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NETVASCO - 01/05/2010 - SÁB - 19:21 - Carlos Alberto: 'Até hoje ainda sinto dores no dedão'

Virou quase uma rotina na temporada atual chegar às vésperas de uma partida e não ter a certeza da escalação de Carlos Alberto. Desde que chegou ao Vasco, no início de 2009, o capitão convive com problemas médicos que comprometem seus treinamentos e jogos. Em boa parte das vezes, o camisa 19 usa seu espírito de superação e se sacrifica para ajudar o Vasco. Apesar do seu esfoço, este ano ele esteve ausente em quase a metade dos jogos disputados pelo time. No ano passado, os problemas foram menores, mas também aconteceram, deixando-o de fora em quase um terço das partidas.

Desde janeiro, foram três lesões: fratura no pé direito, em função de uma dividida com o zagueiro Dedé; lesão óssea na fíbula da perna esquerda; e tendinite no joelho direito, seu problema atual. Jogando quase sempre no sacrifício, Carlos Alberto compensava as dores forçando outras partes do corpo. Isso causava pequenos desconfortos musculares, que atrapalhavam ainda mais.

O capitão reconhece que se tirasse o tempo necessário para se recuperar o sacrifício acabaria. Mas sabe que o time precisa da sua ajuda e, contanto que não represente risco maior para a própria saúde, está disposto a entrar em campo.

“O que vale neste momento é ser inteligente. O clube dá todo o respaldo necessário para avaliar os prós e os contras. Se tivesse parado lá na primeira lesão, eu teria me recuperado. Mas e a vontade de ajudar? Até hoje ainda sinto dores no dedão, mas não posso me esconder neste momento”, afirmou.

Carlos Alberto sabe que o sacrifício acaba causando outros problemas. Foi forçando a perna esquerda que a lesão óssea na fíbula se desenvolveu: “É um ciclo. Se você protege o lado da lesão, acaba forçando o outro. Aí, no dia seguinte, fica difícil treinar por causa das dores. Você acaba desenvolvendo apenas uma parte do corpo e isso atrapalha demais”.

Mas Carlos Alberto não resiste ao lembrar do grupo e da torcida: “Eles contagiam e isso dá muito prazer mesmo. Toda minha vida no futebol foi assim”. E, enquanto consegue resolver, que se faça o sacrifício.

Fonte: O Dia Online

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