Netvasco
Clube
Notícias
Futebol
Esportes
História
Torcidas
Mídia
Interativo
Multimídia
Download
Miscelânea
Especial

Busca pesquisar

Celular
FAQ
Orkut
RSS
Twitter
Chat
Vídeos

NETVASCO - 11/06/2009 - QUI - 21:15 - Oposição publica documentação referente a críticas de Nelson Rocha

Nota e documentos publicados no site do Casaca, principal grupo de Oposição da política vascaína:

Nelson Quem? A Resposta Definitiva

O “vice-presidente” de Finanças do Vasco é um homem que entende de descalabros administrativos e de salários atrasados. Sem dúvida. Mais uma vez um integrante da atual “administração” tenta jogar em gestões anteriores a sua própria incompetência.

O Sr. Nelson Rocha - como se a atual gestão não estivesse no comando há quase um ano - vomita as maiores barbaridades dentro da linha preferida da mídia e desse grupo: tudo é culpa do passado, não há documentos, a dívida é enorme e outras afirmações do gênero.

Em primeiro lugar vamos explicar a este senhor que chegou agora ao clube que o Vasco é uma instituição com 110 anos. Ao longo de sua vitoriosa história as administrações se sucederam honrando os compromissos do clube porque herdavam também as suas glórias, seu patrimônio e a sua torcida. Hoje, depois de demitirem um quadro de funcionários que honrava o clube, não sabem nem por onde começar. Eles já não conheciam nada do Vasco e, agora, não têm nem a quem recorrer.

Já provamos inúmeras vezes quanto a última administração pagou de impostos de administrações anteriores, até da época do ex-presidente Agathyrno Gomes. Publicamos tudo isso. E não importa porque o compromisso é do Vasco e não de A ou B.

Mas vamos ao ponto do “descalabro administrativo”, segundo ele, de gestões anteriores:

a) Você pode acompanhar abaixo as certidões que o Vasco tinha quando a administração Eurico Miranda saiu. Faltava apenas a do INSS, que estava em processo de parcelamento, não só para o Vasco, mas para todos os clubes.

b) O “descalabro administrativo” deixou o Vasco com os salários dos funcionários em dia, com um contrato de televisão renovado por mais 3 anos, com o Vasco no topo da divisão de recursos do Clube dos Treze e mais 10 milhões de reais a serem recebidos pela venda do jogador Philipe Coutinho. Além disso, os nossos parceiros (MRV, Reebok e Habib’s) eram de primeira linha com credibilidade para transformar os recebíveis em recursos a qualquer hora.

c) O “descalabro administrativo” de gestões anteriores proporcionou ao Vasco em 22 anos conquistar 7 títulos Estaduais, 3 Brasileiros, Libertadores, Mercosul, Rio-São Paulo e centenas de campeonatos em diversos esportes. Além disso, “o descalabro” comprou 14 mil metros quadrados no entorno de São Januário e incorporou ao patrimônio.

d) O “descalabro administrativo” contou sempre com o firme apoio dos Conselhos do Vasco, de homens com décadas de serviços prestados ao clube, ao contrário dos oportunistas de agora.

Por tudo isso, temos que repudiar que a mesma tática de se esquivar das responsabilidades permaneça um ano depois do golpe. Mas, como já dissemos, o Sr. Nelson Rocha entende de atrasos de salários. Foi com ele na Secretaria Estadual de Fazenda que os servidores do Rio ficaram sem décimo-terceiro salário. Foi embora e não pagou.

O Sr. Nelson Rocha também entende de descalabro administrativo. Pelo menos é o que acham os contabilistas que analisaram a sua passagem à frente do Conselho Regional da categoria na edição de maio de 2006 do jornal da categoria. ( www.crc.org.br /jornal/jornal.asp)

Sobre Vasco, no máximo, o Sr. Nelson Rocha entende de receber dinheiro por intermédio de ações judiciais. É verdade, ele contribuiu para a situação de calamidade que afirma ter encontrado.

Sendo assim, para não parecer que o atual Vasco é um “descalabro administrativo”, o Sr. Vice de Finanças poderia responder ao quadro social:

1 – De quem foi a irresponsabilidade de assinar um contrato com a Champs?

2 – Por que desde que chegaram ao Poder os atuais administradores do Vasco não pagaram mais impostos? O Sr. Poderia publicar os recibos de pagamento à Receita e ao INSS desde julho do ano passado?

3 – Quanto o clube recebeu pelo deslumbrante patrocínio do Guaraviton? É verdade que o contrato foi fechado pelo cunhado do “presidente”, aquele que recebe 9 mil e 500 reais mensais?

4 – De quanto é a participação da empresa que hoje administra o quadro social do Vasco? Por que um sócio antigo do Vasco tem que pagar a sua mensalidade a essa empresa e não mais ao clube?

5 – Faz parte do “descalabro administrativo” demitir funcionários com 30, 40 anos de Vasco sem pagar um tostão? Em quanto estão as ações só daqueles que foram demitidos pela atual “administração”?

6 – Por que a informática do Vasco é hoje administrada por uma empresa de um Vice-Presidente, o mesmo para o qual o Sr. presta serviço?

7 – Por que o orçamento elaborado pelo Sr. foi criticado pelo dublê de Vice-Presidente e Primeiro-Ministro, José H. Mandarino, e chamado de falso pelo ex-vice de marketing, seu correligionário de MUV?

O Sr. Nelson Rocha pode ficar na porta de São Januário no dia de um grande jogo que não será reconhecido por ninguém, mas se responder a essas perguntas, pode começar a ser lembrado também pelos sócios do Vasco com o mesmo carinho com que é lembrado pelos servidores do Estado do Rio de Janeiro.

Ass: EURICO MIRANDA

+++++++++++++++++++++++++++++

As matérias e documentos abaixo foram publicados neste site em fevereiro de 2009 e comprovam a situação de regularidade fiscal na qual o Vasco se encontrava antes do golpe:

Será mesmo que todas as dívidas do Vasco surgiram na administração de Eurico Miranda, entre 2001 e junho de 2008? Será mesmo que 97% das dívidas do Vasco foram contraídas na gestão anterior, conforme anunciou a “diretoria” do “novo Vasco”?

Começaremos pelos processos de execução quanto ao Fundo de Garantia por Tempo de Serviço. São apresentados abaixo os números dos processos de execução e o período aos quais correspondem.

Em 05 de novembro de 2007, foi assinado um Termo de Confissão de Dívida e Compromisso de Pagamento (em anexo) para com o FGTS com os benefícios da Lei 11.345/06 (TIMEMANIA) no valor de R$ 16.586.292,54 (dezesseis milhões, quinhentos e oitenta e seis mil, duzentos e noventa e dois reais e cinquenta e quatro centavos) - multas e juros incluídos - dívida parcelada em 240 (duzentos e quarenta) meses e sendo cada parcela no valor aproximado de R$ 67.000,00 (sessenta e sete mil reais).

Em seguida, foram recuperados créditos aproximadamente no valor de R$ 1.500.000,00 (Hum milhão e quinhentos mil reais), o que serviu para amortizar as parcelas vincendas (até julho de 2009 e no final do parcelamento, em 2018).

O Vasco da Gama ficou, por conseguinte, com a situação absolutamente regular perante o FGTS, conforme atesta a certidão em anexo.

Há que se ressaltar que a administração de Agatyrno da Silva Gomes nunca recolheu o devido ao FGTS durante a sua gestão, sendo parte da dívida amortizada pelas administrações que a sucederam.

Nenhuma execução fiscal contra o Vasco da Gama refere-se à Gestão Eurico Miranda.










O parcelamento foi separado em duas partes, com os seguintes números: 2007008772 e 2007007718. A primeira com saldo a ser pago de R$ 8.356.167,91 e a segunda com saldo a ser pago de R$ 7.133.294,42, totalizando R$ 15.489.462,33, cerca de 1 milhão e 100 mil reais líquidos a menos do que aquilo previsto na confissão de dívida, valor referente à recuperação de créditos fiscais, que seguiria ocorrendo caso a “diretoria” atual não tivesse abandonado o constante monitoramento desta dívida. Ressalte-se que este monitoramento e as possíveis recuperações de créditos poderiam permitir novos abatimentos no parcelamento.

Abaixo, apresentamos o parcelamento quitado até julho de 2009 (possível pela recuperação de créditos), além de quitação/abatimento em 2018 (final do parcelamento).


















Portanto, em relação ao parcelamento das dívidas com o Fundo de Garantia, demonstrou-se acima que ele estava saldado até julho de 2009 (além das quitações de 2018). Apresenta-se, a seguir, a última certidão retirada pela diretoria anterior, em junho de 2008.




Em novembro de 2007 foi efetuado o parcelamento da dívida relativa ao Imposto de Renda de Pessoa Jurídica - IRPJ, com os benefícios da Lei 11.345/06 (Timemania) em 240 (duzentos e quartenta) meses.

Ficou o Vasco da Gama com sua situação regular perante a Fazenda Nacional, conforme atesta a certidão emitida e discriminada no item 3.

Há que se ressaltar alguns pontos:

a) Durante a administração Agathyrno da Silva Gomes nada foi recolhido à Fazenda Nacional relativo ao IRPJ, PIS e demais tributos, dívidas que foram liquidadas por administrações posteriores.

b) Nenhuma execução fiscal é relativa á administração Eurico Miranda, exceto as de números 8 e 9, totalizando R$ 237.440,03 (duzentos e trinta e sete mil, quatrocentos e quarenta reais e três centavos).

c) A administração Eurico Miranda excluiu débitos ajuizados (valores que estavam sendo executados e que foram excluídos do parcelamento), através de recuperação de créditos ou pagamento, conforme demonstrado no item 2.








Em novembro de 2007 foi efetuado o parcelamento da dívida com os benefícios da Lei 11.345/06 ( Timemania) em 240 (duzentos e quarenta meses).

Ficou o Vasco da Gama com a sua situação regular perante a Previdência Social, conforme atesta a decisão judicial apresentada no item 3.

Há que se resaltar alguns pontos:

a) Durante a administração de Agathyrno da Silva Gomes (final dos anos 60 e anos 70) nada foi recolhido à Previdência Social, sendo os débitos liquidados por administrações posteriores.

b) Para garantir a inclusão de débitos do INSS no parcelamento da Timemania foi necessário ir à Justiça, uma vez que a Previdência Social alegava não dispor de informações que permitissem esta inclusão.

c) A diretoria anterior foi à Justiça através do advogado Alexandre Barreira de Oliveira, contratado especificamente para tratar da questão. O ex-presidente Eurico Miranda monitorou de perto o trâmite do processo. Vale ressaltar que o advogado Alexandre Barreira é o mesmo contratado pela “diretoria” atual, que o procurou assim que concluiu que seu atual departamento jurídico não tem condições de cuidar das pendências surgidas entre julho de 2008 até os dias atuais e que impedem, no momento, a conclusão do acordo de patrocínio com a Eletrobrás. Com a volta do dr. Barreira ao caso, auxiliado que está sendo pelo ex-presidente Eurico Miranda, o caminho para as certidões ficou mais fácil.

d) No item 1 apresenta-se o pedido de parcelamento, feito dentro do prazo.

e) No item 2, expõe-se os números dos DEBCADs a serem incluídos no parcelamento.

f) Ainda no item 3, apresenta-se a decisão judicial que garantiu a inclusão de todos estes DBCADs no parcelamento da Timemania.

g) Além do parcelamento de débitos atrasados, para seguir na Timemania os clubes precisam realizar os pagamentos atuais. Na nota “Como Flagrar um Mentiroso”, o CASACA! apresentou guias de pagamento do INSS entre agosto e 13º de 2007, as últimas com vencimento em maio de 2008.










Fonte: Casaca

índice | envie por e-mail

Anterior: 20:28 - Anúncio da nova fornecedora ficará a cargo de Fábio Fernandes
Próxima: 21:19 - Dirigente do Inter não comenta suposta proposta do exterior por Ramon