Quando Luis Fabiano estava em campo e alguma confusão se avizinhava, era pouco provável que o atacante não estivesse no meio. Apesar disso, ele garante que se incomodava mais era com os juízes e afirma que recebia um tratamento diferente dos outros jogadores.

Personagem do quinto episódio da série "Os Indomáveis", o Fabuloso relembrou de alguns pontos importantes da carreira, como o golaço diante da Costa do Marfim na Copa do Mundo de 2010. (Confira toda a reportagem no vídeo acima).

- Polêmico, hein? Cara, bateu um pouco. Um pouquinho bateu (risos). O primeiro lance da jogada bateu. Mas, aí é involuntário, a bola vem de cima. O segundo, cara, ela bate meio que no braço e no ombro assim. Acho que por tudo que aconteceu não pode anular um gol daquele, né (risos). Um golaço desses.

Ídolo do São Paulo e Sevilla, Luis Fabiano define o período que vestiu a camisa do Tricolor paulista como inexplicável. Algo que a torcida são-paulina costuma lembrar é a clássica frase do atacante, que afirmou que entre brigar e bater pênalti ele prefere ajudar na briga.

Outro momento marcante da carreira do centroavante foi mais recente, quando esteve defendendo o Vasco. Em um clássico contra o Flamengo, Luis Fabiano foi expulso após dar uma peitada no árbitro Luis Antonio Silva Santos, o "Índio". Até hoje o Fabuloso garante que não fez nada demais.

- Que papelão... Eu nem encostei no Índio. E ele fez aquele papelão todo. Que triste, cara. Eu já sou marcado, né? Sempre fui marcado. Lógico que não sou santo.

Fonte: GloboEsporte.com