Hoje em lados opostos, Luiz Henrique e Hugo foram companheiros na base rubro-negra
Domingo, 06/03/2022 - 10:36
O clássico entre Flamengo e Vasco, hoje (6), pelo Campeonato Carioca, além de poder definir posições no G4 da competição, coloca frente a frente dois jogadores que formaram uma longa parceria na base e chegaram juntos ao profissional, mas que, agora, estão em lados opostos da rivalidade. O confronto no Nilton Santos está marcado para as 16h.
Hugo, goleiro rubro-negro, e Luiz Henrique, meia cruz-maltino, cresceram juntos nas divisões inferiores do clube da Gávea, onde foram multicampeões e chegaram a, inclusive, "dividir" a braçadeira de capitão.
Ainda jovem, o camisa 45 do Fla sempre mostrou certo espírito de liderança e costumava usar a braçadeira. Porém, houve um treinador que tinha predileção para que o capitão da equipe fosse um jogador de linha. O escolhido, então, acabou sendo Luiz Henrique.
À época, o meia, antes dos jogos, abria espaço para que Hugo, capitão até então, também proferisse umas palavras ao elenco. Assim, os dois acabaram se tornando a voz da comissão técnica em campo e, com estilos diferentes, se completaram.
Após a conquista de diversos títulos, como Campeonato Carioca, Brasileiro, OPG e Supercopa do Brasil, os dois foram promovidos ao elenco principal no fim de 2019. A partir deste ponto, porém, o caminho deles seguiu trajetórias diferentes.
Luiz, no início de janeiro de 2020, foi para o Fortaleza, com o aval de Rogério Ceni, então treinador do Leão do Pici. No ano passado, defendeu o Botafogo, por empréstimo, na disputa da Série B do Brasileiro.
O jogador desembarcou em São Januário recentemente, e ainda briga por mais oportunidades com o técnico Zé Ricardo. No setor, há, por exemplo, a concorrência de Juninho e, dependendo do esquema, de Nenê, principal nome do elenco.
Já Hugo permaneceu na Gávea e viu a oportunidade surgir em meio a um surto de covid-19 no elenco, em 2020, com a comissão técnica encabeçada por Domènec Torrent. Dali em diante, mostrou as credenciais e passou a brigar por vaga no time titular. Após altos e baixos — chegou a ser terceira opção em certo momento da última temporada —, iniciou 2022 ganhando espaço com Paulo Sousa.
Mesmo tendo o jovem e Diego Alves à disposição, porém, a diretoria vê falhas e analisa o mercado em busca de possibilidades de negociações para a posição.
Briga pela melhor posição
O duelo, na penúltima rodada, pode ser crucial para a posição de Flamengo e Vasco no G4. Terminar na segunda posição se torna importante para chegar às semifinais com vantagem do empate em pontos ganhos e saldo de gols, além do direito de exercer o mando de campo na primeira ou segunda partida.
Fonte: UOL
Hugo, goleiro rubro-negro, e Luiz Henrique, meia cruz-maltino, cresceram juntos nas divisões inferiores do clube da Gávea, onde foram multicampeões e chegaram a, inclusive, "dividir" a braçadeira de capitão.
Ainda jovem, o camisa 45 do Fla sempre mostrou certo espírito de liderança e costumava usar a braçadeira. Porém, houve um treinador que tinha predileção para que o capitão da equipe fosse um jogador de linha. O escolhido, então, acabou sendo Luiz Henrique.
À época, o meia, antes dos jogos, abria espaço para que Hugo, capitão até então, também proferisse umas palavras ao elenco. Assim, os dois acabaram se tornando a voz da comissão técnica em campo e, com estilos diferentes, se completaram.
Após a conquista de diversos títulos, como Campeonato Carioca, Brasileiro, OPG e Supercopa do Brasil, os dois foram promovidos ao elenco principal no fim de 2019. A partir deste ponto, porém, o caminho deles seguiu trajetórias diferentes.
Luiz, no início de janeiro de 2020, foi para o Fortaleza, com o aval de Rogério Ceni, então treinador do Leão do Pici. No ano passado, defendeu o Botafogo, por empréstimo, na disputa da Série B do Brasileiro.
O jogador desembarcou em São Januário recentemente, e ainda briga por mais oportunidades com o técnico Zé Ricardo. No setor, há, por exemplo, a concorrência de Juninho e, dependendo do esquema, de Nenê, principal nome do elenco.
Já Hugo permaneceu na Gávea e viu a oportunidade surgir em meio a um surto de covid-19 no elenco, em 2020, com a comissão técnica encabeçada por Domènec Torrent. Dali em diante, mostrou as credenciais e passou a brigar por vaga no time titular. Após altos e baixos — chegou a ser terceira opção em certo momento da última temporada —, iniciou 2022 ganhando espaço com Paulo Sousa.
Mesmo tendo o jovem e Diego Alves à disposição, porém, a diretoria vê falhas e analisa o mercado em busca de possibilidades de negociações para a posição.
Briga pela melhor posição
O duelo, na penúltima rodada, pode ser crucial para a posição de Flamengo e Vasco no G4. Terminar na segunda posição se torna importante para chegar às semifinais com vantagem do empate em pontos ganhos e saldo de gols, além do direito de exercer o mando de campo na primeira ou segunda partida.
Fonte: UOL
