Carlos Brazil é eleito presidente do Movimento dos Clubes Formadores do Futebol Brasileiro
Quinta-feira, 02/11/2023 - 01:59
Gerente de Transição do Vasco, Carlos Brazil foi eleito, em votação nesta quarta-feira, presidente do Movimento dos Clubes Formadores do Futebol Brasileiro. Será a terceira que que o dirigente estará à frente da MCFFB.

Rodrigo Dias (Coritiba), Gustavo Jordão (Retrô) e João Paulo (Palmeiras) serão diretores do órgão. Todos são dirigentes de base de clubes brasileiros.

- Agradeço a confiança de todos os participantes em me colocar na Presidência do MCFFB pela terceira vez e a cada vez que isso ocorre, considero que aumenta ainda mais minha responsabilidade em tentar fazer com que evoluamos em diversos aspectos. Entretanto, temos dentro do MCFFB, profissionais extremamente qualificados e capacitados , e qualquer um deles poderia ser Presidente. Sempre temos um Diretoria muito forte, como não foi diferente dessa vez, e gestores de base dos clubes que participam e colaboram de forma efetiva para que toda essa evolução possa ocorrer.

Fundado em 2012, o MCFFB tem como missão articular a integração entre gestores de clubes formadores ao redor do Brasil, todos com certificado de Clube Formador junto à CBF e respectiva Federação.

É também de responsabilidade do MCFFB trabalhar para o desenvolvimento da formação do futebol brasileiro, procurando acordos entre clubes e maior diálogo com a CBF e Federações.

- O Movimento dos Clubes Formadores nasceu de uma percepção de que deveria haver uma união entre os clubes para que o futebol brasileiro formasse seus jogadores ainda melhores. O resultado disso é que somos hoje o maior exportador de jogadores do mundo. Conseguimos alinhar junto à CBF competições importantes para o calendário de base, com transmissão de jogos. Reduzimos drasticamente o "roubo" de jogadores entre os clubes, que acontecia de forma natural e até, diríamos, acintosa. E conseguimos com a FPF que a Copa SP fosse, oficialmente, o final da temporada da base, possibilitando que jogadores que completassem 21 anos no ano de disputa, pudessem participar. Há muito o que se fazer, não somente para a evolução de atletas, mas também no desenvolvimento de profissionais que trabalham no futebol - completou Brazil.



Fonte: ge