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NETVASCO - 03/07/2009 - SEX - 10:45 - Luso fala sobre 1º ano da administração Dinamite Declarações do 1º vice-presidente do Vasco, Luso Soares da Costa, ao programa "Só Dá Vasco" da última 5ª-feira (02/07):
PRIMEIRO ANO DA GESTÃO ROBERTO DINAMITE
"Acho que faz parte de um processo de luta, como todos que participam de uma administração como a do Vasco. Estamos em um momento difícil. Não existem culpas. Existe um processo de dificuldade. Hoje é uma noite de confraternização. Não é de comemoração. Nós estamos em um processo. O primeiro ano foi de muita dificuldade. Nem tudo que sonhamos pôde ser feito. Vamos continuar sonhando, pela grandeza do Vasco, compreendendo que se estamos aqui, é porque existem problemas. Senão, não estaríamos aqui. Mas, com certeza, vamos sonhar sempre em produzir o melhor. E que se produza o máximo. Naturalmente, vamos dizer assim, a comemoração, essa palavra que eu não gosto, mas a comemoração do primeiro ano, acima de tudo, é para uma reflexão sobre o que gostaríamos de ter feito, sobre o que não fizemos, e o que devemos fazer. Falar do que fizemos não é tão importante como a cobrança do que temos que fazer e corrigir, porque com certeza, nós, como todos os seres humanos, erramos ou deixamos de fazer alguma coisa. Temos que analisar as dificuldades, até mesmo naquilo que outras administrações podem ter deixado de fazer, ou até fizeram, e nós temos a obrigação de dar continuidade."
"Eu falo sempre o aspecto democrático, para dizer que não pode haver cobranças individuais, ataques, vendetas, ataque às feras. Não pode haver isso. É um processo. Há vencidos e vencedores, mas depois teremos obrigação de estar irmanados. O processo não foi tão simples. Foi, de certa forma, traumático. O que não se pode conceber é que existam dois Vasco, ou três Vasco. Não me pergunte por que três Vasco, mas existe alguma coisa nesse sentido. Nós somos um só. Da mesma maneira que as pessoas que estavam na administração me respeitavam, e eu as respeitava, eu acho que tem que ser assim levado. Ataque às bruxas, não pode haver. Eu digo isso desde o princípio. Tanto é que, até no processo de análise de reforma do estádio, que eu estou, digamos assim, coordenando, eu não posso deixar de dizer que isso já vinha sendo tratado na administração anterior, porque o contato com a Lusoarenas existiu. Simplesmente com a interrupção, eu retomei o contato. Naturalmente, a forma de projeto, algo pode mudar, porque o tempo se encarrega de mudar. Mas é preciso que se dê continuidade a aquilo que foi bem feito, ou que se não pôde e não foi feito, porque não pôde ser feito. Acho que, pelo contrário, eu gostaria que até colaborassem de todas as formas nesse sentido. O tempo se encarregará de desfazer algumas diferenças. Nós temos lutado não só pela reforma do estádio, mas com outros projetos que oportunamente serão lembrados. Acima de tudo, o que fizeram de bom ao longo dos anos, nós temos a obrigação de fazer igual ou melhor."
COBRANÇAS E OPOSIÇÃO
"É preciso que exista isso no Vasco da Gama. É preciso se dar o direito à oposição de cobrar. Acho que quando a oposição se levanta ou levanta alguma questão, tem que se dar atenção. Esse é o espírito democrático. A oposição é que dá qualidade a um governo, porque cobra e exige postura, compostura, e cobra promessas. Nós temos que cumprir as promessas. Nem todas foram cumpridas até hoje. Nós sabemos disso. Mas a cobrança, eu acho maravilhoso - de vocês, de oposição, seja de quem for. Cobrem sempre. Nós temos a obrigação de trabalhar pelo Vasco."
Fonte: NETVASCO
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