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NETVASCO - 13/06/2009 - SÁB - 16:17 - Vice de marketing Fábio Fernandes fala sobre parceria com a Penalty Declaração do vice-presidente de marketing Fábio Fernandes à Rádio Manchete:
"O valor final são 64 milhões, que podem ser mais do que esses valores, dependendo da nossa competência administrativa, inclusive em gerar mais recursos. A gente está construindo uma loja de mil metros quadrados aqui dentro de São Januário, outra, de tamanho menor, na Sede Náutica da Lagoa. Nós vamos, no segundo ano, a partir dessas lojas, passar a franquear alguns franqueados, que queiram abrir lojas com essa marca em outros lugares. A própria Penalty está abrindo mais três lojas em dois shoppings no Rio de Janeiro e um shopping no Nordeste. Esse modelo vai ser um modelo franqueável, de modo a que gere mais recursos ainda para o Vasco, por venda de royalties e venda do próprio royalty da loja, nesse caso. Esse valor de 64 milhões tem uma base importante dele que é fixa. Esses 64 milhões são pagos, desse percentual grande, através de recursos financeiros diretos. Outros, através de produtos, que são produtos para o estoque dessas lojas. Uma parte grande desse valor também, substancial, eu vou dizer, ela proporcionalmente não chega a ser o grande negócio do contrato, mas é fundamental que a gente tenha feito, que é o abatimento de uma dívida de 8,5 milhões que o Vasco tinha com a Penalty já se arrastando há 14 anos, em uma causa que foi gerada há anos atrás por quebra de contrato, da parte do Vasco, e que a Justiça já tinha determinado que o Vasco pagasse, razão pela qual foi muito importante começar esse contato com a Penalty. Mas, mais importante ainda, não é a razão por que a gente está fazendo esse negócio com a Penalty. Quanto mais a gente puder - e é isso que a gente quer - sanear o clube e trazer o clube a uma posição de relacionamento ético, profissional, humano, correto com as empresas e as pessoas, essa é a direção que o Vasco vai sempre tomar. Por outro lado, a gente não pode simplesmente fazer isso e ficar paralisado em não especular sobre uma possibilidade de crescimento futuro. Essa parceria com a Penalty define exatamente essa motivação. A gente está conseguindo, através desse negócio, resolver um passivo, que é um passivo importante, e que impactava de um jeito importante a contabilidade e os recursos do nosso clube. Mas ele gera uma riqueza, um valor muito grande para o Vasco daqui para frente. Eu, como torcedor vascaíno, não aceitaria, psicologicamente, emocionalmente, um contrato feito com uma empresa como a Penalty ou como outra, que simplesmente visasse encerrar uma lacuna de dívida que o Vasco tivesse no passado, e não gerasse mais R$ 2 para o Vasco na vida que ele vai ter para frente. Isso é o importante, e que a gente conseguiu construir aqui. A gente construiu um contrato que, a despeito de estar conseguindo contemplar esse problema de saneamento do passivo que o Vasco tinha com essa empresa no passado, ele entrega, na outra ponta, um volume imenso de negócios, recursos e possibilidades para o clube daqui para frente. Ou seja, você resolve o passado, mas não paralisa o Vasco em relação ao futuro. Ao contrário, você turbina o Vasco para o futuro."
Fonte: NETVASCO
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