Mais grupos políticos se pronunciam sobre o rebaixamento do Vasco
Quarta-feira, 24/02/2021 - 07:10
Quarto Rebaixamento: Efeitos dos Estelionatos Eleitorais

Para que as mentiras e falsos positivos do jornalismo mainstream não prevaleçam, como as narrativas eivadas de desonestidade intelectual propagadas por figuras como Raphael Zarko, sempre que necessário é preciso retomar a História. Invariavelmente, aqueles que atuam em mecanismos, esquemas e engrenagens de conveniência tentam disfarçá-la.

Entre 2000 e o primeiro semestre de 2008, o Vasco conquistou o título brasileiro em janeiro de 2001 o estadual de 2003. Campanhas naturais para quem vinha de um vasto período de títulos e um historicamente raro momento de bonança em suas finanças, paralelo ao patrocínio do BofA. Parêntese: patrocínio levado ao Vasco pelo então VP de Futebol Eurico Miranda.

Períodos de abstinência de títulos (o que não foi o caso) ocorrem com todos os clubes. No período, o Vasco, além das conquistas, disputou títulos em muitas competições, estaduais e nacionais. Conviveu com uma dificuldade financeira perene como nos seus 100 primeiros anos, desta vez proveniente de boicotes externos. Em apenas uma oportunidade, fez um jogo importante para não lutar contra rebaixamento na penúltima rodada do brasileiro de 2004. Em todos os outros, ou se manteve em posição intermediária, ou brigou por algo importante, como vaga na Libertadores. Zero rebaixamento. Zero crise interna. Dívidas controladas e, apesar da extrema dificuldade, um ou outro jogador de referência a cada temporada. Não se tinha notícia de corte de água, de luz, de limpeza, de higiene. Recebia o mesmo da TV que outros quatro clubes com melhores cotas.

No meio de 2008, sob a influência do cabralismo e seus asseclas, o Vasco foi tomado por ação de arranjos judiciais em meio a uma gestão que só se encerraria no ano seguinte. Primeiro ato do golpismo legalizado. O Vasco era nono no brasileiro e no dia seguinte da rasteira venceu um jogo que o colocou em sétimo lugar em 10 rodadas. Atrasos de salário, Tita Soccer, desmanche do time, desconhecimento padrão Neca, burrice e incompetência levaram o clube ao primeiro rebaixamento.

Entre 2008 e 2014 a gestão foi deles, com direito a festa pela série B e confetes atirados pelas parcerias midiáticas celebradas. A dívida foi triplicada, o clube passou a ser o sexto colocado em cotas de TV, muito distante dos principais rivais, mas antes de sair eles conseguiram o segundo rebaixamento esportivo. No apagar das luzes, uma trave os salvou em um memorável confronto contra o Icasa (ou algo semelhante no Maracanã) para que fosse possível voltar à primeira divisão.

Quando retornou ao Vasco em dezembro de 2014, eleito no voto, Eurico encontrou um clube falido. Devia 14 milhões imediatos em dívidas fiscais que revogariam o patrocínio da Caixa em 15 dias; um amontoado de confissões de dívidas oriundas de toda sorte de suspeições ocorridas no apagar das luzes da gestão Dinamite, prorrogada por 3 meses após ação judicial promovida pela turma parceira do Julio Brant; 5 meses de salários atrasados; água cortada; lixo não recolhido; dívidas cobradas na FIFA, como os 12 milhões de dólares a serem pagos pelo Eder Luis de forma integral, que levariam o Vasco à série C se não quitados; uma festa na farta distribuição de lojas oficiais; 150 mil se devia só no posto de gasolina da esquina; até as piscinas foram tungadas. A base estava em um mato em Itaguaí, onde morreu um garoto sub 14 sem atendimento. Os alojamentos destroçados e servia-se salsicha no almoço.

Depois de ser campeão estadual, o Vasco foi rebaixado em 2015, porém havia uma diferença singular: lutou até o fim e houve alguém para assumir a responsabilidade bem antes da sexta seguinte. Mesmo doente, Eurico não mirou no passado catastrófico da República das Bananeiras e nem em parceiros incompetentes que carregam até hoje o rei na barriga, mas que foram incapazes de matar no peito o problema durante os vários dias em que ele ficou ausente do combate. O bicampeonato estadual invicto em 2016 mostrava um clube que tentava se reerguer, assim como a vaga na Libertadores conquistada em 2017.

Em 2017, outra manobra judicial proveniente dos herdeiros do cabralismo no judiciário resolveu novamente a eleição e o destino do clube. Quem duvida, procure saber dos resultados, quatro anos depois, dos tais inquéritos da urna 7: repousam sobre alguma pilha de processos esquecidos.

Contudo, no país do mussolinato de toga, cumpre-se o que determina a justiça. E assim se fez em 2017. Na ocasião, a coalizão eleita pelo TJ tomou posse e lançou duas candidaturas dentre seus conselheiros à presidência do Vasco. A chapa perdedora não lançou ninguém. Presumiu-se que a aliança realizada era sólida e qualquer um dos dois que vencesse seria unha e carne com o outro. E foi mais ou menos assim. Entre tapas e beijos, mais beijos do que tapas, a gestão Campello, a República das Bananeiras II, foi composta em suas vice-presidências e assessorias por vários dos que integravam a tal chapa vencedora Brant/Campello, não necessariamente nesta ordem.

A gestão Campello terminou em janeiro de 2021 e, mesmo após inéditas contas reprovadas, tentou colar fracassos no passado e sucesso nos seus financistas. Mais do mesmo. Até que, há cerca de 15 dias, "descobriram" novas dívidas oriundas de um fosso de 2013. Em bom português, foram expostos ao respeitável público sinais de pedaladas que prometem incrementar a dívida do clube em 100 milhões no próximo balanço (a conferir). Ou seja, a gestão técnica cantada em verso e prosa pela imprensa amiga era um balão japonês: se infla aqui e cai ali. Campello e seus financistas, que garantiram austeridade, entregaram o clube devendo mais no terceiro balanço do que no primeiro por eles apresentado. A obviedade é dolorosa para eles: o lápis na orelha reduzia dívidas, enquanto eles, os técnicos dos MBAs, faliram o clube.

No final de 2020 pretendeu-se o continuísmo de 2017. Uma aliança que só quem é ingênuo não percebeu envolveu Campello, Salgado e Brant, isso para nominar chapas. A rigor, foram chapas parceiras nas quais só a cor era diferente. O continuísmo era a agenda. Estava fundada a República das Bananeiras III.

Não contavam com a vitória na urna, porém, de um outsider. O quadro social, ao perceber que estava diante de outra mentira, resolveu votar em peso no que até poderia lhe parecer duvidoso, mas era diferente, novidade.

O recurso adotado pelos continuístas, então, foi melar a eleição válida, simular uma fictícia e correr para o abraço. Sem voto válido, mas sob a nomeação do judiciário, o que os torna biônicos, tomaram posse com dedos médios do tamanho de mindinhos registrados em fotos oferecidas ao quadro social e à torcida. O "fodam-se vocês" carimbado para a eternidade. Fariam tudo de novo, na cara dura, à luz do dia, sem qualquer vergonha, ignorando o desejo do primeiro voto direto da História do clube e sob a bênção de togas manchadas.

Prometeram mundos e fundos ainda antes da posse. Entregaram vento. Prometeram gestão moderna. Entregaram vários remanescentes da República das Bananeiras I e da República das Bananeiras II. Prometeram competência, entregam os financistas das pedaladas e o marketing gerido por um ignorante confesso. Prometeram interlocução externa, entregaram um palhaço de palanque, fanfarrão de lava-jato. Prometeram credibilidade, entregaram outro estelionato eleitoral. Prometeram comprometimento, entregaram fujões.

O Vasco chega ao seu quarto rebaixamento e vai para 12 em 15 anos do mesmo tipo de farsa, do mesmo tipo de conversa fiada, sob a mesma fuga covarde, desviado pelo mesmo tipo de "especialistas". Quando não são as mesmas figuras, são seus pupilos badalhocas. Poderia se imaginar que há uma estratégia nisso – o sucateamento proposital favorece a venda da instituição na xepa. Mas desconfia-se que a bateção de cabeças medíocres torna tudo bem menos "sagaz" e traiçoeiro. Na verdade, não há plano algum e o que vem pela frente é desespero.

Pensando bem, é natural que algo parido nas sombras derive em poucos segundos para o que temos hoje. O Vasco é refém dessa gente e o preço pelo resgate fica perto do inatingível a cada dia. O resto da gestão será perseguição àqueles que os atormentam todas as noites, provando há duas décadas quem eles são, o que pretendem e o que conseguiram, enfim: destruir o Vasco. Acabar com o clube. E, lógico, como o roteiro tem que ser completo, arrumar um jeito de jogar em contas alheias para que a farsa de salvadores da pátria que simulam há décadas se perpetue pela eternidade.

Grupo FUZARCA!

Fonte: Grupo Fuzarca


Identidade Vasco

Sobre o Virtual Rebaixamento: É preciso dar nome aos bois

O que será do Vasco? pergunta quase todo vascaíno. Mais do que o trágico 4º rebaixamento, dói a falta de horizontes. Nesse momento de imensa tristeza escrevemos para provocar um debate sério, sem o qual não sairemos desse ciclo de derrotas.

Em primeiro lugar, é preciso, inevitavelmente, dar nomes aos bois. Quais foram os responsáveis pelo novo rebaixamento?

O primeiro responsável é, sem dúvida, o Sr. Alexandre Campello, um vaidoso incompetente, que deveria ter saído do Clube ainda em 2018 com a convocação de uma nova eleição.

Com apenas três meses de gestão nós, do Grupo Identidade Vasco, rompemos com Campello por identificar o rumo desastroso de quem, desde o início, não cumpria qualquer dos compromissos assumidos de eficiência e transparência.

Mas Campello foi sustentado no poder por Jorge Salgado e Júlio Brant, coalizão que agora assumiu o clube, de forma ilegítima. Sendo, portanto, também, grandes responsáveis.

Além de impedirem durante 3 (três) anos o afastamento do Sr. Campello, ao assumirem o Vasco, com salários de jogadores e funcionários atrasados, era necessária uma resposta assertiva. Ao contrário disso, a declaração, do próprio presidente ilegítimo, de que o caixa estava vazio e que o primeiro dinheiro que entrasse serviria, não para pagar os salários de jogadores e funcionários, mas para forrar seu próprio bolso, como "ressarcimento" de um suposto empréstimo, caiu como uma bomba entre os atletas.

Aconteceu, então, o inevitável. O elenco passou a jogar como todos viram. O Vasco, quando a coalizão Salgado/Brant assumiu, estava em 15° lugar com 35 pontos. Foram, desde então, 6 jogos e, portanto, 18 pontos em disputa, dos quais só conquistamos 03.

A verdade é que a coalizão Jorge Salgado/Júlio Brant é, na prática, uma continuidade da gestão Alexandre Campello. Tanto que Salgado manteve como vice de futebol o ubíquo "Zé do Táxi", especialista em rebaixamentos (o de 2015), e para presidência do Conselho de Beneméritos apoiou outra figura de proa da gestão Campello e também especialista em rebaixamentos (o de 2013), Antônio Frutuoso Peralta, entre outros membros que migraram da antiga a atual gestão.

Peralta e Zé do Taxi são isso aí, enquanto outros brigam, eles sempre estão no poder no Vasco, com resultados catastróficos.

E Jorge Salgado também é isso: omissão, indecisão e camaradagem com os seus. Política do compadrio. Se ainda fosse um presidente legítimo, ajudaria, mas não é.

Um presidente ilegítimo que jogou no lixo o voto de quase 3.500 vascaínos, vindos de todos os cantos do Brasil, e apoiado neste ato vil pela Sempre Vasco do senhor Júlio Brant, que ainda tem a desfaçatez de soltar nota falando em fraude. Sobre fraude, aliás, muitos integrantes da Sempre Vasco podem falar de cadeira, porque respondem na justiça e no Tribunal de Contas a diversas acusações de desvio de verba pública na Casa da Moeda e na Prefeitura do Rio, ou em processos por falsidade ideológica.

Resumindo: o Vasco é comandado por pessoas que participaram, direta ou indiretamente, da gestão Campello e dos 4 rebaixamentos. E agem como se não fosse com eles. Mas alguém precisa dizer: vocês levaram o Vasco a essa situação, vocês são os responsáveis!

Recordar é viver

Vamos para 2019, Júlio Brant era franco favorito nas eleições. Nós, do Identidade Vasco, procuramos a Sempre Vasco para firmarmos um pacto pelo Vasco.

A agenda era curta, mas ousada: aprovar eleições diretas dentro dos marcos de um novo e moderno estatuto. O momento de crise profunda era propício para mudanças radicais, que em tempos normais dificilmente passariam no Conselho.

E estávamos certos.

Tudo caminhou bem, um novo Estatuto foi aprovado por ampla maioria no Conselho Deliberativo. Um estatuto moderno que trazia a eleição direta, que obrigava o gestor à transparência nas contas e nos números do quadro associativo. Um Estatuto que PACIFICARIA o Vasco.

Aqui entramos num ponto importante. Qual era e ainda é, historicamente, o grande problema da política vascaína? Problema que rende histórias cômicas (se não fossem trágicas): A questão do cadastro de eleitores.

Não é a disputa política em si, isso todo grande clube tem. O problema do Vasco era e é a certeza de que, quem está no poder, pode livremente manipular a listagem de sócios votantes e elegíveis. Quem está na oposição, portanto, tem reduzidas chances de vencer a disputa. Essa é a causa de tanta instabilidade, de tanta judicialização, com danos enormes, para quem quiser ver.

Nas últimas reuniões do Conselho Deliberativo para aprovação do novo Estatuto, todavia, notamos movimentos estranhos de setores que antes eram aliados da Sempre Vasco, de pessoas que participaram da gestão Campello.

Esses setores promoveram um "racha" no apoio a Júlio Brant, ressuscitaram e lançaram Jorge Salgado (que estava lá quieto, omisso, quase nem aparecia no Conselho) e, inexplicavelmente, fizeram oposição violenta ao novo estatuto.

Quais as razões pelas quais certos personagens "racharam" com a Sempre Vasco e criaram a Mais Vasco? Teoricamente, tinham a eleição nas mãos. Não sabemos, assim como ignoramos por que ficaram contra o novo Estatuto, não há um único argumento decente.

Uma explicação plausível para o "racha" aponta que pesquisas internas revelavam a fragilidade do suposto favoritismo do Brant, que sofria grande rejeição por parte importante dos sócios eleitores, como, aliás, as urnas comprovaram. Desta forma, o "racha" seria uma estratégia eleitoral: com Salgado sendo apenas a face de uma mesma moeda, um Brant sem a rejeição, mas com propostas e interesses idênticos.

Mas, depois desse "racha", os acontecimentos políticos no Vasco tomaram uma proporção insana e institucionalmente suicida, até difícil de explicar logicamente.

Primeira sandice foi que a Sempre Vasco também passou a lutar contra o Estatuto que eles tinham aprovado!! Participaram das discussões, tiveram todas as suas emendas incluídas e depois fizeram o que fizeram. Júlio Brant mostrou aí, definitivamente, seu tamanho verdadeiro, minúsculo.

Mas, apesar do "racha", Sempre Vasco e Mais Vasco atuaram juntos com o nefasto presidente da Assembleia Geral, Faues Cherene Jassus, o Mussa, e transformaram o Vasco numa casa de tolerância sem regras.

Nem vamos tratar da atitude sorrateira do Sr. Mussa de não colocar em votação o novo estatuto, apenas lembrar que ele, com apoio da Sempre Vasco e da Mais Vasco, bagunçou completamente a eleição geral do Vasco.

Queria na marra fazer uma votação on line, que o estatuto atual não prevê, e com empresa que ele pessoalmente contratou (L'Vasco c'est moi, diria Mussa I), sem tempo para que houvesse uma auditoria e sem nunca entregar a listagem de quem estava apto a votar na tal eleição on line.

Não, torcedor, no Vasco as coisas nunca são simples, ninguém teve acesso à lista de votantes on line, só o Mussa e, muito provavelmente, seus aliados. Ninguém sabe se era igual à listagem da legítima eleição do dia 07/11/2020.

O cidadão tem mais de 80 anos, é benemérito do Vasco, mas foi incapaz de agir com o mínimo de imparcialidade que o cargo exige.

Como sabemos, a legítima eleição presencial ocorreu em 07/11/2020 e quem compareceu a São Januário pôde constatar que foi uma eleição limpa, da qual todos os candidatos participaram ativamente. As redes sociais guardam as manifestações de Jorge Salgado e Júlio Brant pedindo que os torcedores fossem votar, porque a vitória seria certa.

Acontece que Jorge Salgado e Júlio Brant PERDERAM, EM TODAS AS URNAS, exceto na urna dos anistiados. Tentaram melar a eleição, por meio do sempre prestativo Sr. Mussa, com uma liminar completamente absurda no STJ, como a criança mimada que é dona da bola e não aceita perder.

Essa liminar, depois cassada no próprio STJ, justificou a farsa de 14/11/2020, da qual não participou o candidato vencedor do dia 07/11/2020.

Não vamos aqui debater a decisão do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro, que validou a eleição do dia 14/11/2020, ainda que discordemos veementemente dela, mas o 4º rebaixamento tem também origem nesses absurdos, dos quais os responsáveis são Jorge Salgado, Júlio Brant, Zé do Táxi, Antônio Peralta, Mussa, e outros personagens tão pequenos quanto.

Fizeram do Vasco um nada e o time, em campo, refletiu esse vazio.

Choca, ainda, o papel acrítico de setores da imprensa que compraram as versões mentirosas do trio Salgado/Brant/Mussa e não se deram o trabalho de ouvir todas as partes e de fazer a simples tarefa jornalística de checar fatos.

Desinformaram os vascaínos e deram legitimidade àquela farsa do dia 14/11/2020, que ousaram chamar de eleição. Clamávamos por um jornalismo investigativo sério, algumas horas de simples leitura de documentos, todos públicos, e do Estatuto do Vasco, seriam suficientes.

Sinceramente, não queríamos escrever isso, estamos exaustos de brigar com outros vascaínos. A Torcida do Vasco está muito cansada e, pior, alguns descambando para a indiferença, até como estratégia para diminuir o sofrimento. E a indiferença é a morte.

Mas ainda temos esperanças e não vamos abandonar a briga, não precisamos de vagas no Conselho ou de cargos no Vasco, nunca precisamos.

Mesmo convictos de que a eleição do dia 07/11/2020 foi legítima e deve ser restabelecida, o Vasco não pode esperar pelo Judiciário.

O Clube precisa urgente de nova eleição, que legitime o eleito sem contestações, seja ele quem for. ELEIÇÕES JÁ! LEGITIMIDADE PARA QUEM VAI COMANDAR O VASCO!

Uma coisa é certa: desistir do Vasco jamais! O Vasco, mais dia, menos dia, reencontrará o seu destino.

22/02/2020
Identidade Vasco
O Vasco é a nossa Identidade



Fonte: Facebook Identidade Vasco