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NETVASCO - 20/04/2010 - TER - 18:00 - Carlos Alberto fala do aniversário de São Januário

Carlos Alberto não cansa de afirmar em suas entrevistas que é um apaixonado pelo Vasco. Até mesmo o filho Lucca, que nasceu no ano passado, já foi batizado como torcedor do Gigante da Colina. Então, nada melhor do que o capitão vascaíno para falar do aniversário de 83 anos de São Januário, que será comemorado nesta quarta-feira, dia 16 de abril. Com pouco mais de um ano de clube, o camisa 19 já frequentou os quatro cantos do estádio, inclusive a sala da presidência.

Em um bate-papo nesta terça-feira, antes de andar de kombi pelo clube, Carlos Alberto falou de sua ligação com o estádio, dos locais que costuma passar em São Januário e de como o gramado do caldeirão transpira a história de conquistas do Gigante da Colina. Curiosamente, o capitão é sempre um dos últimos a deixar o vestiário e está sempre conversando com os funcionários pelos cantos do caldeirão.

Confira abaixo os principais trechos do papo com o capitão vascaíno:

Você sempre costuma frisar o seu amor pelo Vasco. Nesta quarta-feira, São Januário vai completar 83 anos e você conhece bem o estádio. Quais os locais costuma frequentar na Colina?

Gosto muito do vestiário, onde eu vivo mais tempo. Ultimamente, eu tenho ido muito para a piscina. É um lugar que eu conheço bem também. Costumo sempre dar uma passada na concentração dos meninos da base, jogo um vídeogame, pego a comida deles (risos). No interior do clube tem muita coisa bacana que vocês não conhecem. Seria bom esse espaço ser aberto para vocês conhecerem. Quando eu não era atleta, eu pensava no que o atleta fazia fora das quatro linhas.

Qual local do estádio você acha que transpira a história do clube?

O campo é o eixo central desse clube. Tem muita gente que citaria a sala de troféus, mas a raiz de tudo realmente é o gramado. O futebol no Vasco chega a ser egocêntrico. É aqui que você movimenta o clube, que aparece a força política do Vasco. O futebol movimenta as outras modalidades do clube.

O que mais te chama atenção na história de São Januário e do Vasco?

O Vasco foi o único clube que foi campeão no ano do seu centenário. E isso foi muito importante. Joguei no Corinthians e é uma busca constante que ocorre lá pra acontecer isso. A cada dia eu conheço mais o Vasco.

E como você quer ficar marcado no clube?

O mais importante é quando eu não estiver aqui, as pessoas lembrarem do que eu fiz pelo clube. São coisas boas que o futebol proporciona, e a história também é legal. Quero mostrar ao meu filho que eu joguei futebol e venci com a camisa do Vasco. É isso que eu busco todos os dias. O dia de hoje precisa ser melhor do que o de ontem. O jogador precisa pensar nisso e comigo não é diferente.

Quando vinha enfrentar o Vasco em São Januário, você tinha medo do estádio?

Medo? Não. Mas eu tinha um respeito maior do que em alguns lugares. A chegada do ônibus aqui era bem complicada. Passávamos no meio dos torcedores. Agora está bem mais tranquilo. Isso precisa voltar. Você vai jogar na Argentina, em outros lugares do mundo, você vê o calor da torcida local. Isso cria uma força maior dentro dos jogadores, um respeito. O adversário tem um receio grande de ver a torcida adversária de perto.

Fonte: GloboEsporte.com

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