Por um Vasco Moderno, Ético e Democrático
O valor de um clube vai muito além do time que entra em campo. Conheça as propostas da Mais Vasco para o GT de Estatuto Social.
Depois de mobilizar a maior campanha de sócios-torcedores já vista mundialmente em 2019, no período seguinte, nos deparamos com atitudes antidemocráticas, que têm por objetivo concentrar o poder da tomada de decisões do Vasco da Gama nas mãos de poucas pessoas. Ficou mais claro do que nunca que alguns personagens da política vascaína têm como foco se servir do Vasco para seus próprios interesses, ao tentar calar grande parte dos sócios que clamam por mudanças e por mais democracia.
A Mais Vasco se posicionou abertamente contra as medidas de retrocesso na recente reforma do Estatuto, mas isto não basta. É preciso apresentar ideias concretas, que tragam o clube para a modernidade e deixem para trás os costumes da "velha política". Conheça as propostas criadas pelo GT de Estatuto Social do CRVG, que conta com vascaínos com sólida formação acadêmica, dentre advogados e gestores de empresas, familiarizados com as boas práticas institucionais.
Basicamente, três frentes estratégicas compõem o objeto de estudo:
● Democratização – Torcedores são muito mais que consumidores. São parte interessada. É nosso dever incentivá-los a participar democraticamente das decisões do clube.
Entre as principais propostas para tornar o clube mais democrático estão a concessão do poder de voto ao sócio-torcedor, com requisito de tempo já contabilizado desde a adesão em massa em 2019 e a revisão do processo eleitoral, tornando o processo mais seguro através de eleições eletrônicas.
● Governança – Temos a ambição de tornar o clube uma referência Em Governança Corporativa, com reconhecimento no mercado esportivo pelas entidades regulatórias.
Uma marca perde muito valor quando sua gestão interna não passa total credibilidade. Por isso, criaremos o Conselho de Administração e Comissões Permanentes junto aos poderes, a fim de reduzir interferências políticas na Gestão nas questões que demandam maior rigor técnico e auxiliar na tomada de decisões do Conselho Deliberativo.
● Integridade – Se queremos tornar o Vasco competitivo até no cenário internacional, precisamos ter transparência e sustentabilidade política, administrativa e financeira.
Ser ético não é qualidade, é obrigação. Esta frente trata de redefinir as responsabilidades dos administradores e aplicar as devidas sanções disciplinares a quem prejudique o Vasco ou seus associados.
O valor de um clube vai muito além do time que entra em campo.
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Fonte: Mais Vasco