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NETVASCO - 05/12/2008 - SEX - 03:24 - Facção vascaína estaria contratando jovens para brigar neste domingo em SJ Um grupo de torcedores de uma facção vascaína está contratando jovens lutadores para promover uma briga generalizada na arquibancada de São Januário, após o confronto contra o Vitória, domingo. Detalhe: a selvageria vai ocorrer mesmo se o time permanecer na Série A do Campeonato Brasileiro.
Fonte: Lance - Coluna De Prima
Segurança será reforçada para o jogo deste domingo em São Januário
São Januário estará blindado num dos jogos mais tensos de sua história. Um tropeço contra o Vitória, além de custar a queda para a Segunda Divisão, pode ter conseqüências imprevisíveis no estádio. Para manter a ordem, no dia do jogo cerca de 700 homens vão cuidar da reforçada segurança da sede vascaína, reunindo uma ação conjunta do 4º Batalhão da Polícia Militar (São Cristóvão), do Grupamento Especial de Policiamento em Estádios (Gepe), além dos seguranças do clube.
O esquema de segurança do Vasco é mantido a sete chaves, mas quem já teve acesso a ele garante que o torcedor não terá problemas para chegar nem sair do estádio. O planejamento prevê um cuidado redobrado com o setor das cadeiras sociais, local que tem sido usado para as manifestações da oposição. E principalmente com a tribuna de honra, de onde o presidente Roberto Dinamite assiste às partidas.
Nem mesmo o governador Sérgio Cabral, um vascaíno confesso, conseguiu evitar o constrangimento de bater em retirada do local na derrota por 4 a 2 para o Figueirense. Após o adversário marcar o terceiro gol, os torcedores mais exaltados ameaçaram invadir a tribuna e os segurança tiveram dificuldades para conter os manifestantes. Para evitar situações como essa, cerca de 500 homens estarão dentro do estádio, sendo 350 do efetivo do Gepe e cerca de 150 de seguranças do clube. Segundo o comandante do Gepe, major João Jaques Busnello, o jogo deste domingo é considerado como uma final e por isso terá um efetivo reforçado.
– Serão 350 policiais espalhados pelo estádio tendo um número maior nos pontos considerados mais críticos, como na arquibancada e atrás dos gols – avisa o comandante, que informa que o policiamento começa nas catracas, com o uso de detector de metais para impedir a entrada de armas, e continuará de forma ostensiva.
O coronel Maurício Salles Rodrigues, comandante do 4º Batalhão da Polícia Militar (São Cristóvão), considerado a partida de risco, mas nos mesmos moldes dos últimos jogos.
– Esse efetivo é suficiente para conter alguma manifestação. Vamos reforçar o policiamento nas áreas consideradas de riscos e evitar assim prováveis tumultos.
Fonte: JB Online
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