NCB Vasco @ncbvasco
REVOLTANTE! Léo Jaba acaba de fazer essa postagem mostrando como ficou o carro que foi atingido ontem após o jogo e também um texto de insatisfação pelo ocorrido.
Voltamos a reforçar que atitudes como essa só prejudicam ainda mais a situação do Vasco.
Fonte: Twitter NCB Vasco
Jabá tem carro danificado por torcedores do Vasco e lamenta: "Não dá para aceitar condutas violentas"
Além de Bruno Gomes, Léo Jabá foi outro jogador que teve o carro atingido por pedras arremessadas por torcedores, após a derrota por 2 a 0 para o Avaí, na saída de São Januário. O atacante, que estava dirigindo, teve seu veículo danificado. Ele não foi atingido e está bem.
Nesta quinta, Jabá postou uma foto de seu veículo danificado e contestou a atitude dos torcedores.
- Protestar e criticar é totalmente aceitável. Somos profissionais e estamos acostumados com julgamentos todos os dias. O que não dá para aceitar são condutas violentas que colocam a integridade física de trabalhadores em perigo. Ninguém fica feliz com um momento ruim. Ninguém trabalha para fazer as coisas de forma errada. Você acha que a motivação vem a partir de uma agressão? Lamento, está totalmente equivocado. Se você concordar com esse tipo de atitude, precisa rever seus conceitos! – postou Jabá.
Bruno Gomes passou por situação semelhante na noite desta quarta. Ao sair de São Januário, acompanhado do meia Mathias Galarza, seu carro foi atingido por uma pedra arremessada por um torcedor. A imagem viralizou na internet, o volante vascaíno lamentou e ressaltou que poderia ter ocorrido algo grave. Ele saiu ileso do episódio.
- E se eu estou com o vidro aberto? E se eu perco o controle da direção? E meu prejuízo no carro? Estávamos eu e Matías (Galarza) no carro, e isso podia ter acabando com um acidente grave!
Após o episódio de Bruno, o Vasco divulgou nota oficial sobre o assunto:
"O Vasco da Gama repudia toda e qualquer forma de violência. O Clube compreende a insatisfação dos torcedores com os resultados, mas a solução não passa pelo uso de agressões e ameaças como formas de protesto contra atletas e membros da comissão técnica".
Fonte: ge