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NETVASCO - 05/05 - 02:32 - Romário planeja mais uma despedida da Seleção Romário já tem uma boa desculpa para fazer mais uma despedida da Seleção: ele acha que ficaram muito pequenas as letras da frase da camiseta que usou no amistoso com a Guatemala para homenagear a filha – “eu tenho uma filhinha Down que é uma princesinha”. Sendo assim, ele já está negociando com a Prefeitura a realização de outra despedida, que poderá marcar a reabertura do Maracanã, em outubro. “As letras ficaram muito pequenas. No próximo jogo de despedida, vou fazer outra homenagem para a Ivy. Tem que ser num jogo em que eu possa mostrar a camisa e levar cartão amarelo, né? Então, não posso fazer a homenagem num jogo do Vasco”, disse Romário. O atacante está cuidando pessoalmente dos detalhes da despedida – provavelmente, um amistoso entre seus amigos e a Seleção. Romário jogaria um tempo em cada time. Ele já conversou com o prefeito Cesar Maia, e quer homenageá-lo. “Apesar de eu não ter jogado no Botafogo, a camisa do uniforme teria, como agradecimento ao Prefeito, o escudo do seu time, os dos três clubes do Rio nos quais joguei, e, também, o do América”, revelou, embora admita a chance de esticar um pouco mais a carreira, pois “os caras são muito fracos”. Enquanto planeja sua despedida, Romário lança uma campanha para ajudar crianças carentes portadoras da Síndrome de Down. Ele encomendou, na China, 10 mil pulseiras com a inscrição ‘Special Love’. O próprio Romário cuidará da distribuição das pulseiras, que, a princípio, custarão R$ 10: “Eu mesmo vou aos postos de gasolina e lojas, para distribuir as pulseiras vermelhas, da cor do coração. Espero vender essa primeira remessa em um mês. Se alguma grande empresa quiser comprar para distribuir aos seus funcionários, vai me ajudar. Essa é a minha forma de colaborar. Ninguém vai me usar para fazer campanhas que não levam a lugar nenhum”. “O cara lá de cima me escolheu de novo. Papai do Céu sempre me deu coisas positivas. Se me deu esse anjinho, é porque eu tenho condição de criá-lo. E ela parece comigo. A Chininha é cabeluda, como eu fui um dia (risos), há muito tempo. Mas, na hora que o médico me deu a notícia, foi duro. Foi difícil. Mas, com o apoio dos meus pais, dos amigos e do bispo Gérson, da Igreja Universal, tudo foi se normalizando. Hoje, tô amarradão. Não sei se isso tem relação com ela, mas eu fiquei mais tolerante, menos nervoso e passei a ter mais preocupação com os meus filhos. Mas sinto que a Ivy precisa mais de mim do que os outros. O legal é que todos os irmãos estão amarradões. A Moniquinha gosta de dar banho na Ivy e mostra ela para as amigas. E o Romarinho e a Dadá também já entendem. O Rafinha e a Belinha ainda não, pois são pequenos. Não sei por que alguns pais que têm filhos especiais querem esconder. Nós queremos mostrar a Ivy. Ela é o maior orgulho para a gente. E, viu só como eu mudei? Já deixo até a imprensa entrar na minha casa e tirar um monte de fotografias (risos)!!!” Fonte: O Dia |
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