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NETVASCO - 13/08/2007 - 02:13 - Leandro Amaral e Alan Kardec, dupla sem inspiração contra o Paraná

Nas últimas partidas do Vasco, a dupla de ataque Leandro Amaral e Alan Kardec foi fundamental para as vitórias do time e a subida de produção no Campeonato Brasileiro. Porém os dois estiveram em um dia pouco inspirado e não conseguiram levar o Gigante da Colina à vitória, ontem, contra o Paraná, na Vila Capanema. O ataque vascaíno pouco produziu em um 0 a 0 de dar sono, e o time ainda perdeu a terceira posição para o Cruzeiro, mas ao menos não foi derrotado fora de casa, o que vem sendo um problema neste Brasileiro.

No primeiro tempo, o setor ofensivo do time de São Januário não conseguiu chegar com muito perigo ao gol do Paraná. Leandro e Alan tentaram produzir e até conseguiram tocar bem a bola, mas conclusões a gol foram apenas duas.

A melhor do Vasco foi uma obra em conjunto dos atacantes. Amaral tocou para Leandro, que ajeitou para Alan Kardec. O atacante, da entrada da área e livre de marcação, bateu meio de canela e encobriu o goleiro Flávio, mas a bola passou raspando a trave esquerda.

Já nos acréscimos, Leandro Amaral tentou de cabeça, mas a bola foi pela linha de fundo.

A dupla voltou para o segundo tempo, mas nem deu tempo de tramar sequer uma jogada, isso porque o técnico Celso Roth tirou Alan Kardec logo aos oito minutos. Enílton entrou e logo no primeiro lance teve uma boa oportunidade de cabeça, mas desperdiçou.

Nesse momento do jogo, o Paraná tinha mais a posse de bola e o Vasco não conseguia chegar. O artilheiro Leandro Amaral não foi nem sombra do que apresentou em outras partidas. Tanto é que Celso Roth sacou o atacante, que teve apenas duas finalizações na partida, no
fim do jogo e promoveu a estréia do ex-corintiano Abuda.

A nova dupla, Enílton e Abuda, teve pouco tempo para mostrar afinidade e tentar tirar o zero do placar na capital paranaense.

Mesmo com um desempenho bom no geral, o time está entre os cinco melhores ataques do campeonato, ontem não foi um bom dia para os atacantes vascaínos. que poucos inspirados, não conseguiram balançar as redes.

Fonte: Lance