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NETVASCO - 02/11/2008 - DOM - 13:50 - Torcedores famosos relembram craques do passado

Se vivo fosse, o ensaboado Denner seria a esperança dos vascaínos mais jovens. Com seus dribles endiabrados e jogadas em velocidade, sempre na direção do gol, além de ajudar o time na luta contra o rebaixamento no Campeonato Brasileiro, o meia-atacante encheria o estádio de alegria - sentimento escasso atualmente em jogos do Vasco.

Dos ídolos que o torcedor ressuscitaria, o camisa 10 revelado pela Portuguesa-SP e que em 1994, vestindo a camisa vascaína, teve o nome cotado para disputar a Copa do Mundo dos EUA, recebeu os votos dos atores Eri Johnson, Thaís Araújo e Marcos Palmeira.

– Foi um dos melhores jogadores que vi em ação com a camisa do Vasco. Com ele em campo, a gente não estaria vivendo essa situação – arrisca Eri Johnson, amigo do atual camisa 10, Edmundo. – Digo mais: em 94, a gente cantava "olê, olê, olê...Denner, Denner". Acho até que a torcida devia repetir isso agora. Vai trazer sorte. Lá de cima ele vai dar uma ajudinha – implora o ator.

Mas nem só de dribles vive um time de futebol. O ator e diretor Zelito Viana demonstra preocupação com a defesa, setor mais criticado na atual temporada. Por isso, ressuscitaria Rafagnelli, zagueiro argentino que defendeu o clube de 1943 a 1948, integrando o lendário Expresso da Vitória.

– Sou Vasco por causa daquele time. O Rafgnelli foi um dos melhores na posição que vi jogar. E nós precisamos de um zagueiro como ele. Na minha opinião, hoje ele resolveria nosso problema – observa Zelito.

Com Denner criando e Rafgnelli marcando, falta um atacante. E nesse quesito o cantor Dicró tem a resposta: Sabará. Em 1952, o ponta-direita, revelado pela Ponte Preta, chegou a São Januário após passagem pelo São Paulo e fez história. Sobretudo em 1958, quando o time faturou o Super-Super carioca contra Botafogo e Flamengo. Sabará jogou nada menos do que 576 jogos com a camisa do Vasco.

– Eu colocaria o Sabará na frente, e pedia ao Odvan para ter calma nos treinos e parar de machucar o Leandro Amaral. Aprendi a gostar do clube por causa do time de 58 – diz o cantor vascaíno, que mesmo na má fase não deixa de lado o bom humor. – Mas o Vasco, a gente sabe, não vai cair para a Segunda Divisão. Sabe por quê? Tudo mundo é vascaíno: bastou fazer o sinal-da-cruz e o sujeito já é Vasco. E outra coisa: o Vasco, se quisesse, batia em todo mundo, porque ele é faixa preta.

Fonte: Jornal do Brasil

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