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NETVASCO - 08/06/2009 - SEG - 11:29 - Vascaínos contestam informações oficiais sobre briga em São Paulo Algumas questões que envolvem a morte de Clayton Pereira de Souza ainda não foram respondidas.
Agora, é a vez dos próprios vascaínos colocarem em xeque versões oficiais do Ministério Público e da Polícia Militar de São Paulo sobre acontecimentos e procedimentos que antecederam e causaram a morte do corintiano na Marginal.
Vídeos e fotos na internet, além de uma nota oficial no site da facção Força Jovem, contrariam informações divulgadas pelo promotor Paulo Castilho e o subcomandante da PM, José Balestiero Filho.
A primeira contradição é a passagem dos vascaínos antes da partida pela sede da Mancha Alviverde, aliada aos cariocas. De acordo com Paulo Castilho, por sua ordem a intenção da visita foi bloqueada.
– Falei para pegarem eles na Dutra. E foi isso que a escolta fez, levando direto ao estádio – afirmou.
Porém, a reportagem do LANCE! encontrou vídeos no site Youtube.com que mostram os cariocas na Rua Turiassu, num bar ao lado da sede. Em outras imagens, são mostrados os ônibus chegando e depois saindo ao estádio. Questionado sobre os vídeos, Castilho garantiu que “é gente que foi de carro”.
A segunda informação contestada pelos vascaínos é o efetivo da escolta, de 22 motos e dois carros, como afirmaramBalestiero e Castilho.No comunicado oficial em seu site, o número é desmentido pela Força Jovem. Os cruzmaltinos afirmam que “por volta das 21h chegaram a São Paulo e encontraram uma escolta constituída de apenas oito motos”.
O indiciamento de 19 corintianos, segundo Castilho, foi motivado pela prisão em flagrante, situação que não ocorreu com os vascaínos. Porém, três deles foram levados ao 13ª DP e, depois, liberados. Um deles, envolvido em outra morte no Rio.
Fonte: Lance
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