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NETVASCO - 12/02/2009 - QUI - 14:22 - Confira trechos da entrevista coletiva de José Henrique Coelho

Em entrevista coletiva, concedida num condomínio da Barra da Tijuca, José Henrique Coelho, ex-vice presidente de marketing, critica duramente a forma de se montar o orçamento para 2009 do Vasco:

"Um pouco triste, eu falo com vocês. A questão do jogo de ontem, foi só uma gota d ´água de uma série de problemas de administração que vem tendo a atual diretoria do Vasco, da qual eu fazia parte. O meu compromisso com todos os vascaínos, com o presidente, deveria ser um programa de gestão. Nós apresentamos. Andamos, durante 5 anos, apresentando a toda a torcida e à imprensa, a todos os vascaínos. Por ele, eu me bati, e tive a coragem e a felicidade de sairmos todos vencedores. É esse compromisso que não está sendo mais cumprido pela diretoria. A questão da carta, que eu não chamaria de carta-bomba, na verdade é uma carta de prestação de contas. Eu me sinto na obrigação, como presidente do MUV, como coordenador de campanha desses cinco anos, da Chapa Explosão Vascaína e Por Amor ao Vasco perante aos vascaínos, de prestar contas de porque eu saí da direção. Fato administrativos da atual diretooria não condizem com grande parte do que foi projetado, discutido e definido por essas mesmas pessoas, e por esse motivo, não teria motivo de estar assinando e participando dessa gestão em completa desconfidade com o que foi prometido. Eu tenho essa característica, não sou político, tive sempre essa característica de cumprir os meus compromissos. Como eu vejo que a diretoria não está cumprindo o que prometeu para a torcida, me retiro e deixo que a diretoria siga o caminho que ela bem entendeu. Mas quero sinalizar que não sou mais responsável por essa série de situações que apresentei por carta. Estou sempre disposto a esclarecer, para que não fique nenhuma dúvida.

Em relação à questão da fraude, é uma fraude orçamentária. Orçamento não é dinheiro. Na verdade, existiu uma enorme má-vontade. Inclusive, a repetição dos mesmos atos que eu critiquei durante ininterruptos cinco anos. Ou seja, os orçamentos do Amadeu [Pinto da Rocha] foram repetidos agora pelo orçamento do [José Hamilton] Mandarino. Os orçamentos, as formas de fazer os orçamentos foram as mesmas. por isso, eu criticava os [orçamentos] do senhor Amareu e critico esse orçamento ridículo apresentado ao Conselho Deliberativo.

Como diz respeito ao Conselho Deliberativo, diz respeito a todo mundo. Porque na verdade, o orçamento desenhado internamente era sabido, as pessoas envolvidas sabem disso, gerava um prejuízo anual de 7 milhões de reais, e foi convertido, utilizando-se da borracha, em um superávit de 6 milhões inexequível, impossível de ser alcançado, a não que ser que um milagre chegue à diretoria, somando-se a recursos que não estavam previstos, nem nos patrocínios nem nas negociações que serão perpetradas eese ano. Ou seja, me senti tungado pela apresentação desse orçamento."

Fonte: Supervasco

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