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NETVASCO - 13/06/2009 - SÁB - 23:50 - Dorival Jr. fala sobre atuar com um jogador a menos e Carlos Alberto Declarações do treinador Dorival Jr. à Rádio Globo (entrevista coletiva) após Guarani 0 x 0 Vasco
"Primeiro, daqui para frente, entrar e terminar com um jogador a... com a normalidade, com 11 jogadores em campo. Ou, se for caso, a gente já entrar com um a menos, porque eu acho que está sendo uma tônica, e a maneira como está sendo conduzido, infelizmente. Aqui não vai nenhum choro, não, porque eu acho que não tem necessidade para isso. Mas eu acho que está na hora de se olhar um pouquinho e se analisar aquilo que tem acontecido nos jogos, a maneira como têm sido as expulsões, a maneira como têm sido arbitrados os jogos do Vasco. Eu não quero ser beneficiado, não, mas também não quero ser prejudicado da maneira como tem acontecido. Três jogos em sequência, três jogos em que nós atuamos com um a menos. Merecidamente, apenas no jogo anterior. Mas, ainda assim, porque o árbitro deixa de expulsar um jogador do São Caetano da mesma forma. Agora, um lance em que o Dão nitidamente dá uma cotovelada no Carlos Alberto, se joga logo na sequência, e o árbitro, em cima do lance, toma uma atitude totalmente inversa daquilo que naturalmente teria que fazer. Acho que está faltando realmente uma posição um pouco mais firme das arbitragens, de prejudicarem em demasia a equipe, que vem tentando se superar de todas as formas e tentando fazer o melhor possível, jogando quase que 40 a 50 minutos, 50 a 60 minutos com um jogador a menos na maioria das partidas."
HISTÓRICO DE CARLOS ALBERTO
"Mas aí é que eu te pergunto. Você arbitra pelo momento ou você arbitra pelo passado do cara? Se for assim, tem alguns jogadores que não podem pisar em gramado, até porque, cometeram jogadas desleais em determinados momentos e, a partir de agora, seriam visados totalmente a partir do instante em que estivessem em campo. Acho que não procede. O Carlos está tentando fazer de todas as formas, tentando buscar uma recuperação, tentando ser o mais leal possível dentro das partidas. Tomou o cartão amarelo merecidamente. A partir daí, a jogada seguinte foi uma jogada bem diferente. Eu só chamo atenção para um detalhe: o número de faltas que foram cometidas em cima do Carlos Alberto e não anotadas. O Cleber fez no mínimo seis faltas seguidas no Carlos Alberto, três delas não anotadas. É complicado para quem está lá dentro de campo. É fácil a gente falar 'Tem que ter o sangue frio', 'Tem que ter equilíbrio'. Fica ali um pouquinho. Vai buscar equilíbrio dentro de campo. Vai buscar no momento em que você está sentido que está fazendo o seu melhor e, de repente, há interferência direta naquilo que você esteja realizando. É bem complicado para qualquer um. Imagina você tendo uma sequência de erros grotescos contra a nossa equipe."
Fonte: NETVASCO
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