Em temporada marcada pelo fracasso de não voltar à Série A, clube contratou 13 reforços e viu a maioria de seus atletas terem mau desempenho. Mas também houve alguns destaques
1 NENÊ
BOM COM OS PÉS
Último reforço do ano, deu resposta imediata e se tornou um dos jogadores mais importantes do time. Marcou quatro gols e deu três assistências em 14 partidas na Série B. Foi a partir dele que a equipe deu pinta de que brigaria pelo acesso. Na reta final, caiu de rendimento.
2 CANO
ARTILHEIRO
É verdade que produziu menos do que no ano passado, mas ainda foi de longe protagonista. Totalizou 19 gols, um deles contra o Flamengo no Carioca, rival que não tinha conseguido balançar a rede. Na Série B, perdeu dois pênaltis, algo que manchou a temporada.
3 RIQUELME
DRIBLADOR
Foi a melhor surpresa do ano. Ao ganhar sequência de Fernando Diniz apenas na Série B, mostrou as qualidades, especialmente ao atacar, tão faladas na base vascaína: controle de bola, passe e drible. Deu, porém, apenas uma assistência, o que mostra que precisa ser mais efetivo. Necessita melhorar na marcação.
4 BRUNO GOMES
BOM NO MANO A MANO
Não fossem as duas expulsões infantis na Série B e a irregularidade que o marcou no ano poderia ter melhor colocação. Dentre os muitos volantes do Vasco, foi o melhor, apesar de erros na saída de bola e na marcação.
5 MARQUINHOS GABRIEL
GARÇOM
Conviveu com problemas médicos e oscilou no ano, mas foi a (pouca) reserva técnica do time. Quando conseguiu ter físico, contribuiu. Deu cinco assistências na Série B e marcou quatro gols em 31 jogos.
6 ANDREY
CHUTE POTENTE
Nunca faltou dedicação, mas algumas vezes a atuação deixou a desejar. Mesmo assim, foi titular durante quase toda a temporada.
7 GABRIEL PEC
VELOCISTA
Ao marcar seu primeiro gol em São Januário como profissional, deu pinta de que seria titular. Mas oscilou, assim como quase todo o time. Foi o melhor da equipe no Carioca.
8 DANIEL AMORIM
BOM NO ALTO
Reserva durante todo o ano, sempre mostrou vibração e entrega ao receber oportnidades. A postura merece ser reconhecida, afinal, foi algo em falta no coletivo vascaíno. Marcou quatro gols na Série B.
9 VANDERLEI
INSEGURO NO ALTO
Terminou o ano na reserva, mas teve um bom momento na Série B. O jogo contra o Brusque talvez tenha sido o de defesas mais difícieis. Foi inseguro nas saídas do gol pelo alto e também ao sair jogando com os pés, o que rendeu, por exemplo, gol ao Brasil-RS no empate em São Januário.
10 SARRAFIORE
DRIBLADOR
A lesão no joelho esquerdo, no começo de outubro, impediu que o argentino tivesse mais sequência. No pouco tempo em que recebeu chance, mostrou que poderia agregar qualidade, algo em falta no time. Fez três gols, entre Série B e Copa do Brasil, em 18 apresentações.
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Fonte: ge