NETVASCO - 10/05/2008 - SÁB - 18:25 - Rodrigo Antônio: 'Todo dia tento correr atrás para matar um leão'

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NETVASCO - 10/05/2008 - SÁB - 18:25 - Rodrigo Antônio: 'Todo dia tento correr atrás para matar um leão'

O volante Rodrigo Antônio fala sobre a sua entrada no lugar do zagueiro Vilson, na estréia do Vasco no Campeonato Brasileiro de 2008, contra o Internacional-RS, neste domingo (11/05), às 16h, no Estádio Beira-Rio, em Porto Alegre, afirma não ver diferença em atuar na zaga.

"Entro para ajudar no setor de meio-campo, fazer aquela sombra na frente dos três zagueiros. Na verdade, não vão ser mais três zagueiros, o Jonílson vai jogar um pouquinho recuado como terceiro zagueiro, mas um falso zagueiro. Entro para ajudar na marcação, também na saída de bola e no que for preciso para o Vasco sair vitorioso", disse ao repórter Odilon Júnior, da Rádio Tupi.

O jogador afirma não ter preferência em atuar como segundo volante ou um falso terceiro zagueiro.

"Não tenho muita preferência nisso. Estou acostumando, adaptado a jogar nas duas posições. Sempre joguei assim nas categorias de base. Eu jogava um tempo de zagueiro, um de volante. Estou adaptado para fazer qualquer função".

O atleta fala sobre o trabalho promovido pelo técnico Antônio Lopes, que vem dando oportunidade a vários jogadores oriundos das divisões de base.

"Acho legal, interessante porque o pessoal da base sobe com muita vontade de ajudar e conseguir um espaço. Ele está aproveitando essa gana, garra dos garotos para poder tirar um algo a mais para o Vasco".

Rodrigo atribui a sua forte personalidade a si próprio.

"Acho que é de mim mesmo. Nunca tive medo de atravessar barreiras e correr atrás de desafios. Todo dia tento correr atrás para matar um leão por dia, para eu conseguir sempre os meus objetivos, que nunca foram fáceis. Sempre correndo atrás para poder conseguir chegar o mais alto possível".

O jogador diz estar preparado para críticas.

"Quando você está na categoria de base de um clube grande, é preparado para tudo, jogar, tecnicamente, taticamente, psicologicamente. O importante é você entrar em campo com a cabeça fria, não lidar muito com as críticas, tentar fazer o melhor possível para você e o Vasco".

Fonte: VascoExpresso