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NETVASCO - 30/03/2010 - TER - 11:22 - Família de Gaúcho gira em torno do futebol e do Vasco

Tem gente que quando chega em casa após o trabalho quer falar de qualquer coisa, menos do que aconteceu durante o dia. Na residência dos Brandão da Cunha, a missão é impossível. Está errado quem pensa que futebol é o ganha-pão apenas do patriarca Gaúcho. Tanto a mulher, Rosemari, como três dos quatro filhos têm relação com esporte. Além disso, todos são vascaínos. A goleada no clássico e a possibilidade de seguir mais tempo no comando do clube mexeram com o dia a dia de todos.

O filho mais velho, Thiago, 31 anos, é o único que não está na cidade. Também, resolveu escolher a mesma profissão do pai e hoje é o técnico da seleção feminina das Ilhas Cayman. Quando não está nessa função, assume a preparação física da seleção masculina. Mesmo com a distância, Gaúcho ouviu os parabéns.

Bianca, de 28 anos, é fisioterapeuta, tem uma clínica e vira e mexe trabalha com jogadores. Diego, 23 anos, é professor de Educação Física assim como a mãe. Roberta tem 17 anos e ainda não decidiu o que pretende fazer no futuro. Mas, segundo Gaúcho, nem ela foge das resenhas esportivas.

“Costumo brincar dizendo que é um lar de futebol. Todos temos o esporte em nossas vidas, assim como o Vasco. Foi uma alegria imensa para todo mundo acompanhar essa vitória e a realização de um sonho que sempre foi comandar o meu clube de coração”, afirmou Gaúcho, para depois brincar e dizer que a boa forma mostrada aos 57 anos tem relação com a cobrança em casa.

Gaúcho não teve como negar que o dia de ontem já foi diferente. Durante o treino, o carinho dos torcedores foi constante. Os mais exaltados gritavam a todo instante para que ele permaneça no comando da equipe. Mas o treinador ainda se considera um interino.

“Não tenho pressa, vivo um dia de cada vez. Sempre me programei para isso, mas imaginava que seria só para o ano que vem. Então não há porque apressar as coisas”, afirmou Gaúcho, lembrando que foi chamado para realizar um trabalho nas categorias de base. “Estamos revelando mais jogadores e já conquistamos um título. Fiz isso em 90, mas saí quatro anos depois por problemas com a diretoria”.

Após algumas semanas turbulentas, era nítido no semblante de cada jogador a alegria pela vitória de 3 a 0 no clássico. O treinador espera que esse espírito continue na decisão pela vaga na Copa do Brasil.

Fonte: O Dia

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