Contrato com a Kappa foi renovado poucos dias antes do fim da gestão Campello
Segunda-feira, 03/05/2021 - 14:20
Em 2020, o Vasco voltou a ter seu material esportivo assinado pela Kappa após 20 anos, fornecedora de material esportivo mais vitoriosa da história do clube
A parceria entre o cruz-maltino, a época presidido por Alexandre Campello, e a empresa italiana fez o vascaíno se lembrar do período de maior glória da história recente do Vasco, entre 1997 e 2000, quando o clube conquistou dois Brasileiros, uma Libertadores e um Rio-São Paulo. Grande parte da torcida do clube passou todo o ano de 2020 aguardando o lançamento das novas camisas.
O contrato, assinado em 20 de fevereiro de 2020, entraria em vigor em maio do mesmo ano, no início do Brasileirão, e seria válido até abril de 2022. Havia também uma cláusula em que o clube poderia encerrar a parceria caso recebesse uma proposta maior de determinadas marcas esportivas. Com a pandemia, toda a produção acabou sendo atrasada pela falta de insumos importados e também pela paralisação do futebol.
O lançamento ocorreu somente em 3 de agosto e foi feito através de uma live na VascoTV com a presença de ídolos, jogadores e personalidades vascaínas. De imediato, as camisas foram um sucesso de vendas, superando em um dia os números da Diadora, antecessora da Kappa, nos últimos 6 meses.
Houve problemas na distribuição das camisas, com torcedores levando mais de um mês para receber as peças, mas ainda assim, o saldo foi positivo.
Campello deixou a presidência do Vasco no fim de janeiro deste ano, porém, em apuração do Papo na Colina e após uma entrevista do vice-presidente do Conselho Deliberativo, Renato Brito Neto, ao canal Portão 9, a antiga gestão renovou o vínculo com a fornecedora até 2024, contudo, retirando a cláusula de saída em caso de melhor proposta de outras empresas do ramo. O novo contrato teria sido assinado faltando poucos dias para o fim da gestão.
A atual gestão do Vasco, sob a presidência de Jorge Salgado, tomou conhecimento da situação após a posse. O assunto está sendo tratado com todos os poderes do clube.
Fonte: Papo Na Colina
A parceria entre o cruz-maltino, a época presidido por Alexandre Campello, e a empresa italiana fez o vascaíno se lembrar do período de maior glória da história recente do Vasco, entre 1997 e 2000, quando o clube conquistou dois Brasileiros, uma Libertadores e um Rio-São Paulo. Grande parte da torcida do clube passou todo o ano de 2020 aguardando o lançamento das novas camisas.
O contrato, assinado em 20 de fevereiro de 2020, entraria em vigor em maio do mesmo ano, no início do Brasileirão, e seria válido até abril de 2022. Havia também uma cláusula em que o clube poderia encerrar a parceria caso recebesse uma proposta maior de determinadas marcas esportivas. Com a pandemia, toda a produção acabou sendo atrasada pela falta de insumos importados e também pela paralisação do futebol.
O lançamento ocorreu somente em 3 de agosto e foi feito através de uma live na VascoTV com a presença de ídolos, jogadores e personalidades vascaínas. De imediato, as camisas foram um sucesso de vendas, superando em um dia os números da Diadora, antecessora da Kappa, nos últimos 6 meses.
Houve problemas na distribuição das camisas, com torcedores levando mais de um mês para receber as peças, mas ainda assim, o saldo foi positivo.
Campello deixou a presidência do Vasco no fim de janeiro deste ano, porém, em apuração do Papo na Colina e após uma entrevista do vice-presidente do Conselho Deliberativo, Renato Brito Neto, ao canal Portão 9, a antiga gestão renovou o vínculo com a fornecedora até 2024, contudo, retirando a cláusula de saída em caso de melhor proposta de outras empresas do ramo. O novo contrato teria sido assinado faltando poucos dias para o fim da gestão.
A atual gestão do Vasco, sob a presidência de Jorge Salgado, tomou conhecimento da situação após a posse. O assunto está sendo tratado com todos os poderes do clube.
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Fonte: Papo Na Colina
