Gigante no Brasil e no mundo, o Vasco tem torcedores em cada canto do planeta. O Site Oficial tem mostrado histórias de vascaínos de todos os lugares e nesta terça-feira (15/9), os irmãos brasilienses Luís Carlos e Diogo visitaram São Januário para matar saudades e comprar o novo uniforme da Kappa. Muitas memórias, tradições, superstições e paixões estão envolvidas nessas histórias.
- Meu avô, Nestor Pereira, era fã de um jogador vascaíno que era Pernambucano, por isso ele começou torcer para o Vascão. Depois o amor pelo Vasco foi só crescendo e passou de pai para os filhos. Agora até os meus sobrinhos foram influenciados pela onda do Vasco da Gama - explicou Luís Carlos, que lembrou momento mágicos conquistados com a Kappa como parceira do Cruzmaltino:
- Vestir a camisa da Kappa me lembra muito 1997 e 1998, aquele momento mágico da época do delegado Antônio Lopes e do Edmundo. Agora voltar novamente a Kappa é algo inesquecível.
Diogo Mendonça, irmão de Luís, acrescenta que quando soube do retorno da Kappa, falou para o irmão que precisava visitar São Januário para comprar peças do novo enxoval. Os irmãos tem uma tradição com a marca. Um usa a camisa preta e o outro a branca, como na época da conquista do título da Libertadores, em 98. Sonhando repetir o feito, os supersticiosos fizeram o mesmo em 2020.
As expectivas dos irmãos para 2020 são altas. A campanha no início do Brasileirão animou os torcedores, que já aceitaram a onda do "Ramonismo", elogiando o treinador vascaíno, e o desempenho da equipe dentro de campo.
- Agora com essa onda do Ramonismo, todo público de Brasília está contagiado pelo início do Vasco no Campeonato Brasileiro. Acredito demais nesse time. A galera está jogando um futebol redondo, o elenco está certo, o Ramonismo está criando, está tendo entusiasmo como atitude que o Vasco precisa ter. Isso é a nossa história e nós vamos correr atrás de obter o melhor resultado - acrescentou Luís, antes do irmão Diogo completar:
- O time está bem fechado na zaga e ainda bem que conseguimos contratar peças que faltavam como Germán Cano e Benítez. Eles são dois argentinos que vieram para dar certo. Também gosto muito do Miranda. Tenho várias expectativas positivas com esse elenco e confio no trabalho do Ramon - afirmou Diogo.
Sem poder visitar São Januário da maneira que eles desejavam por conta da pandemia do novo coronavírus, Luís falou das lembranças que tem como torcedor de arquibancada:
- Como hoje não podemos ter aglomeração, pela pandemia do coronavírus, fica na memória a nossa torcida gritando, cantando, vibrando, apoiando, incentivando e jogando o time para frente. Era um momento único e contagiante que nós esperamos viver novamente.
Não é só no Caldeirão que a torcida do Vasco comparece apoiando o time. Luís comentou como é a energia quando o Gigante da Colina joga em Brasília e em outros estádios longe de casa:
- Quando o Vasco joga em Brasília o público lota o estádio do Mané Garricha. Fora do Rio de Janeiro o povo é fanático como no Brasil todo, A gente não perde nenhum jogo. A galera é apaixonada pelo clube. Eu resumiria em amor e carinho. Lá os principais time são o Brasiliense e o Gama, mas mesmo assim nós conseguimos encher o estádio. Temos vascaínos apaixonados por todos os lugares, graças a Deus- explicou Luís sobre o amor da torcida vascaína fora do Rio de Janeiro.
Fonte: Site oficial do Vasco