Veja como votará cada grupo político do Vasco na reunião do CD sobre a proposta de reforma do estatuto
Quarta-feira, 29/01/2020 - 16:30
Expresso 1898 @expresso_1898
Proposta de Reforma do Estatuto:
CONTRA
@PetroVasco
@aovascotudoavt
@cruzadavasco
@DesenvolveVasco
@Confraria_Vasco
@OficialVascoMed
@semprevascoofic
@GuardioesColina
@arquibavasco
Vascão Gigante
Avante Gigante
A FAVOR
@idvascooficial
@fuzarca1898
@SiteCASACA
Fonte: Twitter Expresso 1898
ArquibaVasco
Torcida Vascaína, sabendo que as eleições diretas já estão aprovadas, hoje à noite será votada a proposta para reforma do estatuto com os demais itens a serem debatidos.
Tendo em pauta um tema tão relevante, é imprescindível que seja fomentado pelo colegiado um debate construtivo, com explanações de todas as correntes buscando um consenso adequado para o Vasco.
Examinamos, lemos e debatemos incansavelmente a reforma proposta. Sabemos que o estatuto da nossa amada instituição necessita de adaptações e correções urgentes. Todavia, tais retificações não podem ser feitas a qualquer custo. Nessa toada, considerando que as divergências serão naturais e enriquecerão o diálogo, sugerimos que a votação seja feita por temas, possibilitando validar ponto a ponto da proposta e privilegiando a democracia.
Ressaltamos que na proposta apresentada existem elementos que convergimos positivamente e que gostaríamos de ver no nosso estatuto, como a limitação do valor da jóia para sócio proprietário e a gestão temerária.
Entretanto, existem outros pontos que entendemos refletirem um atraso substancial na combalida democracia do Vasco da Gama.
Somos veementemente contra o aumento do tempo associativo para poder de voto, assim como também somos contrários ao aumento do período para elegibilidade por interpretarmos como medidas que distanciam o clube do seu maior patrimônio, sua imensa torcida.
Seria absolutamente contraditório um novo grupo anuir com mudanças que obstam o acesso a política. Ao contrário, nosso grande escopo é lutar por mecanismos que viabilizem a oxigenação dos quadros no Vasco com novas ideias e perspectivas.
Sonhamos em ver um engajamento na política similar ao da campanha de adesão para sócios torcedores no fim de 2019 e não envidaremos esforços para torná-lo viável.
Independente do resultado de hoje, consideramos primordial que todos os candidatos ao pleito de 2020 apresentem em sua plataforma de campanha uma proposta de reforma do estatuto com sua interpretação do que é melhor para a instituição.
Isso exposto, votaremos contra a reforma do estatuto e esperamos ansiosamente por um conselho com unidade, força e capacidade de propor uma reforma com todos os pontos positivos que nesta identificamos e outros mais que possibilitem a participação popular na política cruzmaltina. Estamos confiantes que isso será possível em breve.
Estamos aberto ao debate, críticas e sugestões.
ArquibaVasco
Torce, Viaja e Vota.
Fonte: Facebook ArquibaVasco
Ao Vasco Tudo
POSICIONAMENTO OFICIAL.
Iremos conduzir voto na reunião de amanhã para reprovação de toda a proposta apresentada, não acreditamos na capacidade do atual conselho conduzir de maneira satisfatória tal mudança que torne mais atualizado e democrático nosso estatuto.
Dentre tantos pontos, destacamos alguns:
- Obrigatoriedade de indicação de novos beneméritos em caso de diminuição de 150 membros
Benemerência é título honorífico e não político, ha regras para tal honraria, atrelar indicação a composição do CD desqualifica os membros do poder.
O anseio é pela DIMINUIÇÃO dos beneméritos
- Posse do Conselho Fiscal apenas em 1° de maio.
O CF é para analisar contas do CLUBE e não de determinada gestão, prolongar o mandato aumenta a indicação politica para o orgão e pode ocasionar a participação de um conselheiro fiscal fora do CD, caso o mesmo nao seja reeleito.
- Extinção da categoria SÓCIO GERAL.
Mesmo limitando o valor do proprietário atrelado ao salário mínimo, é necessário ter uma categoria com cunho popular, para atender uma demanda que temos e abraçar TODOS os vascaínos, sendo realmente o CLUBE DO POVO.
- Votação por cédulas impressas.
Colocar isso na letra do estatuto ocasiona uma limitação ao voto eletrônico e online, em um clube com mais de 70% do seu torcedor fora do Rio de Janeiro.
Precisamos estar prontos para a modernidade e não amarrados ao arcaico.
Reconhecemos bons pontos em responsabilização, dando maior capacidade de fiscalização e cobrança em caso de gestão temerária, mas a proposta não atinge o anseio do vascaino, de um clube aberto e democrático.
Nao moderniza.
Por isso a condução do voto para reprovação.
#AoVascoTudo
Fonte: Facebook Ao Vasco Tudo
AvanteGigante
Os conselheiros do C. R. Vasco da Gama, que fazem parte do grupo Avante Gigante, confirmam o apoio total e irrestrito as modificações no Estatuto, no que tange, principalmente, a questão da eleição direta e a responsabilização e cobrança dos gestores em atos de gestão temerária.
Porém, alguns pontos dessa reforma não atingem os anseios de democracia e modernidade que tanto o Clube precisa, como por exemplo o aumento de tempo associativo para se tornar elegível e eleitor , o aumento dos requisitos para a candidatura à presidência e a extinção da categoria sócio geral. Esses são alguns exemplos de pontos importantes que somos contra.
Deste modo, o Avante Gigante apoia a ELEIÇÃO DIRETA, porém é contra a reforma, devido a não atingir os anseios do nosso verdadeiro patrimônio: a torcida.
Fonte: Facebook AvanteGigante
Casaca
Bruno Braz @brazbruno
Grupo "Casaca!", liderado pelo benemérito Sérgio Frias, votará A FAVOR da reforma do estatuto. Ao @UOLEsporte, frisou:
"E faremos destaques para discutir pontos que ainda entendemos que podem ser melhorados".
Fonte: Twitter do jornalista Bruno Braz/UOL
Tragicômico
Os que estão se posicionando contra a reforma do estatuto atual agem de forma, no mínimo, retrógrada e nós do Casaca! estamos muito à vontade a respeito disso, pois fomos a favor dela desde o princípio deste mandato quando ela se reuniu pela primeira vez, como já éramos antes e fomos a favor de todas as alterações estatutárias feitas em Conselho Deliberativo nessa gestão.
Os críticos de outros grupos, seis, sete, nove, mandaram emendas das mais variadas (10 anos para alguém presidir o clube, 3 anos para votar, fechando mais ainda o quadro eleitoral), achando que numa lógica de reforma o grande obstáculo seria a aprovação de eleições diretas.
A lição dada a esses seis, sete, nove grupos, que levam, juntos, ao Conselho Deliberativo dezenas de votos, foi dada pelo todo do próprio Conselho Deliberativo, o qual aprovou por unanimidade as eleições diretas, mas, claro, sabendo que tal mudança deveria acolher medidas preventivas em defesa do Vasco, como, por exemplo, fazer com que candidatos à direção do clube tenham, ao menos um mandato de Conselho Deliberativo para poderem vir a geri-lo e isso valendo não para agora, mas sim apenas em 2023.
Houve uma reunião no Conselho Deliberativo há cerca de um mês, com vários grupos falando que eram favoráveis a 80% do estatuto ou mais, todos favoráveis à reforma como um todo, com alguns ajustes a serem feitos apenas.
Diferentemente da maioria, o Casaca! fez uma reunião aberta anterior, da qual participaram pessoas do grupo e fora do grupo para tecerem e ouvirem de nós as críticas inerentes ao que não estava de acordo com o sentido popular do Vasco, entre outros aspectos.
Fomos, por princípio, contrários à extinção do sócio geral, ao prazo de três anos para dar direito a voto (o que fecha aos poucos o quadro social) e entendemos como uma possibilidade de flexibilização do tempo para elegível, que passou, no último texto, oito para sete anos.
Também nos preocupamos com a facilitação para a migração de sócio geral para proprietário ser aplicada na prática, fomos contra medidas que poriam o sócio à mercê da administração, podendo serem eles eventualmente punidos por "atentar contra a boa imagem do clube", tal era a subjetividade disso. Isso, também, foi retirado do texto final.
Surgiu emenda de última hora, de um desses seis, sete, nove, dezoito grupos dizendo que os sócios não poderiam ser punidos por atitudes racistas fora do clube!!! Até isso. E estamos falando de Vasco!
Claro que essa emenda deve ter vindo sem que as pessoas tivessem dimensão do que estavam propondo emendar, mas é uma forma de se perceber a falta de cuidado, de medição das consequências.
Também entendemos que a atitude tomada pelos seis, sete, nove grupos é de total desrespeito ao trabalho de quase uma dezena de homens, de várias correntes políticas no clube, que se esmeraram em fazer com que a reforma saísse e contemplasse tudo que fosse possível, com discussões sobre o tema e inúmeras reuniões.
Não abrimos mão de todas as responsabilidades cabidas aos gestores, bem como dos itens relativos à aprovação das contas, a fim de que isso não proporcione segunda época a quem preside, como aconteceu nos tempos do MUV, quando se buscava politicamente a aprovação das contas, não se conseguia e aí elas eram reformadas (para inglês ver).
Tivemos como resultado disso uma declaração de um dos vice-presidentes do clube à época dizendo que o Vasco devia 250 milhões de reais em janeiro de 2012, quando se viu no ano seguinte que o valor era mais que o dobro e em 2014 chegou a quase o triplo daquele numerário supostamente real dito anos antes.
Mas isso não foi discurso para a internet, ou conversa fiada não posta em prática. Nós registramos nossas discordâncias em ata com emendas no próprio dia marcado para a votação. Todas elas tinham, como tem, o condão de não elitizar o clube.
Contra o fim da categoria sócio geral – que naquele plenário já foi posto no ano passado por gente da situação (deve ser parte de um desses seis, sete, nove dezoito grupos que são contra a reforma do estatuto) como o antigo sócio torcedor dos anos 70, o que é um absurdo, pois uma coisa nada tem a ver com a outra e o sócio geral no Vasco existe desde 1900 – buscamos uma medida conciliatória caso houvesse seu encerramento.
Nossa proposta, então, foi a de que se reduzisse a um salário mínimo o teto para cobrança da joia de sócio proprietário, o que inibiria a diminuição do quadro social do clube e, pelo contrário, fomentaria um título, transmissível a terceiros, inter vivos ou causa mortis, por um valor, de fato, popular, visto que o título de sócio proprietário é um bem e a condição de sócio geral um direito. Ninguém transmite sua condição de sócio geral para outrem.
Da mesma forma, brigamos para a manutenção do período atual de carência para voto, primeiro entendendo que o direito em relação a 2020 não poderia ser modificado de jeito algum e segundo considerando que o prazo para que o associado tenha direito a voto como está no atual estatuto é suficiente, mas, mais uma vez buscamos uma forma de acordar um período maior de carência, desde que no decorrer do segundo ano de gestão, o que pode ser, evidentemente, debatido e resolvido ainda em plenário. Maio, junho, por exemplo, ou até um pouco antes, mas do segundo ano de gestão.
O grupo Sempre Vasco apresentou na última reunião da comissão de reforma do estatuto sobre o tema, irredutibilidade, no que diz respeito ao prazo, considerando o atual como correto. Temos a mesma opinião, mas se esse prazo aumentar dois, três meses, algo assim, é uma catástrofe? Claro que não.
Buscamos e permaneceremos nessa busca, para que o clube cumpra seu atual estatuto e que os sócios gerais que somaram mais de três meses de atraso possam pagar seu débito, conforme prevê o estatuto atual no artigo 42, de forma clara e concisa. Tentamos e continuaremos tentando isso através de uma disposição transitória em plenário.
Por sinal, sobre essa situação, tivemos dezenas de pessoas dois tais 6, 8, 9 grupos, concordando com a gestão em não permitir que pessoas pertencentes a essa modalidade de sócio paguem o seu débito e sejam reincorporadas ao clube.
Esses mesmos grupos que abrem a boca em defesa do sócio geral, contrariam seu discurso pelo voto proferido contra os próprios, mesmo sabedores, e isso foi elucidado em reunião do Conselho Deliberativo, o que está previsto no artigo 42 do estatuto hoje em vigor.
À época o sócio geral era algo menor para os tais 6, 8, 9 grupos (pelo menos na prática do voto), tinham, para gente desses grupos, que ser até considerados eliminados (o que o estatuto proíbe) pela inadimplência superior a três meses (três meses contados pela administração em 71 dias até, conforme conviesse a quem está lá).
E a cara de pau do dia é uma suposta preocupação dos conselheiros dos 6, 8, 9 grupos com o Sócio Geral? O mesmo que diminuíram em falas e discursos, inclusive contrariando o estatuto do Vasco? Pera lá.
Há, também, interesse do atual presidente do clube que esse estatuto não saia e os motivos devem ser perguntados a ele próprio. A justificativa oficial é a de que não é o momento. E a real? Deve ser porque também está preocupado com os sócios gerais.
Uma outra questão que vimos levantada nos discursos de alguns dos 6, 8, 9 grupos políticos do Vasco é a de que haja urna eletrônica para o associado de fora do Rio poder votar.
Em primeiro lugar haver votação dos associados de fora do Rio não presencial é, também, pleito nosso e há formas de se fazer isso sem urna eletrônica. Tem de se discutir o modus operandi disso para que seja acertado o meio pelo qual isso se torne algo prático.
Um pleito do grupo Sempre Vasco foi levantado na última reunião de reforma do estatuto, sobre a remuneração dos dirigentes. Não é novidade alguma. Foi apresentado isso pelo Casaca! lá no início da discussão pela reforma do estatuto.
E sabem por que o Casaca! pode apresentar isso? Porque o Casaca! esteve três anos junto à direção do Vasco e seus membros não ganharam um centavo nela. Trabalhamos de GRAÇA, pura e simplesmente.
Entendendo ser isso passível de remodelação foi posta a emenda e publicado isso no próprio Casaca!, mas não foi proposto numa gestão em que éramos situação e sim o contrário, ou seja, para benefício até mesmo de quem atualmente gere o clube.
Finalmente sobre o Conselho de Beneméritos. É nítido que se pretende acabar com tal conselho no clube.
O motivo de haver Conselho de Beneméritos no Vasco é exatamente para trazer equilíbrio ao Conselho Deliberativo.
Pouco importa se alguém acha A desequilibrado, B atabalhoado, C causador de tumultos, D bom ou ruim.
O fato é que como não há comprometimento com busca por cadeiras a cada eleição entre essas pessoas, elas podem tomar as medidas que acharem adequadas por livre e espontânea vontade, sabedores todos que mesmo numa eleição indireta esse poder não teria condição alguma de sozinho virar o resultado de um pleito, tanto é que o corpo se viu em janeiro de 2018 obrigado a votar entre dois candidatos da chapa vencedora, quando nenhum deles era de preferência da grande maioria.
A eleição direta, portanto, só é questão se não há anteparos para evitar qualquer um de querer gerir o clube sem jamais ter participado de qualquer poder dele (nem mesmo como conselheiro).
A tentativa, portanto, de acabar com o Conselho de Beneméritos, no caso fazendo com que ele vá diminuindo até não poder mais influenciar nas votações de Conselho Deliberativo traia como resultado apenas e tão somente a que a situação mantivesse uma proporção de 4/5 com número superior a 150 pessoas e, com isso, usasse a máquina para passar por cima de tudo, aprovar tudo que quisesse, gerisse como quisesse e fizesse do Vasco o que bem lhe conviesse. Porque a prática seria essa.
Até mesmo uma questão levantada com relação a um poder demasiado do presidente do Conselho Deliberativo, também foi excluída do texto final, embora tal retirada, em nossa opinião, possa fazer com que 60 assinaturas sejam utilizadas o tempo inteiro para impedir o clube de andar, com solicitações e mais solicitações de reuniões do próprio conselho. De qualquer forma não está mais lá.
A questão primordial disso tudo não é os 10%, 15% que o Casaca! não concorda, como outros grupos diziam em plenário não concordar, a questão reside no fato de que se quer reformar estatuto estando no poder, nos moldes que convenham a quem estiver e, para isso, joga-se de forma desavergonhada para a galera.
Essa história de compromisso com o Vasco, discursos, palavras ao vento, precisam ser comprovadas na prática.
O Casaca! comprovou como oposição ou situação que age dentro de preceitos claros e não desviou deles, não desviou de rumo, muito menos de conceito. Concordar ou discordar é de cada um.
Agora, jogar para a galera, em conluio, por interesses menores, como se fosse uma grande preocupação com o Vasco manter tudo como está, após tantos discursos em plenário de ótimo estatuto em 80, 90%, aí é conversa para boi dormir.
Sérgio Frias
Fonte: Casaca
Confraria Vascaína
NOTA DE POSICIONAMENTO
Ao longo das últimas semanas, a Confraria se debruçou sobre o tema da reforma do estatuto do Club de Regatas Vasco da Gama, de modo a desenvolver um posicionamento próprio e técnico acerca do tema. Uma parte deste debate está público, no 2º Bate Papo Confraria, em uma conversa que envolve dois especialistas no assunto: Fernando Monfardini, que é consultor especialista em compliance, e Marcello Oliveira, que já participou de amplas e aprofundadas discussões sobre a reforma do estatuto do clube ao longo da última década. O resultado dos estudos realizados pela Contraria se materializou em uma carta, entregue ao presidente do Conselho Deliberativo, sr. Roberto Monteiro, com pontos considerados pelo nosso grupo como essenciais para a aprovação de um novo estatuto, saudável e capaz de modernizar nosso clube diante dos desafios do século XXI.
O momento, no entanto, nos demanda cautela.
A aprovação de uma reforma desta monta não deve ser feita a toque de caixa, por um conselho em fim de mandato. A posição da Confraria é a de votar contra a proposta de reforma apresentada, sem que os esforços empreendidos até o momento sejam desperdiçados. O processo deve ser retomado em 2021, por um conselho renovado pelos ares de uma nova eleição, com conselheiros aptos a se debruçarem sobre mudanças tão importantes, com a atenção e o tempo necessários. Uma mudança sólida vale mais do que uma reforma precipitada, e o triênio 2021-2023 trará a oportunidade para a aprovação das alterações que o clube precisa para iniciar seu processo de recuperação.
Fonte: Facebook Confraria Vascaína
Cruzada Vascaína @cruzadavasco
NOTA OFICIAL
Os conselheiros da Cruzada votarão CONTRA a Proposta de Reforma do Estatuto Social que será deliberada hoje à noite na Sede Náutica. Avaliamos que a maior parte dessa Proposta não proporcionará o dinamismo necessário para uma gestão moderna ?
...tão pouco tornará o processo eleitoral do Clube mais democrático. As Eleições Diretas já foram APROVADAS e tal evolução, apesar de insuficiente, basta diante do atual momento político.?
Acreditamos que na próxima gestão, com uma comissão de reforma politicamente mais plural e um Conselho Deliberativo menos conturbado, teremos melhores condições para discutir, deliberar e implementar uma reforma estatutária que represente um real avanço da nossa carta magna.
Fonte: Twitter Cruzada Vascaína
Desenvolve Vasco
Amanhã, 29 de janeiro de 2020, o Conselho Deliberativo do Club de Regatas Vasco da Gama se reúne para tomar duas decisões importantíssimas.
Seguindo o que foi iniciado no dia 04 de dezembro de 2019, concluir a aprovação da Eleição Direta para a Diretoria Administrativa e deliberar sobre a proposta de reforma do estatuto.
De início, a Desenvolve Vasco faz questão de se congratular com todos aqueles que contribuíram para a aprovação da Eleição Direta para a Diretoria Administrativa, anseio da imensa maioria dos Vascaínos e uma verdadeira imposição dos nossos tempos. Com a Eleição Direta, o Vasco caminha em direção a seu sócio e a sua torcida, valorizando uma sinergia que tornará o Clube muito mais forte.
Por tudo isso, foi uma vitória enorme, de todos os Vascaínos, a aprovação por unanimidade na reunião do CD ocorrida no dia 04 de dezembro passado.
Um reconhecimento especial para o movimento intitulado NOVA RESPOSTA HISTÓRICA, ao qual hipotecamos nosso apoio incondicional ainda em seu começo, que teve papel fundamental na aprovação do "Voto Direto", seja trazendo a questão para debate, buscando o engajamento do sócio e também como forma de pressão.
Por outro lado, nem tudo são flores.
Sabemos que o estatuto atual é antigo, conta com mais de 40 (quarenta anos) e está em total desconformidade com os anseios de uma associação moderna e vanguardista da maneira que o CLUB DE REGATAS VASCO DA GAMA sempre foi.
Mas não é pelo fato de existir uma necessidade urgente de se reformar o atual estatuto, que contribuiremos para que seja realizada e concluída qualquer reforma.
Assim como a mudança do sistema eleitoral para a escolha da diretoria administrativa, a reforma do estatuto devir ir ao encontro dos anseios da imensa maioria dos Vascaínos e, a nosso sentir, não é isso que ocorre com a proposta apresentada para análise e votação, que, apesar de avançar em alguns poucos pontos, traz inúmeras escolhas controvertidas, que representam inegável retrocesso.
Citaremos alguns pontos de maneira exemplificativa, para justificarmos nossa posição:
1- O aumento dos requisitos para participar da vida política do clube fecha o Vasco para sua torcida, que vem demonstrando um engajamento impressionante desde a última Assembleia Geral Ordinária ocorrida em novembro de 2017;
2- Sobrecarga de poderes na pessoa do Presidente do Conselho Deliberativo, que pode trazer como consequência um conflito permanente com os outros poderes;
3- Formalmente falando, a proposta inclui no estatuto normas que claramente não possuem natureza estatutária, inchando o corpo do estatuto e engessando a evolução do clube, uma vez que toda mudança estatutária precisa de quórum especial e aprovação pela Assembleia Geral;
4- Assembleia Geral esta que é claramente colocada em posição secundária, quando deveria ser exaltada como único poder que retrata a vontade fiel dos donos do clube, já que composta por esses donos, que são os sócios do CRVG;
5- A proposta prevê falta de pagamento como transgressão e consequente causa de punição do sócio inadimplente, mas silencia a respeito de punição para quem frauda eleição, situação evidentemente mais grave;
6- E, como último exemplo, ressaltamos a extinção da categoria Sócio Geral, a qual consideramos um erro gravíssimo, que junto com o aumento dos requisitos para aquisição de direitos políticos, coloca o clube virado de costas para seu maior patrimônio: A TORCIDA, que em última instância é a verdadeira razão de existir do CLUB DE REGATAS VASCO DA GAMA.
Assim, mantendo a coerência e de forma muito tranquila e ponderada, a DESENVOLVE VASCO manifesta apoio irrestrito à Eleição Direta para a Diretoria Administrativa e se posiciona CONTRA a proposta de reforma do estatuto, que ao nosso sentir é extemporânea e representa um retrocesso para o Vasco.
Finalizando, repetimos a conclusão de nossa nota do dia 04 de dezembro de 2019: "Apesar de todos os obstáculos, acreditamos que a política seja o único caminho possível para a construção de um VASCO mais moderno, transparente e democrático."
Saudações Vascaínas.
Desenvolve Vasco.
Fonte: Facebook Desenvolve Vasco
FUZARCA! @fuzarca1898
O posicionamento favorável à Reforma do estatuto do @Vascodagama ocorre porque há avanços. Pode não ser o ideal e fomos vencidos em várias sugestões. A questão é que já é tão difícil conseguir um entendimento mínimo que votar contra por votar é apenas fechar portas.
Fonte: Twitter Fuzarca
Guardiões da Colina @GuardioesColina
Na reunião de hoje, nosso até então conselheiro suplente, Ricardo Oliveira, assume como titular. Portanto iremos com 8 dos nossos 8 eleitos e votaremos contra a Reforma do Estatuto, por entender que apesar de avanços, as pautas negativas sobressaem.
Fonte: Twitter Guardiões da Colina
Juventude Vascaína✠ @juventudevasco
Sobre a reunião do CD do Vasco:
Nós da Juventude Vascaína, iremos nos posicionar CONTRA a atual proposta para reforma do estatuto do Vasco da Gama. Achamos que tal proposta, engessaria o processo de evolução do club.+
Reiteramos o nosso total apoio as ELEIÇÕES DIRETAS, ponto que sempre foi o nosso maior objetivo.
Saudações Vascaínas.
Juventude Vascaína.
Fonte: Twitter Juventude Vascaína
PetroVasco @PetroVasco
A PetroVasco informa que votará contra a Reforma do Estatuto, na reunião de hoje (29/jan), dado que essa representa um retrocesso e uma ameaça ao clube. Reafirmamos o nosso compromisso com as eleições diretas e com o fortalecimento do CRVG.
Fonte: Twitter PetroVasco
Raízes Vascaínas
O Conselho Deliberativo do C.R.V.G se reunirá, hoje, para votar a aprovação da mudança no estatuto do Club, em continuidade à reunião realizada em 04.12.2019.
Assim, dentre outros pontos, serão deliberados na reunião:
- Eleição Direta
- Alteração do prazo para elegibilidade: de 5 para 7 anos
- Alteração do prazo para obter direito a voto: de 1 para 2 anos
O Grupo Raízes Vascaínas entende que qualquer modernização na estrutura do Vasco passará pela possibilidade de o sócio se expressar e ter poder de voz, motivo pelo qual apoiamos a aprovação da eleição direta. O Vasco precisa ser governado pela vontade dos sócios.
Em relação à exigência de mais tempo para aquisição do direito a elegibilidade o Grupo é contra, pois entende que a respectiva mudança fere alguns de seus princípios e diretrizes, visto que dificulta a renovação e oxigenação do Conselho Deliberativo do Club.
Quanto à alteração de 1 para 2 anos do tempo de contribuição para aquisição do direito a voto, embora seja uma questão que exige mais debate e estudo, o Grupo se coloca favorável, tendo em vista que valoriza a fidelização do sócio estatutário e dificulta possíveis esquemas de compra de votos, os repugnantes "mensalões".
Assim, com exceção à eleição direta, o Grupo defende que tais alterações só produzam efeitos nas eleições de 2023.
Fonte: Facebook Raízes Vascaínas
Sempre VASCO
Atenta aos interesses do Vasco e diante da turbulência vivida pelo clube, a Sempre Vasco vota CONTRA a reforma estatutária proposta. A luta pela democratização continua, sendo as Eleições Diretas o primeiro passo para recolocar o clube nos trilhos de sua gloriosa história. Apesar do bom nível das reuniões da Comissão de Reforma e a presença de alguns avanços, a Sempre Vasco entende que algumas propostas não refletem a vontade dos vascaínos e seu desejo pela democratização do clube. #sempreaoladodovasco
Fonte: Facebook Sempre Vasco
Templários Do Almirante
NOTA SOBRE A REFORMA DO ESTATUTO
Em face da atual condição da administração da Diretoria Administrativa, entendemos adequado que todos os atores políticos do Vasco da Gama tenham agenda única em torno de pontos convergentes e necessários para promover as mudanças para o Club.
Não obstante, também entendemos que essa Agenda deve evoluir preliminarmente em pelo menos um ponto fundamental da Reforma do Estatuto, qual seja, o de que NÃO seja alterada, nem mesmo para o período posterior a 2023, a atual condição dos elegíveis: 5 anos de vida associativa.
Com efeito, ao estabelecer que somente serão elegíveis (i) os candidatos a conselheiro que tenham 8 anos de vida associativa e (ii) os candidatos a presidente que tenham 8 anos de vida associativa e um mandato de conselheiro, a Reforma do Estatuto do Vasco está, de um lado, fechando o clube para uma série de novos nomes que poderão contribuir para o futuro do nosso amado Club e, de outro lado, circunscrevendo as soluções do Vasco às pessoas que já vivem ou um dia já viveram a experiência de ser conselheiro.
Por todo o exposto, respeitosamente, na qualidade de representante de centenas de sócios estatutários do Club de Regatas Vasco da Gama, rogamos que, por ocasião da Reforma do Estatuto, essa questão seja destacada e, então, que seja mantida atual condição dos elegíveis: 5 anos de vida associativa.
Saudações Vascaínas,
Templários do Almirante
Fonte: Facebook Templários do Almirante
VascoMed @OficialVascoMed
A VascoMed informa aos sócios do Club de Regatas Vasco da Gama que, na reunião de hoje no Conselho Debiberativo, votará contra a Reforma do Estatuto.
Diretas, sim! Reforma, não!
Fonte: Twitter VascoMed