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NETVASCO - 29/03/2009 - DOM - 16:52 - Última vitória da Seleção no Equador foi em 1983 com gol de Dinamite

Desfalcado de um de seus principais jogadores, o meia Kaká, do Milan, o Brasil, segundo colocado na classificação das Eliminatórias Sul-americanas para a Copa do Mundo de 2010, com 17 pontos, seis a menos que o Paraguai, terá seu primeiro compromisso do ano pela competição às 18 horas (de Brasília) deste domingo, em Quito, diante do Equador.

Embalado pelas duas últimas vitórias em amistosos, conquistadas diante de adversários tradicionais (6 a 2 em Portugal e 2 a 0 na Itália), a equipe comandada pelo técnico Dunga terá obstáculos extras para ultrapassar em busca de um novo êxito.

Além de encarar os 2.850 metros de altitude da capital equatoriana, tradicionalmente um fator de complicação para equipes brasileiras, o time nacional terá de superar dois fatores adicionais para sair com os três pontos: o tabu de não vencer na casa do adversário há 26 anos e a guerra de nervos implantada pelo técnico equatoriano, Sixto Vizuete.

"Eles (brasileiros) têm medo da altitude e, talvez, possam ceder à pressão da nossa torcida", provocou Vizuete, que também afirmou esperar uma partida mais complicada diante do Paraguai. "Dadas as recentes atuações, acho que o Paraguai será um adversário mais difícil para nós", opinou.

Escolado por trazer no currículo o título de campeão mundial na Copa dos Estados Unidos, na qual ostentou a tarja de capitão da equipe verde e amarela, o hoje comandante da equipe nacional, Dunga, orientou seus jogadores a não entrar nas provocações. "Cada um fala o que quer. Estamos trabalhando seriamente para esse jogo. Respeitamos o adversário, naturalmente, mas confiamos que podemos voltar para o Brasil com um grande resultado", apostou o ex-volante.

Dunga acredita que o país todo estará mobilizado para pressionar o Brasil. Mas não se impressiona. "Quando o Brasil joga fora de casa, o país inteiro se une contra nós. Além da torcida, ainda vai ter a dificuldade da altitude e teremos que valorizar a posse de bola, que é o que temos de melhor, para superarmos essa situação", receitou o treinador.

Os atletas brasileiros entenderam o recado e seguiram linha de raciocínio semelhante. Em um contexto geral, todos deram pouca importância ao fato de a seleção não conseguir uma vitória em terras equatorianas desde a Copa América de 1983, quando Roberto Dinamite, hoje presidente do Vasco, marcou o gol solitário da partida.

"Sabemos que é muito tempo, mas tabus existem para serem quebrados. Uma hora ele irá cair e nós temos confiança que essa hora pode chegar neste domingo", opinou o meia Elano, titular do setor ao lado de Felipe Melo, Gilberto Silva e Ronaldinho Gaúcho.

Fonte: Gazeta Esportiva

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