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NETVASCO - 22/06/2010 - TER - 14:16 - Nelson Rocha comenta clima político no Vasco e nega impeachment

O clima político continua quente em São Januário. As declarações do vice-presidente geral, Luso Soares da Costa, já tinham provocado reações por parte de José Hamilton Mandarino, vice-presidente de futebol.

Hoje, em entrevista à Super Rádio Brasil, foi a vez de Nelson Rocha falar sobre o assunto, mais especificamente sobre a possibilidade de impeachment do presidente Roberto Dinamite:

"Não existe a menor possibilidade. O Conselho, na realidade, ele acabou não tratando desse assunto. Foi uma declaração anterior à reunião do Conselho que acabou gerando essa interpretação. O Conselho não tratou dessa matéria. E também, não tem o menor cabimento. Não tem a menor possibilidade, até porque qualquer processo de impeachment precisa de justificativa, coisa que não existe. Quanto a leviandades levantadas por um blog que ninguém sabe quem é, não tem o menor procedimento a colocação que foi posta através de um artigo publicado. Aproveito a oportunidade para dizer que tanto o Roberto Dinamite como o Mandarino estarão processando essa pessoa pelas calúnias, pela difamação colocada nesse blog. É um absurdo as pessoas colocarem qualquer coisa sem fundamento e que com isso, os outros é que têm que ficar se justificando. É um completo absurdo. Tanto o Roberto quanto o Mandarino exigirão na justiça que essa pessoa seja punida por conta desses episódios."

Nelson Rocha nega briga entre Luso e Mandarino

O clima político continua quente em São Januário. As declarações e o CD entregue pelo vice-presidente geral, Luso Soares da Costa, ao presidente do Conselho de Beneméritos, Eurico Miranda, causaram duras críticas a Luso por José Hamilton Mandarino, VP de futebol do Gigante da Colina.

Hoje, em entrevista à Super Rádio Brasil, foi a vez de Nelson Rocha comentar sobre o assunto:

"É um processo político. Ele se origina a partir de dissensões que você possa ter dentro de um grupo, ou mesmo a parte que perdeu a eleição, por conta disso, acabar virando oposição e, por conta disso, procura fazer críticas. As críticas, desde que elas sejam construtivas, acho que elas são bem-vindas sempre. Agora, não pode fazer crítica pela crítica. Acho que a gente tem que pensar no que é melhor para o Vasco. A gente está tentando recuperar o clube. Aliás, voltando a recuperar, não, estamos tentando salvar o clube, porque esse clube foi deixado às moscas, foi deixado largado. Do ponto de vista administrativo, foi um desastre total. Temos que pagar diversas contas que foram deixadas. Na realidade, a gente herdou um passivo fenomenal, que tem inviabilizado muitas vezes o que gostaríamos de fazer, como a contratação de um grande elenco. Mas ainda assim, a gente está conseguindo se superar. Então, a oposição fica sem discurso. Algumas pessoas que eventualmente não têm um espaço dentro do nosso próprio grupo também se sentem chateadas e acabam servindo de instrumento, até, para a oposição. Mas não vamos fugir, vamos manter o nosso foco. Estamos buscando a recuperação, a salvação do Vasco. Isso será o nosso norte. Agora, no processo político, é natural. O que as pessoas pregam? O time não estava indo bem no campeonato brasileiro, aí as pessoas pegam um momento de fragilidade e acabam utilizando isso do ponto de vista político. Isso também faz parte do processo político, nada de nos acusar espanto. Mas sabemos que não estamos numa corrida de cem metros. Estamos numa maratona para salvar o Vasco. E uma maratona exige fôlego. A gente tem a certeza de que vamos conseguir dar os resultados. O time, a partir da volta, depois da Copa do Mundo, tenho a certeza de que se recuperará. É um time valente. Tem essas novas contratações. A gente tem a certeza de que o Vasco vai voltar a ocupar as primeiras posições da tabela do campeonato."

Por que o rompimento de Luso com Mandarino?

"Na verdade, não existe um rompimento. Em função da atuação de cada um, o Mandarino, é um executivo, uma pessoa que tem histórico profissional sempre de atuação como diretor de diversas companhias. É um executivo, assim como eu, também. A nossa tendência é de fazer acontecer, fazer as coisas saírem simplesmente do papel. Ele acabou fazendo muitas coisas e provavelmente os dirigentes que se sentiram incomodados com isso, que eventualmente não tiveram o mesmo encaminhamento, enfim, acabaram se sentindo chateados com isso e isso acaba gerando uma desavença. Me parece que é o caso do Luso Soares da Costa. Agora, não vejo problema de briga. É uma situação que o Luso é que se sentiu incomodado em função da atuação do Mandarino, que tem se dedicado integralmente ao Vasco, deixando até os seus negócios de lado para que isso acontecesse. O processo político é assim. As pessoas vão ocupando os espaços em função de um que eventualmente não tem a mesma atuação, o mesmo desempenho."

Fonte: Supervasco

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