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NETVASCO - 03/02/2009 - TER - 11:18 - Fernandinho fala sobre sua passagem pelo Japão

Dorival Júnior surpreendeu no treino de segunda-feira. Quem esperava ver Faioli no lugar de Carlos Alberto – suspenso pelo terceiro cartão amarelo, não enfrentará o Resende – se deparou com Fernandinho. Recuperado de uma lesão no tornozelo direito, o meia parecer ser o preferido do treinador para o jogo em Volta Redonda.

Aos 27 anos, o novo baixinho do Vasco, de 1,62m, corre contra o tempo para conquistar seu espaço no time e fazer sua estréia em partidas oficiais – disputou o amistoso contra a Deportiva na pré-temporada. Motivação é o que não falta ao catarinense revelado pelo Guaratinguetá (SP) e que deixou o Brasil aos 23 anos para jogar no Japão. Em cinco anos na Ásia, Fernandinho se destacou.

Em 2004, vestindo a camisa do Gamba Osaka, ficou entre os três melhores jogadores da temporada. No ano seguinte, foi eleito o melhor meia do campeonato e ajudou seu time a ser campeão da liga. Em 2007, trocou o Gamba Osaka pelo Shimizu S-Pulse, onde ficou por uma temporada. No ano passado, foi um dos destaques do Kyoto Sanga. No total, disputou 131 jogos e marcou 36 gols na J-League.

Mas nem tudo foi fácil em sua passagem por lá. O choque cultural e o idioma por pouco não o fizeram desistir de tudo.

– O primeiro ano foi duro. Minha mulher teve pneumonia e ficou internada. Foi complicado falar com os médicos – conta o jogador. – Também demorei sete meses para tirar carteira de motorista, o que limitou os meus deslocamentos por lá. Mas depois deu tudo certo.

Feliz por voltar ao Brasil e jogar em um clube como o Vasco, Fernandinho faz planos para o futuro.

– Este ano, eu e minha mulher estamos pensando em ter um filho. Quem sabe ele não será carioca?

Dentro de campo, Fernandinho já se sente em casa. Conhece bem Dorival Júnior, com quem trabalhou em 2003, no Figueirense. E o entrosamento vai além do bom trato com o treinador.

– O Vasco é uma família. Não vão faltar trabalho e dedicação.

Além de escalar Fernandinho, Dorival conversou muito com Paulo Sérgio, Ramon, Titi e Jeferson. A preocupação é acabar com os buracos entre a defesa e o meio-campo vascaíno.

Fonte: Jornal do Brasil

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