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Netvasco - 13/11 - 08:47 - Chiquinho fala sobre sua volta por cima em São Januário

Se já conseguisse falar, a pequena Gabrielly Cristina, que completou um ano no sábado, teria vibrado com a exibição de seu pai na partida contra o Cruzeiro, no dia seguinte, em Belo Horizonte. Amanhã, ela terá a oportunidade de vê-lo atuar bem de perto, e ainda vai entrar no gramado de São Januário, momentos antes do jogo contra o São Paulo. Ele é Francisco de Nogueira Souza, o lateral-esquerdo Chiquinho.

Em entrevista ao ATAQUE, esse cearense de Limoeiro, filho da ex-empregada doméstica Jovelina e do aposentado José Gomes, falou sobre assuntos como a volta por cima em São Januário, a saudade de sua terra natal e a importância da família.

TRAJETÓRIA – “Comecei no futebol como brincadeira, aos 12 anos, nas escolinhas do Esporte Clube Limoeiro. Em 1994, aos 19, vencemos um torneio local e me profissionalizei. Dois anos depois, fui vendido por R$ 10 mil ao Ferroviário, onde, no mesmo ano, disputei a Série C do Brasileirão. Em 2000, me transferi para o Fortaleza, de onde cheguei há oito meses”.

VASCO – “Sempre foi um sonho jogar num clube das dimensões do Vasco. Meu empréstimo termina em abril, estou me dando muito bem e pretendo continuar aqui”.

CONTUSÃO – “Disputei 11 partidas com o Geninho (ex-treinador). Sofri uma lesão na coxa direita e fiquei quatro jogos parado. Depois, joguei duas partidas (Atlético-PR e Santos), mas, em seguida, nem no banco ficava. Cheguei a ser incluído numa lista de dispensa, junto com Alex Alves, Denílson e Canhoto”.

VOLTA POR CIMA – “Pensei em desistir, mas, graças ao apoio da minha família, continuei trabalhando. Já disputei 20 partidas no Campeonato Brasileiro e acredito que meus dois melhores jogos foram diante do Figueirense (2 a 2) e Cruzeiro (2 a 3). Marquei um gol na vitória (3 a 1) sobre o Inter.”

FAMÍLIA - “Sou casado há três anos com a Cristiane. Família é tudo para mim. Nos momentos difíceis, é ela que está lá para me ajudar. E nada melhor do que compartilhar com a família os momentos alegres”.

JOEL SANTANA – “É um grande treinador, brincalhão e exigente ao mesmo tempo.”

TORCIDA VASCAÍNA – “É muito exigente, mas, pelo tamanho do Vasco, tem que ser assim mesmo. Os torcedores cobram quando têm que cobrar e incentivam na hora certa”.

SÃO PAULO – “É uma equipe com grandes jogadores, como o Cicinho, o Grafite e o Danilo. O time todo preocupa”.

LIMOEIRO – “Desde que cheguei ao Rio ainda não visitei meus parentes. Tenho muita saudade deles e de passear no sítio do meu pai. Pretendo visitá-los quando o Brasileiro acabar.”

RIO – “Saio muito pouco de casa. O único ponto turístico que conheci foi o Corcovado”.

Fonte: O Dia




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