Reunião de Campello com Bolsonaro não teve máscaras nem distanciamento entre participantes
Terça-feira, 19/05/2020 - 20:39
O encontro que reuniu o presidente Jair Bolsonaro e os mandatários de Flamengo e Vasco foi marcado por uma série de equívocos no que diz respeito às normas de combate ao coronavírus.
No almoço que precedeu a reunião, Rodolfo Landim e Alexandre Campello estavam em uma mesa repleta de outras pessoas, dentre elas o ator Mário Frias e o senador Flávio Bolsonaro. Sem o distanciamento adequado, todos conversavam sem a proteção da máscara. O garçom que servia os convidados também não usava o adereço.
Desde o dia 13 de março, o Ministério da Saúde recomendou que aglomerações fossem evitadas, especialmente em espaços fechados. A norma não foi cumprida no evento de hoje (19).
Tão logo terminou a refeição, os dirigentes foram ao encontro do presidente. Antes da conversa, fotos para registrar o encontro. Nenhum dos presentes observou o distanciamento e também ignorou o uso das máscaras.
Rodolfo Landim e Alexandre Campello foram à capital federal para nova rodada de conversas e lobby na tentativa de acelerar a retomada do futebol no Rio de Janeiro. Sem o apoio do Governador fluminense, Wilson Witzel, e do prefeito da capital carioca, Marcelo Crivella, os presidente de Flamengo e Vasco apelam à pressão de Bolsonaro.
Na esteira das reuniões desta terça-feira, outro possibilidade na pauta: treinamentos em Brasília. A convite do governador Ibaneis Rocha, Rubro-negro e Cruzmaltino avaliam a ideia de passar algumas semanas em regime de isolamento na capital federal. O poder público local ofereceria hotel e condições de treinamento em estádios. Landim e Campello avaliam o cenário, uma vez que não gozam de força na briga pela retomada no Rio de Janeiro.
Na última segunda (18), o Flamengo fez uma nova bateria de exames para a Covid-19 em jogadores e demais funcionários. Um dos responsáveis pelos procedimentos, o médico Márcio Tannure, assim como os outros profissionais do departamento, trabalhou coberto da cabeça aos pés. Em Brasília, não seguiu as recomendações básicas.
Levantamento do UOL mostrou que Bolsonaro esteve, em média, em uma aglomeração por dia em sua rotina, em Brasília ou em passeios por outras cidades.
Fonte: UOL
No almoço que precedeu a reunião, Rodolfo Landim e Alexandre Campello estavam em uma mesa repleta de outras pessoas, dentre elas o ator Mário Frias e o senador Flávio Bolsonaro. Sem o distanciamento adequado, todos conversavam sem a proteção da máscara. O garçom que servia os convidados também não usava o adereço.
Desde o dia 13 de março, o Ministério da Saúde recomendou que aglomerações fossem evitadas, especialmente em espaços fechados. A norma não foi cumprida no evento de hoje (19).
Tão logo terminou a refeição, os dirigentes foram ao encontro do presidente. Antes da conversa, fotos para registrar o encontro. Nenhum dos presentes observou o distanciamento e também ignorou o uso das máscaras.
Rodolfo Landim e Alexandre Campello foram à capital federal para nova rodada de conversas e lobby na tentativa de acelerar a retomada do futebol no Rio de Janeiro. Sem o apoio do Governador fluminense, Wilson Witzel, e do prefeito da capital carioca, Marcelo Crivella, os presidente de Flamengo e Vasco apelam à pressão de Bolsonaro.
Na esteira das reuniões desta terça-feira, outro possibilidade na pauta: treinamentos em Brasília. A convite do governador Ibaneis Rocha, Rubro-negro e Cruzmaltino avaliam a ideia de passar algumas semanas em regime de isolamento na capital federal. O poder público local ofereceria hotel e condições de treinamento em estádios. Landim e Campello avaliam o cenário, uma vez que não gozam de força na briga pela retomada no Rio de Janeiro.
Na última segunda (18), o Flamengo fez uma nova bateria de exames para a Covid-19 em jogadores e demais funcionários. Um dos responsáveis pelos procedimentos, o médico Márcio Tannure, assim como os outros profissionais do departamento, trabalhou coberto da cabeça aos pés. Em Brasília, não seguiu as recomendações básicas.
Levantamento do UOL mostrou que Bolsonaro esteve, em média, em uma aglomeração por dia em sua rotina, em Brasília ou em passeios por outras cidades.
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Fonte: UOL
