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NETVASCO - 14/12/2007 - 21:12 - Dirigentes do Flu teriam sugerido que Leandro brigasse com Romário O Vasco executou a cláusula de renovação automática do contrato assinado por Leandro Amaral no fim de 2006. Nesta sexta-feira, o vínculo foi registrado na Confederação Brasileira de Futebol e no fim do dia já foi publicado no BID (Boletim Informativo Diário) da CBF. O jogador está preso ao time da Colina até o dia 14 de dezembro de 2008. Porém, o camisa 19 da equipe de São Januário não está disposto a permanecer e está seduzido pela proposta feita pelo Fluminense em maio. O presidente do Vasco, Eurico Miranda, acusou o Fluminense de aliciar o jogador, que tem contrato com o clube. O ex-procurador do jogador, Leandro Amaral, José Renato, confirmou um jantar realizado em maio a pedido do atleta e do técnico tricolor, Renato Gaúcho. No encontro, realizado em uma churrascaria na Barra da Tijuca, o presidente da Unimed, Celso Barros, o presidente Roberto Horcades e o coordenador Branco conversaram com o Leandro. Até briga foi sugerida Uma fonte ligada ao atleta revelou que os dirigentes tricolores sugeriram aos empresários criar uma briga entre Leandro Amaral e Romário para que o atleta fosse desligado do Vasco e acertasse com o Fluminense. O jogador foi procurado pelo GLOBOESPORTE.COM, mas os seus dois telefones estavam desligados. Em entrevista coletiva nesta sexta-feira, José Renato, afirmou que pediu paciência ao jogador para resolver a sua situação com o Vasco. - Quando o jogador fala dessa maneira, ele está numa situação onde está desorientado ou quem está orientando não está orientando bem. Só pedi para o Leandro manter a calma. Estou pedindo para ele manter a calma há sete meses, desde que o Fluminense fez o primeiro contato. É um jogador em evidência e qual seria o meu interesse em defender o Vasco? Não foi disso que ele me acusou? - diz o empresário. De acordo com José Renato, o Fluminense nunca procurou o Vasco para uma conversa oficial. O empresário afirmou que apenas dois clubes do Qatar (Al Khor e Al Rayan), um do Brasil (Botafogo), um da Romênia (Cluj) e um do México (Jaguares) fizeram propostas oficiais pelo atleta do Vasco. - Ele disse que eu o impedi de ir para o Kashima, não foi? Eu não fiz nada. Ele recebeu uma proposta, não me trouxe a proposta e disse que a pessoa que apresentou os valores não gostaria de negociar com o procurador e nem com o clube. E pediu que eu não viesse a atrapalhar o negócio. Ele me disse: "Zé, eu resolvo e depois te passo o que vai ser". Ele solicitou para que eu não tivesse nenhum contato com o pessoal do Kashima - conta José Renato. Fonte: GloboEsporte.com |
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