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NETVASCO - 19/03/2010 - SEX - 21:46 - BWA divide culpa das catracas do clássico com Vasco e Urubu

Em reunião realizada na noite desta sexta-feira, na sede da Federação de Futebol do Rio de Janeiro (Ferj), Flamengo, Fluminense, Vasco e BWA chegaram a um acordo e os jogos do Estadual, Libertadores e Copa do Brasil, que não poderiam ser mais realizados no Maracanã, voltarão ao estádio normalmente. Isso valerá a partir da sétima rodada da Taça Rio, segundo turno da competição.

Isso só foi possível em função da BWA, empresa responsável pela emissão, distribuição, venda de ingressos e operação do controle de acesso ao Maracanã, ter aceitado assinar o Termo de Ajustamento de Conduta (TAC), se comprometendo a atender as exigências feitas pela Secretaria de Turismo, Esporte e Lazer do Estado do Rio de Janeiro e Ferj.

Na próxima segunda-feira, dia 22, clubes e BWA vão ao Ministério Público se encontrar com o promotor Rodrigo Terra para a assinatura do TAC.

“A BWA se comprometeu a cumprir as exigências feitas pela secretária Márcia Lins e por mim, para que o torcedor seja tratado com respeito. Espero que isso aconteça e que o MP seja severo se algo sair da normalidade”, disse o presidente da Ferj, Rubens Lopes.

BWA divide culpa das catracas do clássico com Fla e Vasco

Após a reunião de quinta-feira, também realizada na seda da Federação, a situação parecia caminhar para um desfecho nada favorável. Tanto que Rubens Lopes já tinha enviado à CBF um pedido para que os jogos da Libertadores e Copa do Brasil fossem transferidos do Maracanã para o Engenhão.

“Vamos colocar todos os equipamentos testados antes das partidas. Faremos um jogo-teste (no clássico Vasco x Fluminense) para mostrar que estamos preparados para seguir operando no Maracanã”, disse o presidente da BWA, Bruno Balsimelli.

A posição de vetar as partidas no Maracanã aconteceu após a grande confusão no último domingo, na vitória do Flamengo sobre o Vasco por 1 a 0, gol de Adriano. Apenas 15 (no total de 105 catracas eletrônicas) utilizadas pela BWA funcionaram. Porém, a empresa se defendeu e dividiu a culpa.

“Tinha um documento assinado pelos clubes (Flamengo e Vasco) e eles pediram para desligar os equipamentos, pois estavam dando choques nos torcedores (choveu muito no Rio de Janeiro no dia do clássico)”, salientou Bruno Balsimelli.

Além dos presidentes da BWA e Ferj, participaram da reunião Humberto Palma, superintendente financeiro do Fluminense, Hélio Ferraz, vice-presidente do Flamengo, e Mário Piragibe, que representou o Vasco. O Botafogo, assim como aconteceu na quinta-feira, também não compareceu nesta sexta, pois o clube mantém parceria com outra empresa.

Fonte: UOL

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