Futuro dos clubes sob controle da 777 da Partners é incerto
Quarta-feira, 10/07/2024 - 10:47
Cobertura Carioca @CoberturaRJ
Saiu um novo artigo da @JosimarFotball sobre a situação da 777.
Traremos aqui um resumo com os principais pontos:
A 777 Partners, perdeu o controle sobre suas operações de futebol, incluindo o Vasco da Gama, após problemas financeiros significativos e renúncias de executivos importantes. A situação agravou-se com uma ordem judicial nos EUA, complicando ainda mais a venda de seus ativos.
Situação do Vasco:
- Em maio de 2023, o presidente do Vasco, Pedrinho, confirmou que a 777 Partners não controla mais o clube e que a A-CAP, maior credora da 777, está à procura de um novo investidor.
- Uma decisão judicial brasileira em maio suspendeu o controle da 777 Partners sobre o Vasco.
- A A-CAP está tentando recapitalizar seu negócio, o que inclui explorar a venda dos clubes de futebol da 777.
Situação da 777 Partners e A-CAP:
- A A-CAP assumiu o controle das operações de futebol da 777, devido à pressão dos reguladores de seguros dos EUA e ao risco de falência da 777.
- A A-CAP contratou o banco de investimentos Moelis para explorar a venda de todo o portfólio de clubes da 777, incluindo o Vasco da Gama.
- Disputas legais nos EUA, especialmente com outro credor, Leadenhall, complicaram a venda dos ativos da 777.
Outros clubes e ativos da 777:
- A 777 Partners também controla clubes como Standard de Liège, Genoa, Red Star FC e tem participação minoritária em Sevilla e Melbourne Victory.
- Problemas financeiros são uma constante entre os clubes, com dívidas e possíveis sanções regulatórias.
- O futuro dos clubes sob controle da 777 é incerto, dependendo das decisões judiciais e da capacidade da A-CAP de encontrar compradores viáveis.
- A situação complexa e as múltiplas disputas legais deixam os clubes em um estado de limbo, aguardando resoluções e novos investidores.
Em resumo, o Vasco e outros clubes do portfólio da 777 Partners estão em uma situação financeira e administrativa precária, com seus futuros dependentes das decisões dos tribunais e da habilidade da A-CAP de vender esses ativos.
Fonte: X Cobertura Carioca
Saiu um novo artigo da @JosimarFotball sobre a situação da 777.
Traremos aqui um resumo com os principais pontos:
A 777 Partners, perdeu o controle sobre suas operações de futebol, incluindo o Vasco da Gama, após problemas financeiros significativos e renúncias de executivos importantes. A situação agravou-se com uma ordem judicial nos EUA, complicando ainda mais a venda de seus ativos.
Situação do Vasco:
- Em maio de 2023, o presidente do Vasco, Pedrinho, confirmou que a 777 Partners não controla mais o clube e que a A-CAP, maior credora da 777, está à procura de um novo investidor.
- Uma decisão judicial brasileira em maio suspendeu o controle da 777 Partners sobre o Vasco.
- A A-CAP está tentando recapitalizar seu negócio, o que inclui explorar a venda dos clubes de futebol da 777.
Situação da 777 Partners e A-CAP:
- A A-CAP assumiu o controle das operações de futebol da 777, devido à pressão dos reguladores de seguros dos EUA e ao risco de falência da 777.
- A A-CAP contratou o banco de investimentos Moelis para explorar a venda de todo o portfólio de clubes da 777, incluindo o Vasco da Gama.
- Disputas legais nos EUA, especialmente com outro credor, Leadenhall, complicaram a venda dos ativos da 777.
Outros clubes e ativos da 777:
- A 777 Partners também controla clubes como Standard de Liège, Genoa, Red Star FC e tem participação minoritária em Sevilla e Melbourne Victory.
- Problemas financeiros são uma constante entre os clubes, com dívidas e possíveis sanções regulatórias.
- O futuro dos clubes sob controle da 777 é incerto, dependendo das decisões judiciais e da capacidade da A-CAP de encontrar compradores viáveis.
- A situação complexa e as múltiplas disputas legais deixam os clubes em um estado de limbo, aguardando resoluções e novos investidores.
Em resumo, o Vasco e outros clubes do portfólio da 777 Partners estão em uma situação financeira e administrativa precária, com seus futuros dependentes das decisões dos tribunais e da habilidade da A-CAP de vender esses ativos.
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Fonte: X Cobertura Carioca
