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NETVASCO - 04/03/2010 - QUI - 19:43 - Rafael Coelho tem pena reduzida e já pode voltar a atuar

Uma das punições mais polêmicas este ano no Tribunal de Justiça Desportiva do Rio de Janeiro (TJD/RJ) esteve de volta à pauta nesta quinta-feira, dia 4 de março. Suspenso por sete partidas em primeira instância, o atacante Rafael Coelho, do Vasco, teve seu recurso julgado no Pleno da instituição. E o resultado foi positivo para o clube. A pena foi reduzida para quatro partidas, mesmo número de partidas que cumpriu até o momento. Comisso, ele está livre para jogar na Taça Rio.

A expulsão do jogador aconteceu na goleada do Vasco por 4 a 0 sobre o Macaé, no dia 28 de janeiro, quando Coelho levou cartão vermelho direto após trocar empurrões e dar um soco no zagueiro Otavio, de acordo com a súmula da partida. O jogador do Macaé também foi punido, só que com um jogo. Além disso, através da prova de vídeo, a Procuradoria também denunciou o vascaíno por xingar o assistente Cláudio José de Oliveira.

Sendo assim, Coelho teve que responder aos artigos 254-A (praticar agressão física) e 243-F (ofender alguém em sua honra). As penas para os casos são de quatro a doze partidas e de uma a seis partidas, respectivamente, totalizando, assim, possíveis 18 jogos de suspensão. O jogador acabou sendo apenado em sete partidas, sendo quatro no primeiro e três no segundo.

O advogado do Vasco, Osvaldo Sestário, disse durante o julgamento que a atitude de Rafael Coelho não se configura como agressão física, e que há, no código, tipicidade para o ato. O defensor disse que o vascaíno deu um empurrão de forma acintosa, o que se enquadra no artigo 250 II (empurrar acintosamente, fora da disputa de bola).

O defensor alegou ainda que o atleta já teve um grande prejuízo ao ficar fora de quatro partidas: a automática, a final da Taça Guanabara e as duas da Taça Rio até agora.

Em relação a multa que o clube havia levado de R$15 mil por vender bebida alcoólica no estádio e por demorar a fixar a escalação de seus atletas no dia do jogo, foi reduzida para R$2 mil.

Fonte: Site Justiça Desportiva

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