Campello explica por que não tentou forçar a liberação de Talles Magno da Seleção Brasileira Sub-17
O presidente do Vasco, Alexandre Campello, explicou por que não tentou forçar a desconvocação de Talles Magno da seleção sub-17, a exemplo do que fizera o Flamengo em relação a Reinier. Em contato com o EXTRA, nesta terça-feira, o dirigente argumentou que preferiu respeitar um acordo feito com a CBF pouco depois da divulgação da lista para o Mundial.
— Deve haver bom senso. Brigar nunca é bom. É melhor um mau acordo do que uma boa briga — afirmou Campello.
Logo que convocação para o Mundial saiu, os rivais cariocas foram à CBF e costuraram a apresentação tardia das revelações, a fim de que elas não fossem desfalques simultâneos aos dos jogadores chamados para a seleção principal. O Flamengo teve Rodrigo Caio e Gabigol convocados por Tite, e o Vasco "pegou carona".
Com outras ausências no elenco — como as de Arrascaeta, Filipe Luís e Rafinha —, o rubro-negro vetou a apresentação de Reinier na Granja Comary e entrou no STJD para assegurar-se de que ele terá condição de jogo contra o Fortaleza, nesta quarta-feira. O Vasco, por sua vez, topou abrir mão de "Talles Mágico".
— A gente tinha feito, tanto o Vasco quanto o Flamengo, uma reinvidicação de liberação. A CBF fez a proposta de liberá-los por dois jogos, e os jogadores se apresretarem depois. E nós assumimos esse compromisso com a CBF. Não gostaríamos de deixar de honrar o compromisso assumido. É importante também para a valorização do atleta. Tudo isso é levado em consideração — argumentou o presidente cruz-maltino.
Fonte: Extra Online