Terceiro reforço contratado após a chegada do treinador português Ricardo Sá Pinto, o zagueiro Jadson foi apresentado oficialmente nesta quinta-feira, via Vasco TV. Em sua primeira entrevista coletiva, não escondeu a alegria de chegar a São Januário.

- Estou muito feliz de estar vestindo essa camisa que tem tanto peso no futebol nacional, é um clube gigante. Um clube tão grandioso como o Vasco. É a realização de um sonho, estou muito feliz e motivado. Pretendo atingir as expectativas que foram geradas e sou mais um nessa família vascaína - afirmou Jadson, em suas primeiras palavras.

Em Portugal desde 2015, quando deixou o Bonsucesso, Jadson, de 29 anos, chega emprestado pelo Portimonense-POR. O vínculo é válido até o fim do Campeonato Brasileiro 2020.

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Quais são suas características?

- Gosto bastante de jogar nessa formação com três centrais, já joguei outras vezes assim e estou feliz. Não vejo problema, minhas características casam muito bem com essa formação. Sou um jogador rápido, com boa recuperação, e eu gosto bastante dessa formação.

Qual a importância da vinda de técnicos europeus para o Brasil?

- É importante essa troca de ideias e informações. Os treinadores que estão vindo da Europa só têm a crescer no futebol brasileiro.

O que conhece sobre os concorrentes por posições na zaga?

- São jogadores de muita qualidade. Temos jogadores renomados como Castan e Breno. Chego para somar, para fazer parte dessa família e ajudar no que for preciso.

Readaptação ao Brasil

- Espero que essa readaptação seja rápida, estou focado para que isso aconteça o mais rápido. Evoluí bastante na Europa e acho que chego mais pronto para vestir essa camisa.

Familiares vascaínos?

- O Nordeste tem uma torcida imensa do Vasco da Gama. Tios, tias, minha avó, meu falecido avô. Ele tinha esse desejo grande de me ver com a camisa do Vasco, mas creio que está lá de cima torcendo por mim e mandando energias positivas para eu fazer um bom ano pelo Vasco.

O que conhece sobre o trabalho do Ricardo Sá Pinto e como foram os primeiros contatos com ele?

- Cheguei a enfrentar o Sá Pinto ao longo da minha carreira, já acompanho o trabalho dele, e ele acompanha o meu. Sei que cobra muito os jogadores, mas sei também que é paizão e família. Me deixou super tranquilo e à vontade para eu poder dar o meu melhor para o Vasco da Gama.

Momento ruim do time

- Gosto dessa formação com três centrais, é um desafio muito difícil, mas creio que logo logo vamos sair dessa situação porque temos um grupo de qualidade, com jogadores de excelente técnica e senso de trabalho.



Fonte: ge