Por falta de quórum, artigos sem consenso não são votados e texto da reforma do estatuto seguirá para a Assembleia Geral
Segunda-feira, 02/03/2020 - 23:38
Fred Gomes @fredgomes1985
Por falta de quórum - não houve 151 votantes -, os pontos anteriormente aprovados seguem aprovados (desculpem a redundância). Já a votação referente ao artigo 57 e outras quatro não foram apreciadas por falta de quórum. Assim, fica o texto original (continua). #gevas
O texto original das outras alterações propostas será votado pela Assembleia Geral. Postarei vídeo com Roberto Monteiro comunicando isso. E o vídeo do tradicional "Casaca", puxado por José Luís Moreira, presidente em exercício do Conselho de Beneméritos. #gevas
Roberto Monteiro anuncia que não houve quórum. Assim, a Assembleia Geral decidirá alguns dos pontos polêmicos que ficaram em aberto. #gevas
Olha o Casaca. #gevas
Fonte: Twitter do jornalista Fred Gomes/GloboEsporte.com
Bruno Marinho @bruno_marinho
Assim acabou a reunião do Vasco: sem o quórum necessário para votar (151 ou mais), o que não foi decidido por unanimidade ficou aberto, para ser votado na assembleia geral, que irá ratificar ou não a reforma estatutária.
Fonte: Twitter do jornalista Bruno Marinho/O Globo
Por falta de quórum, Conselho do Vasco encerra debate de estatuto; Assembleia Geral vota reforma em 30 a 40 dias
O Conselho Deliberativo finalizou o debate da reforma do estatuto do Vasco. Na noite desta segunda-feira, a quarta sessão para debater o tema, os conselheiros aprovaram mais dois artigos, porém, por falta de quórum, não avaliaram outros três, que ficaram de fora do novo texto.
Caberá aos sócios, em Assembleia Geral a ser convocada, aprovar ou não as mudanças. A estimativa é de que ela ocorra em 30 ou 40 dias.
Diferentemente das outras sessões, o clima desta noite na Sede Náutica, na Lagoa, foi tranquilo. Não houve discussões acaloradas como nas outras ocasiões.
As seguintes questões foram aprovadas em votação geral
- Revogação da limitação do número de beneméritos. O texto colocava limite de 170.
- Possibilidade de voto em urna eletrônica a ser cedida pela Justiça Eleitoral quando houver disponibilidade.
As seguintes questões, por falta de quórum na votação nominal, ficaram de fora do novo texto
- Conflito de interesses na remuneração de conselheiro que presta serviço ao clube e que vote no Conselho Deliberativo.
- Substituição de benemérito por ausência, licença ou falecimento.
- Inelegibilidade de presidente que tiver contas reprovadas.
Logo no começo da sessão desta segunda, Faues Mussa, presidente da Assembleia Geral, anunciou um acordo com Alexandre Campello, presidente do clube. Disse que, após uma reunião, ficou acordado que ele terá acesso à lista de sócios aptos a voto, algo que lhe havia sido negado em outras oportunidades.
- O Vasco precisa de paz - afirmou.
Tal acordo, porém, não resolveu o pedido de suspensão de cinco dias a Campello por ele supostamente obstruir o trabalho da comissão de sindicância que tentou apurar se houve irregularidade nas associações registradas em agosto de 2019.
Posteriormente, Roberto Monteiro abriu espaço para os conselheiros debaterem sobre os temas. A discussão transcorreu com apresentação de ideias e emendas. Como havia maioria pela aprovação, dois temais iniciais tiveram votação geral. Foram aprovados.
Os que não tinham entendimento foram para a votação nominal. Um a um os conselheiros foram chamados. Porém, não se alcançou o quórum de 151.
Fonte: GloboEsporte.com
Por falta de quórum - não houve 151 votantes -, os pontos anteriormente aprovados seguem aprovados (desculpem a redundância). Já a votação referente ao artigo 57 e outras quatro não foram apreciadas por falta de quórum. Assim, fica o texto original (continua). #gevas
O texto original das outras alterações propostas será votado pela Assembleia Geral. Postarei vídeo com Roberto Monteiro comunicando isso. E o vídeo do tradicional "Casaca", puxado por José Luís Moreira, presidente em exercício do Conselho de Beneméritos. #gevas
Roberto Monteiro anuncia que não houve quórum. Assim, a Assembleia Geral decidirá alguns dos pontos polêmicos que ficaram em aberto. #gevas
Olha o Casaca. #gevas
Fonte: Twitter do jornalista Fred Gomes/GloboEsporte.com
Bruno Marinho @bruno_marinho
Assim acabou a reunião do Vasco: sem o quórum necessário para votar (151 ou mais), o que não foi decidido por unanimidade ficou aberto, para ser votado na assembleia geral, que irá ratificar ou não a reforma estatutária.
Fonte: Twitter do jornalista Bruno Marinho/O Globo
Por falta de quórum, Conselho do Vasco encerra debate de estatuto; Assembleia Geral vota reforma em 30 a 40 dias
O Conselho Deliberativo finalizou o debate da reforma do estatuto do Vasco. Na noite desta segunda-feira, a quarta sessão para debater o tema, os conselheiros aprovaram mais dois artigos, porém, por falta de quórum, não avaliaram outros três, que ficaram de fora do novo texto.
Caberá aos sócios, em Assembleia Geral a ser convocada, aprovar ou não as mudanças. A estimativa é de que ela ocorra em 30 ou 40 dias.
Diferentemente das outras sessões, o clima desta noite na Sede Náutica, na Lagoa, foi tranquilo. Não houve discussões acaloradas como nas outras ocasiões.
As seguintes questões foram aprovadas em votação geral
- Revogação da limitação do número de beneméritos. O texto colocava limite de 170.
- Possibilidade de voto em urna eletrônica a ser cedida pela Justiça Eleitoral quando houver disponibilidade.
As seguintes questões, por falta de quórum na votação nominal, ficaram de fora do novo texto
- Conflito de interesses na remuneração de conselheiro que presta serviço ao clube e que vote no Conselho Deliberativo.
- Substituição de benemérito por ausência, licença ou falecimento.
- Inelegibilidade de presidente que tiver contas reprovadas.
Logo no começo da sessão desta segunda, Faues Mussa, presidente da Assembleia Geral, anunciou um acordo com Alexandre Campello, presidente do clube. Disse que, após uma reunião, ficou acordado que ele terá acesso à lista de sócios aptos a voto, algo que lhe havia sido negado em outras oportunidades.
- O Vasco precisa de paz - afirmou.
Tal acordo, porém, não resolveu o pedido de suspensão de cinco dias a Campello por ele supostamente obstruir o trabalho da comissão de sindicância que tentou apurar se houve irregularidade nas associações registradas em agosto de 2019.
Posteriormente, Roberto Monteiro abriu espaço para os conselheiros debaterem sobre os temas. A discussão transcorreu com apresentação de ideias e emendas. Como havia maioria pela aprovação, dois temais iniciais tiveram votação geral. Foram aprovados.
Os que não tinham entendimento foram para a votação nominal. Um a um os conselheiros foram chamados. Porém, não se alcançou o quórum de 151.
Fonte: GloboEsporte.com
