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NETVASCO - 23/08/2009 - DOM - 13:13 - Carlos Alberto fala da caminhada na Série B e ainda sonha com Seleção

Carlos Alberto teve a honra de vestir a camisa 111 no sábado durante a vitória por 4 a 0 sobre o Ipatinga, no Maracanã, na última rodada do primeiro turno da Série B. Com a vitória, o time carioca assumiu a liderança da competição com 39 pontos. Algo que não acontecia desde a terceira rodada. O meia vibra com o bom momento do time, mas prefere manter os pés no chão.

Carlos Alberto lembra que a caminhada do Vasco rumo ao acesso para a Primeira Divisão ainda é muito longa. E que os elogios atuais podem virar críticas rapidamente se o time cair de rendimento nas próximas rodadas.

- A vitória foi mais do que merecida. E o também o primeiro lugar que a gente vinha buscando desde o início do campeonato. Futebol é legal por causa disso. Não é uma ciência exata para fazer contas. A cada jogo tudo isso pode mudar. Por isso é complicado afirmar qualquer coisa para lá na frente não cair em contradição. Da mesma forma que vivemos um bom momento agora lembro do mês horroroso que passamos também há pouco tempo - disse Carlos Alberto recordando da época que o Vasco ficou em oitavo lugar na classificação.

O meia agradeceu ter sido escolhido pelos torcedores para vestir a camisa 111. E garantiu que a vitória sobre o Ipatinga foi especial por todo o clima festivo que gerou em torno da partida.

- Foi um dia especial. O resultado aconteceu com muito trabalho, com muita dedicação. Fico feliz com um resultado como esse, por ter feito gol em um momento tão importante. E ter sido premiado pelos torcedores para vestir essa camisa nos 111 anos de história. Estou contente por ter participado da festa, pelo Alex Teixeira, que fez dois gols e jogou muito bem, pelo Elton. A boa fase vem também pelo equilíbrio do time.

Carlos Alberto ainda sonha disputar a Copa do Mundo de 2010. Mas sabe que a convocação é difícil e só seria possível no ano que vem, com o Vasco voltando à elite do futebol brasileiro.

- Tenho 24 anos e tenho que pensar nisso (na seleção). Se na minha idade não pensasse nisso seria um crime contra mim mesmo. Tenho que brigar por isso. Eu ainda acredito. Mas evito falar sobre isso. E voltando para a Série A tudo fica mais tranquilo e as coisas vão surgir com naturalidade. Sem forçar a barra.

O meia, que está há oito partidas sem receber um cartão amarelo, comemora o momento mais tranquilo em campo.

- Há algum tempo estou tentando mudar. Acho que algumas criticas eram merecidas, outras nem tanto. Toda matéria minha saia com tantos jogos, tantos gols e tantos cartões amarelos. Isso me incomodava um pouco, me fez pensar e querer mudar. E por isso fico feliz que isso tenha mudado.

Fonte: GloboEsporte.com

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