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NETVASCO - 01/03/2009 - DOM - 02:49 - Dinamite, sobre boatos: 'Estão querendo que surja alguma coisa'

Para assinar contrato com o Vasco, o técnico Dorival Júnior impôs algumas condições. E dentre elas uma não vem sendo cumprida — a do acerto dos salários, não apenas no pagamento mês a mês, como na antecipação dos vencimentos do dia 25 para o dia 5. Ontem, com mais um dia de atraso no depósito dos salários de janeiro (os jogadores contratados este ano ainda não viram a cor do dinheiro), circulou pelo Vasco-Barra a informação de que Dorival já cogita a possibilidade de deixar o clube.

O que antes era um simples boato ganhou força com o cancelamento de treinos de ontem e hoje à tarde, e o da manhã de amanhã. Ontem, os jogadores treinaram só pela manhã, hoje haverá o jogo-treino contra o CFZ também pela manhã e amanhã o time ganhará folga. Uma mudança plenamente cabível, mas que, com os rumores sobre a insatisfação do técnico, ganharam contornos de greve branca.

— Não é verdade essa notícia de que está sendo articulada uma greve. Resolvemos tudo internamente. Eu e o Dorival não somos profissionais que ficam expondo o clube, e nem os atletas — rechaçou, com veemência, o executivo Rodrigo Caetano, explicando a mudança nos planos da comissão técnica.

Segundo ele, o treino da tarde de ontem foi cancelado por causa do desgaste físico; o de hoje pela mudança do horário do jogo-treino contra o CFZ (de 15h30m para 9h); e o de amanhã em função da confirmação da estreia na Taça Rio, contra o Friburguense, para o dia 8 (e não no dia 7), o que permitiu dar o domingo de folga.

Alguns jogadores ouvidos pelo EXTRA também negaram o movimento, assim como o presidente, Roberto Dinamite. Este, aliás, disse que os boatos estão sendo fabricados para desestabilizar o clube.

— Essa história de greve surgiu porque estão querendo que surja alguma coisa. O futebol está indo muito bem. Aconteceram problemas externos na Taça Guanabara, mas eles mostraram força dentro do campo, e aí começa a se criar outro tipo de situação. Não posso falar pelos outros, mas a situação do Vasco é até certo ponto diferenciada. Não quero dizer que vivemos num mar de rosas, mas não passa por essas coisas que estão criando — desabafou o presidente.

Bolso vazio

A situação dos funcionários do clube, no entanto, é realmente dramática. A maioria não viu ainda o restante do salário de dezembro (o clube pagou R$1 mil a todos os funcionários) e o 13º. Os seguranças, terceirizados, amargam cinco meses de atraso e não entraram na lista dos que receberam os R$1 mil de amortização. A diretoria corre atrás de dinheiro

Fonte: Extra

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