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NETVASCO - 27/05/2009 - QUA - 18:55 - Fábio Fernandes fala sobre a possível volta de Juninho Pernambucano

Declarações do vice de marketing do Vasco Fábio Fernandes ao programa "Só Dá Vasco" da última 3ª-feira (26/05):

CLIENTE DA F/NAZCA BANCAR A VOLTA DE JUNINHO PERNAMBUCANO

"Naturalmente que os clientes que são clientes da F/Nazca, eu tenho um contato mais próximo. Mas eles são clientes da F/Nazca e não vou nunca constrangê-los em situação nenhuma. O que eu faço normalmente é que ofereço a eles, quando entendo que é uma oportunidade de mercado - como muitas que se abrem dentro do Vasco -, como quase uma prioridade, já que vou oferecer isso no mercado para, eventualmente, concorrentes deles. Mas sempre acontecerá de um jeito profissional, de modo a não fazer nem uma coisa nem outra serem impactadas por relações que não pertencem a um ambiente, um universo e o outro. Tenho tentando pautar por isso, fazer dessa maneira. Da mesma maneira que não deixo aquilo que está sendo oferecido ao Vasco. A gente vai entrar com um patrocinador, por exemplo, nesses dois jogos que vêm agora do Corinthians, o que é uma oportunidade grande, em um jogo que tem uma visibilidade grande. A gente ofereceu isso ao mercado, colocando um preço que considera justo por esse patrocínio. Tem um patrocinador para essa camisa nesses dois jogos que vão acontecer agora na quarta-feira e na outra quarta-feira [Postos ALE]. Ele não deixa de ser um concorrente de um grande cliente meu, que é a Petrobras. É uma distribuidora, não chega a concorrer diretamente, mas são do mesmo ramo de atividade e tal. Uma coisa não tem nada a ver com a outra, desde que você consiga delimitar dessa maneira, sempre com lisura e de um jeito profissional."

PROJETO PARA REPATRIAR JUNINHO

"Acho que a pior coisa que tem no mundo do futebol é você ficar gerando factoides e enganando a torcida com o que quer que seja. Assim como 'O Vasco é meu', 'O sonho é meu' - meu, seu, de todos os que estão ouvindo a gente. Ele é muito representativo, icônico, de tudo que a gente teve de melhor no Vasco e pretende ter no Vasco sempre. Como, aliás, são icônicos muitos desses personagens que estão hoje jogando com a nossa camisa, com hombridade, dedicação, verdadeira vontade, algum amor a esse momento e a esse Vasco que eles aderiram muito. É muito diferente você ver esse time jogando em campo, a disposição e a disponibilidade que eles colocam para estar junto com a torcida, seguindo os mesmos sonhos da gente. Não vamos nunca negligenciar e nunca esquecer que a gente tem em casa uma turma que tem qualidade, mas, sobretudo, tem hombridade. Eles estão jogando como nós queremos que jogue qualquer jogador de mais ou menor talento. Mas, quando veste a camisa do Vasco, tem que ser sobretudo homem, no sentido não homofóbico, mas de hombridade mesmo, de dignidade."

"A despeito disso, o Juninho é um sonho de todos nós. Todos nós queremos o Juninho de volta ao Vasco. Queira Deus ele também siga com esse pensamento que já manifestou muitas vezes. Mas vamos conduzindo esse assunto da maneira como ele deve ser. De uma maneira elegante com ele, que está de alguma maneira associado, trabalhando em um clube hoje. Tem ele e tem os planos dele. Tem alguns pensamentos que ele provavelmente divide mais com as pessoas mais próximas dele, do que com outras. Ele é uma pessoa discreta, que não gosta muito desse tipo de especulação. Acho que sempre será melhor para nós quanto mais nós, o interesse mesmo, seguirmos nesse assunto de um jeito discreto, reservado. Do outro lado, se daqui a seis meses... Eu estou falando realmente por hipótese. É um exemplo mesmo. Não tente contrair nenhuma leitura subliminar. Se daqui a seis meses nós tivermos o Juninho, vamos ficar muito felizes de ter o Juninho daqui a seis meses. Mas se a gente ficar falando muito desse assunto agora, daqui a uma semana a gente está ansioso. A frustração é uma coisa que é determinada por algum tipo de expectativa que você gera. Quanto menos a gente gerar uma expectativa pontual ou uma coisa de urgência, de necessidade de agora, a qualquer momento que acontecer - e, se Deus quiser, acontecerá -, isso será uma coisa surpreendente. Agora, se for em outro momento, vai começar a se desgastar, fala-se muito, não acontece, aí vai e volta... Acho que sempre é melhor a gente lidar com esses assuntos de um jeito mais correto e profissional. A gente tem um dever de casa a fazer. Ele seguramente tem os pensamentos dele e está decidindo o destino dele. Acho que a gente pode se encontrar nesses interesses. Agora, a gente não pode é ficar esperando que assunto vá acontecer caindo do céu. É isso que a gente está buscando evitar. Nós estamos trabalhando, fazendo um dever de casa. Esse dever de casa poderá, em algum momento, vir a ser benéfico para nós."

Fonte: NETVASCO

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