Sócio-torcedor que saiu da Paraíba para ver o jogo contra o Náutico fala sobre sua paixão pelo Vasco
Apenas 290 ingressos foram liberados para a torcida do Vasco da Gama acompanhar a partida contra o Náutico, no domingo (24). E um desses torcedores que garantiu vaga no Estádio dos Aflitos, presenciando o empate em 2 a 2 foi o Gabriel Gadelha, de João Pessoa.
Para ver o time do coração pela primeira vez, ele enfrentou 116 quilômetros, distância que separa a sua cidade natal de Recife, em Pernambuco.
Apesar da vitória ter escapado depois do time abrir 2 a 0, o estudante de Medicina driblou a frustração e voltou para casa com muita satisfação em ter conhecido o elenco e poder ter assistido ao seu primeiro jogo.
Sócio-torcedor, Gabriel chegou a participar de uma ação do programa, e foi até o hotel onde a delegação estava hospedada, recebendo camisa do Clube e aproveitando para garantir aquela foto com os jogadores. Um final de semana inesquecível, é o que relata ao SuperVasco.
Como foi para você sair de João Pessoa, na Paraíba, para acompanhar o Vasco em Pernambuco?
- Desde o momento em que consegui comprar o ingresso até a hora do jogo foi pura ansiedade e emoção da realização de um sonho. Sempre vivi o Vasco de longe, mas poder ver tudo de perto foi um sentimento inexplicável.
Apesar do empate, como foi a sensação de ver o Vasco pela primeira vez?
- A ficha caiu quando o jogo iniciou, o que eu só via pela TV estava ali na minha frente. Uma sensação inexplicável. Só quem é Vasco pode sentir ou explicar. Poder cantar e torcer da arquibancada foi uma experiência única que jamais esquecerei. Apesar do resultado não ter sido o esperado, em nenhum momento deixamos de apoiar e incentivar o time.
No hotel, deu pra ter contato com algum jogador, conversou com algum deles, como foi?
- Na verdade, como sócio-torcedor, consegui resgatar a experiência de ir ao hotel na véspera do jogo. Tiramos fotos e recebemos autógrafos de alguns jogadores como: Pec, Bruno Gomes, Riquelme e Marquinhos Gabriel. Mas, sem dúvida, o que mais surpreendeu foi a humildade do Nenê. Muito atencioso e até brincou com qual comemoração faria em caso de gol. Infelizmente não tivemos contato com alguns, principalmente Cano, que era o mais aguardado, mas foi um momento que ninguém vai esquecer. Aproveito o espaço para agredecer a equipe em nome de Greg e Luana, que não mediram esforços para proporcionar esse momento.
Fonte: Supervasco