Vasco traça perfil de possíveis reforços; atacante equatoriano Ely Esterilla foi oferecido, mas descartado
Quinta-feira, 25/06/2020 - 13:43
Com o jogo do Vasco confirmado para o próximo domingo, o técnico Ramon enfim vai poder estrear no comando do time à beira do campo. Efetivado na função no dia 30 de março, o treinador teve um longo período para analisar o elenco, estudar a melhor forma de fazer a equipe jogar e planejar o plantel para o restante da temporada.
A pandemia do novo coronavírus impossibilitou as atividades em grupo. Portanto, grande parte da avaliação ficou no campo teórico. Essa questão não chegou a ser um problema, já que Ramon conhece bem os jogadores, fazendo parte da comissão técnica desde o início do ano passado. Antes mesmo de dar o primeiro treino, o técnico já começou o seu trabalho, indicando o que vai precisar para melhorar a equipe.
Diferentemente do antecessor Abel Braga, Ramon identificou a necessidade de encorpar o elenco do Vasco com jogadores mais rodados. No grupo há nove jogadores com 30 anos ou mais, enquanto 11 atletas possuem 20 ou menos, evidenciando um desequilíbrio. A média de idade é de 24,7. Com o perfil traçado, o passo seguinte é a busca por reforços.
Sem dinheiro para grandes contratações, o Vasco trabalha com o monitoramento de jogadores. A comissão técnica entende que o elenco precisa de um lateral-esquerdo, zagueiro e um atacante que jogue pelos lados do campo. Essa é a posição que pede maior urgência, devido à saída de Marrony. Os nomes são guardados a sete chaves, justamente para não atrapalhar as negociações.
Além do próprio mapeamento, muitos atletas são oferecidos ao Vasco. Um deles foi o atacante equatoriano Ely Esterilla, de 27 anos, do Barcelona-EQU. O jogador preenche o perfil, chegou a ser avaliado, mas não foi aprovado pela comissão técnica e as conversas não evoluíram.
Reforço caseiro
Desde o dia 8 deste mês, Ramon já comanda atividades táticas. Até o momento nenhum reforço chegou, mas o técnico trabalha com o que tem à disposição. Como é o caso de Bruno César, que, antes descartado, passou a ser uma peça de confiança, tanto que a procura por um meia deu uma "esfriada". O jogador está cotado para ser titular diante do Macaé.
Fonte: Esporte News Mundo
A pandemia do novo coronavírus impossibilitou as atividades em grupo. Portanto, grande parte da avaliação ficou no campo teórico. Essa questão não chegou a ser um problema, já que Ramon conhece bem os jogadores, fazendo parte da comissão técnica desde o início do ano passado. Antes mesmo de dar o primeiro treino, o técnico já começou o seu trabalho, indicando o que vai precisar para melhorar a equipe.
Diferentemente do antecessor Abel Braga, Ramon identificou a necessidade de encorpar o elenco do Vasco com jogadores mais rodados. No grupo há nove jogadores com 30 anos ou mais, enquanto 11 atletas possuem 20 ou menos, evidenciando um desequilíbrio. A média de idade é de 24,7. Com o perfil traçado, o passo seguinte é a busca por reforços.
Sem dinheiro para grandes contratações, o Vasco trabalha com o monitoramento de jogadores. A comissão técnica entende que o elenco precisa de um lateral-esquerdo, zagueiro e um atacante que jogue pelos lados do campo. Essa é a posição que pede maior urgência, devido à saída de Marrony. Os nomes são guardados a sete chaves, justamente para não atrapalhar as negociações.
Além do próprio mapeamento, muitos atletas são oferecidos ao Vasco. Um deles foi o atacante equatoriano Ely Esterilla, de 27 anos, do Barcelona-EQU. O jogador preenche o perfil, chegou a ser avaliado, mas não foi aprovado pela comissão técnica e as conversas não evoluíram.
Reforço caseiro
Desde o dia 8 deste mês, Ramon já comanda atividades táticas. Até o momento nenhum reforço chegou, mas o técnico trabalha com o que tem à disposição. Como é o caso de Bruno César, que, antes descartado, passou a ser uma peça de confiança, tanto que a procura por um meia deu uma "esfriada". O jogador está cotado para ser titular diante do Macaé.
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Fonte: Esporte News Mundo
