os outros quatro terminaram empatados:

  • 2005: Fortaleza 4x2 Vasco - Campeonato Brasileiro

  • 2006: Fortaleza 1x1 Vasco - Campeonato Brasileiro

  • 2009: Fortaleza 1x1 Vasco - Série B

  • 2019: Fortaleza 1x1 Vasco - Campeonato Brasileiro

  • 2020: Fortaleza 3x0 Vasco - Campeonato Brasileiro

  • 2023: Fortaleza 2x0 Vasco - Campeonato Brasileiro

  • 2024: Fortaleza 0x0 Vasco - Copa do Brasil


De olho em uma vaga na pré-Libertadores do ano que vem, o Vasco mira pelo menos quatro vitórias nos últimos seis jogos para terminar o campeonato no G-9 - com a possibilidade de abrirem mais vagas para a principal competição do continente (por causa dos campeões da Copa do Brasil, Libertadores e Sul-Americana), o time ainda sonha com a classificação.

Paiva enfrentou o Fortaleza três vezes nesta temporada e saiu bem de todas. Os dois jogos pela terceira fase da Copa do Brasil terminaram empatados (0 a 0 e 3 a 3), com o Vasco vencendo nos pênaltis. O time carioca venceu o confronto do primeiro turno do Brasileiro por 2 a 0.

Veja algumas escritas que Rafael Paiva conseguiu derrubar nesta temporada:

  • Golear um time do G-12 depois de 13 anos - vitória por 4 a 1 sobre o São Paulo;

  • Vitória sobre o Corinthians, o que não acontecia desde 2010;

  • Quatro vitórias consecutivas no Brasileirão depois de 12 anos;

  • Classificação para a semifinal da Copa do Brasil depois de 13 anos.




Fonte: ge