Veja como os grupos políticos do Vasco lembraram o centenário do nascimento de Barbosa
Segunda-feira, 29/03/2021 - 07:25
Ao Vasco Tudo
aovascotudoavt
O maior de todos! ?
#AoVascoTudo #Barbosa100
Fonte: Instagram Ao Vasco Tudo
Casaca
BARBOSA 100 ANOS - Um exemplo para o futebol - SÉRGIO FRIAS TÁ ON em 27/03/2021 às 21h
BARBOSA 100 ANOS
Um exemplo para o futebol
Por ocasião do centenário de nascimento do goleiro Barbosa, Sérgio Frias falará sobre o eterno camisa 1 do time cruzmaltino. Vascaínas e vascaínos poderão participar no chat com comentários e perguntas pro "Benemérito do Povo".
Fonte: Youtube SiteCasaca
Confraria Vascaína
confrariavascooficial
#barbosa100
Quem não curtir nem vivo está.
Fonte: Instagram Confraria Vascaína
Desenvolve Vasco
desenvolvevasco
Barbosa é o Vasco. Vasco é o Barbosa. ???
Moacyr Barbosa, grandioso em sua história, em seus valores, em suas conquistas, em seu legado. ?
Barbosa só podia ser goleiro do Vasco. E do Brasil. ?
Barbosa é o maior de todos os tempos. ⚽️
Barbosa é tudo o que representa ser vascaíno: humildade e humanidade; força e resistência; luta e coragem. ??
Barbosa é o goleiro da virada, Barbosa é o goleiro do amor! ?
Feliz Aniversário, ídolo! ??
Barbosa eterno! Viva Barbosa! ??
#Barbosa100
?????⚽️??
Fonte: Instagram Desenvolve Vasco
Fuzarca
Apesar de Vocês, Barbosa!
Enganam-se aqueles que acreditam que a presumida "falha do Barbosa" na final da Copa de 50 ocorreu ali, no recém-construído Maracanã. É premissa simplista de quem tem olhar seletivo sobre a história do futebol brasileiro, ou mesmo vergonha, sobretudo quando se fala do clube que mais contribuiu para esta História.
A "falha do Barbosa" começa com a própria fundação do Vasco, em especial o seu berço. Prolonga-se ferozmente na carta do clube à AMEA em 1924. Prossegue na inveja gerada pela fundação de São Januário. Percorre toda a segunda metade da década de 40, sendo o Vasco o maior clube do mundo na ocasião. E tem desfecho vingativo motivado pelo mais puro ódio social na Copa de 50, ápice de uma geração multicampeã que cedeu quase uma dezena de jogadores àquela seleção.
A "falha do Barbosa" não é narrativa escrita apenas contra ele, embora o preço tenha sido pago não pelo personagem, mas pelo homem. A "falha de Barbosa" é o espelho de um nicho da sociedade carioca, que se expandiu Brasil afora e sempre odiou o Vasco por sua origem. Espelho de um gueto de afetados ungidos por uma suposta intelectualidade, virtude, cultura e principalmente grana que os fazia diferentes e muito, muito melhores do que "o resto". Creiam, seus descendentes ainda estão por aí.
Doeu nessa gente ver o sucesso de suburbanos, pobres e simples. Os arautos desta dor foram os jornalistas intelecutalóides de então, muito bem representados por tipos como Armando Nogueira, que chegou a declarar em livro de sua autoria que torceu contra aquela seleção. O motivo não se precisa explanar. Creiam, seus descendentes ainda estão por aí.
Seria injusto com o citado jornalista, porém, deixá-lo como único representante deste ódio. Não à toa, Nogueira veio a ser ídolo de gerações de jornalistas esportivos que assinavam e assinam sob a mesma cartilha. Vários até hoje o citam, como citam Kfouris, Trajanos e outros da mesma estirpe. Todos eles detentores de discurso perfumado, politicamente correto, virtuoso e repleto de desvios de retórica como "goleiros negros não são confiáveis" (Anysio, Chico) quando lhes convém. E é conveniente arrumar a narrativa sempre que nebulosidades do próprio espírito vêm à tona. Creiam, os descendentes disso ainda estão por aí.
O curioso, e muito doloroso para essa gente, é que Barbosa foi resgatado da sarjeta à qual foi arremessado por outro símbolo do ódio alimentado: Eurico Miranda. Não apenas ofertas de mirabolâncias festivas e confetes passageiros "adequados à boa imagem", mas um resto de vida com a dignidade que lhe foi roubada. Roubada não pela "falha do Barbosa" na final de 50, mas por ser humilde, negro, simples e, por essas qualidades, símbolo da própria existência do Vasco.
O centenário do Barbosa é comemorado hoje. Repare-se, porém, que aqueles que o homenageiam pouco se referem ao sofrimento que lhe foi imposto por 2/3 da vida. O corporativismo, a autoproteção do sistema, a hipocrisia do mecanismo tenta nos privar da verdade. A intenção é uma só: sem conhecer a verdade, gerações futuras, desatentas, permitirão que rotulagens e covardias como a "falha do Barbosa" se repitam impunemente. Afinal, os descendentes do ódio seguem por aí.
Não. Não vão conseguir de novo. Naquilo que depender de nós, vascaínos, jamais farão novamente com algum representante do Vasco, por ódio à História do clube, o que fizeram ao maior goleiro da nossa História, símbolo da nossa trajetória. Barbosa e Vasco são uma coisa só. E sempre serão. Apesar daqueles que ainda estão por aí.
Grupo FUZARCA!
Barbosa fala da ajuda concedida por Eurico Miranda:
Fonte: Fuzarca
Identidade Vasco
Identidade Vasco
Fonte: Facebook Identidade Vasco
Leven Siano/Somamos
levensiano
Há 100 anos nascia o maior goleiro de todos os tempos. Ele merece não só o nome do CT como uma estátua em São Januário como essa na casa da minha querida amiga Tereza, filha do nosso guardião das metas BARBOSA. Recebam todas nossas homenagens.
Fonte: Instagram Leven Siano
Petrovasco
petrovasco
#Barbosa100 ?
Fonte: Instagram Petrovasco
Tradição Vascaína
Tradição Vascaína @TradicaoV
O Grupo Tradição Vascaína presta esta singela homenagem ao homem que será eternamente um símbolo da história do Club de Regatas Vasco da Gama. Que sua resiliência e conquistas sirva de inspiração para todos os vascaínos e vascaínas espalhados pelo mundo.
Não se conta a história do Vasco sem passar por Moacir Barbosa Nascimento. Olhai por nós e continue nos protegendo onde você estiver.