Em nota, Liga Forte Futebol elogia mudanças da Libra nos critérios de divisão de receitas
Quinta-feira, 02/03/2023 - 09:37
A Liga Forte Futebol (LFF) se manifestou sobre as decisões tomadas pela LiBRA em sua reunião realizada nesta terça-feira, em São Paulo. No encontro, eles decidiram diminuir a diferença máxima de distribuição de receitas entre os clubes de 4.88 vezes parar 3.9 vezes, em um primeiro momento, e depois 3.4 vezes, após cinco anos ou a receita da liga chegar a R$ 4 bilhões. A LFF defende a diferença de 3.5 vezes.
De acordo com a LFF "pelas notícias veiculadas nesta terça-feira sobre mudanças aprovadas em reunião da Libra acerca do modelo de distribuição das receitas de uma futura liga unificada, a LFF acredita que estão na direção certa e aguarda um contato da Libra compartilhando a proposta oficial aprovada para que possa haver a retomada do diálogo entre os dois grupos".
E frisou que "a LFF permanece aberta ao diálogo construtivo, como sempre esteve, visando à criação de uma liga unificada no Brasil".
Entretanto, a LFF listou quatro pontos críticos para a criação da liga unificada, que já foram aprovados pelos clubes afiliados a eles.
1) Um limite máximo de 3.5x de diferença entre o clube de maior e o de menor receita, independentemente do volume de receitas total gerado, ou de qualquer regra de transição - cláusula pétrea para a LFF;
2) A garantia de repasse de 20% da receita total para as Série B e C, independentemente de como os direitos sejam negociados, seja de forma separada entre A e B ou de forma conjunta - cláusula pétrea para a LFF;
3) A garantia mínima do PPV, presente nos contratos de alguns clubes até 2024, que causa as maiores distorções de receitas no futebol brasileiro, não pode ser mantida como referência para qualquer garantia de receita após 2025;
4) A governança precisa respeitar um quórum de votação para mudanças importantes de 2/3, e não por unanimidade ou por uma maioria que na prática dê poder de veto a um grupo muito reduzido de clubes (ex.: 85%).
A LFF encerrou o seu pronunciamento alegando que "todos esses pontos, já aprovados oficialmente pela LFF e que são parte do acordo com o grupo de investidores liderados pela Serengeti e pela Life Capital Partners, são de conhecimento da Libra desde o início das negociações entre os dois grupos em agosto de 2022". E que "caso tenham sido ou venham a ser aprovados em futuro próximo, nos levarão rapidamente a um acordo para a criação de uma liga unificada no Brasil, objetivo final de todos os clubes brasileiros (da LFF)".
Fonte: Blog Panorama Esportivo - O Globo
De acordo com a LFF "pelas notícias veiculadas nesta terça-feira sobre mudanças aprovadas em reunião da Libra acerca do modelo de distribuição das receitas de uma futura liga unificada, a LFF acredita que estão na direção certa e aguarda um contato da Libra compartilhando a proposta oficial aprovada para que possa haver a retomada do diálogo entre os dois grupos".
E frisou que "a LFF permanece aberta ao diálogo construtivo, como sempre esteve, visando à criação de uma liga unificada no Brasil".
Entretanto, a LFF listou quatro pontos críticos para a criação da liga unificada, que já foram aprovados pelos clubes afiliados a eles.
1) Um limite máximo de 3.5x de diferença entre o clube de maior e o de menor receita, independentemente do volume de receitas total gerado, ou de qualquer regra de transição - cláusula pétrea para a LFF;
2) A garantia de repasse de 20% da receita total para as Série B e C, independentemente de como os direitos sejam negociados, seja de forma separada entre A e B ou de forma conjunta - cláusula pétrea para a LFF;
3) A garantia mínima do PPV, presente nos contratos de alguns clubes até 2024, que causa as maiores distorções de receitas no futebol brasileiro, não pode ser mantida como referência para qualquer garantia de receita após 2025;
4) A governança precisa respeitar um quórum de votação para mudanças importantes de 2/3, e não por unanimidade ou por uma maioria que na prática dê poder de veto a um grupo muito reduzido de clubes (ex.: 85%).
A LFF encerrou o seu pronunciamento alegando que "todos esses pontos, já aprovados oficialmente pela LFF e que são parte do acordo com o grupo de investidores liderados pela Serengeti e pela Life Capital Partners, são de conhecimento da Libra desde o início das negociações entre os dois grupos em agosto de 2022". E que "caso tenham sido ou venham a ser aprovados em futuro próximo, nos levarão rapidamente a um acordo para a criação de uma liga unificada no Brasil, objetivo final de todos os clubes brasileiros (da LFF)".
Fonte: Blog Panorama Esportivo - O Globo
